[RP Fechada] O Aprendiz: Kevin U. Kartter

por Jackie Briggs Dom maio 22, 2016 7:35 pm

Introdução

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Participantes: Jackie Briggs, Kevin U. Kartter
Local: Sala Particular, Academia X
Imagem: Aqui
Dia da Semana: Quarta-feira
Horário: 11:00 am

RP Fechada

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por Jackie Briggs Dom maio 22, 2016 10:16 pm

Mestra e Aprendiz

Jackie ajeitava-se na cadeira para esperar o jovem a quem ensinaria defesa psíquica, no entanto, se tratava de um caso em especial:

"Vejamos..."

A telepata pensa, pegando a pasta que havia sido entregue a ela. Kevin U. Kartter, era o nome do rapaz, no entanto, era bem mais jovem que os outros X-Men que havia iniciado o treinamento de defesa psíquica. E também diferente dos outros, Kevin era um psíquico e pelo que via anotado ali, tinha manifesto rudimentos de habilidades relacionadas à telecinese e telepatia, embora ambas ainda eram relativamente limitadas:

"Droga, não conheço nada sobre telecinese..."

Jackie se lembrava dos diários de Xavier, que listavam os processos de desenvolvimento dos poderes dele, aos quais ele dedicava uma parcela separada de seu diário, algo que facilitava muito seus estudos, além de anotações sobre suas teoria dentro dos estudos de genética e a sua própria contribuição acerca do desenvolvimento psíquico e psicossocial dos mutantes.
Porém, a proposta inicial em aprimorar seus próprios conhecimentos acerca de seus poderes, e com isso aprimorá-los, havia sido realizada com a contra-proposta de Jackie ajudar os X-Men a desenvolverem defesas contra potenciais inimigos psíquicos, talvez os mais perigosos adversários que podem ser encontrados...
Com uma camisa preta básica de algodão, calças jeans confortáveis e tênis comuns, as roupas de Jackie demonstravam agora mais confiança ao encarar novos X-Men pela frente, visto que já estava mais familiarizada com o "trabalho"...

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por **Kevin U. Kartter** Seg maio 23, 2016 12:45 am

Mestra e Aprendiz

- Vamos, tente. - fala comigo mesmo naquela manhã enquanto usava minha telecinese para me vestir. Levantei meus braços e observei a camisa me vestindo. Aquilo até que era bem divertido de se fazer e também me ajudava a treinar um pouco. Logo depois estava colocando minha calça e meus tênis. – Nada mal, Sr. Kartter. - fala enquanto sorria.
Acho que estava na mansão X havia uns cinco dias e com certeza sentia falta do meu pai e de minha mãe. Sem contar nos meus treinos de Karatê, dos meus amigos e principalmente do meu quarto, nada contra o quarto daqui, é bem maior que o meu. Ria sozinho.
Não demorei muito para descer e tentar tomar o café da manhã, mas foi um pouco estranho estar sozinho ali quando já estou acostumado a tomar café com meus pais. ” poderia ser pior. Não ter café.. O.o” pensei. Me levantei e caminhei pelos corredores em direção a uma das salas da mansão onde uma pessoa me aguardada para minha primeira aula aqui. Não vou mentir, estava muito nervoso com o que viria a seguir. Nunca achei que seria um mutante, que estaria aqui para treinar, virar super-heroi? Acho que isso é coisa de quadrinho mesmo. Continuei andando até avistar a sala que estava com a porta apenas encostada. Bati gentilmente e caminhei para dentro.
– Bom dia. Sou Kevin. Vim para minha primeira aula. - falei enquanto procurava um lugar para me sentar. Logo a frente da mesa daquela linda mulher estava uma carteira vazia onde me sentei e fiquei olhando para ela. – Eu não sei muito o que fazer com meus poderes, digo, estou me adaptando e até achando legal esse lance de levitar objetos. Me ajuda muito. - Levei a mão até o cabelo e ajeitei um pouco. – Eu também conseguia ler mentes, mas ultimamente não tem ocorrido. Achei estranho, mas tudo bem, eu acho. falei demais.
Voltei a atenção para a moça a minha frente. Eu realmente não fazia idéia do que fazer e aquilo estava me deixando cada vez mais envergonhado. Precisava relaxar um pouco e seguir rumo a aula.
“Kevin, kevin. O que está fazendo? Está pagando papel de caipira. Pelo amor de Deus. Faça um esforço e dialogue direito com ela. Ela não vai morder você. “ discuti comigo mesmo. “olha para você. Preste a atenção nela, rapaz!!” olhei para ela com um sorriso sem graça.

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por Jackie Briggs Seg maio 23, 2016 3:13 pm

Mestra e Aprendiz

Jackie faz um sinal para que o garoto, Kevin, se sentasse:

- Bom dia, Kevin, eu sou Jackeline, mas pode me chamar só de Jackie. Sente-se, fique a vontade...

A telepata fala para o garoto, fazendo um sinal para que ele se sentasse. Kevin explica que conseguia mover objetos com a mente, e ler mentes, mas este último poder havia se perdido, o que lembrava Jackie de que ela havia lido em um dos diários de Xavier, que alguns mutantes apresentavam alguma defasagem em suas habilidades, quando estas não eram usadas ou treinadas com regularidade, como um músculo que atrofiava gradualmente pelo desuso:

- Isso é curioso, Kevin. Não é comum que mutantes percam poderes de um momento para o outro, caso contrário, correríamos o risco de teorizar a "cura" das mutações pela simples negação, ou tentação de não usá-los...

Jackie falava de maneira pensativa:

- Mas vamos ao primeiro ponto. Antes de tentar compreender o mecanismo de suas habilidades, precisaremos entender como acontece o desenvolvimento, e infelizmente isso é uma coisa terrivelmente teórica e enfadonha...

A mulher fala com um tom de voz que misturava um bom humor discreto, e um desânimo preguiçoso:

- Porque não começa me contando como seus poderes se manifestaram, Kevin?

Jackie fala com um certo curioso.

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por **Kevin U. Kartter** Seg maio 23, 2016 7:02 pm

Mestra e Aprendiz

Ela se apresenta como Jackie. Nome bonito. Logo mencionada sobre o caso de minha telepatia e sobre não usa-los l que seria a resposta para meus problemas. Realmente desde que me tornei um mutante, venho negando isso de mim. Não por preconceito, mas por medo, medo da sociedade, pois é muito difícil ser mutante e não ser rejeitado em qualquer lugar que vá.
– Pode ser por medo... - Abaixei a cabeça. – Medo da sociedade. Talvez seja esse o motivo.
Bom. Onde tudo começou? Tentei me lembrar do máximo que podia.
– Lembro que em um dos meus torneios de Karatê eu levei uma pancada na cabeça e acabei apagando. Alguns dias depois, acordei no hospital e logo tive alta. Alguns dias depois comecei a notar que alguns objetos no meu quarto trocavam de lugar durante e a noite e eu também tinha pesadelos. Nada de mais, sabe, coisa de adolescente. Mesmo assim qualquer um começa a achar estranho. Comecei a fazer pesquisas sobre paranormal e não achei nada que comprovasse, até que um dia notei que era eu mesmo que movia os objetos. Dei uma pausa e voltei a olhar para ela enquanto cruzava meus dedos uns com os outros numa forma de me descontrair. – Depois disso foi o lance das vozes. As vezes ouvia meus pais falaram sem se quer abrir a boca. Na maioria do tempo eram coisas normais, porem depois comecei a ouvir coisas desagradáveis, segredos. Alguns deles nem posso comentar aqui e isso me deixava maluco. Ouvi uns dias que eu nem conseguia diferenciar vozes de pensamentos, então me isolava para tentar parar, mas nem sempre funcionava.
- foi ae que meus pais descobriram da minha mutação e acabei vindo parar aqui. -
Suspirei enquanto olhava para ela. Esperava uma resposta que me deixasse aliviado. Algo que me fizesse entender que meus poderes de algum jeito são dons e não maldição. Sei que lá no fundo eu estou aprendendo a lidar, mas o meu medo ainda me controlava.

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por Jackie Briggs Ter maio 24, 2016 6:44 pm

Mestra e Aprendiz

Jackie ouvia atentamente as palavras de Kevin, trazendo sua experiência na prática da escuta terapêutica. Obviamente, a telepata tinha pouca familiaridade com a psicologia clínica, apenas seu tempo em estágio e sua época como policial auxiliando nos interrogatórios, o que era bem diferente em questão de método e finalidade.
Ela faz uma expressão de curiosidade ao ouvir o garoto comentar sobre medo da sociedade, ela compreendia o mecanismo psicossocial para formação da identidade, e de quantas formas diferentes se poderia "negar" um aspecto identitário, em troca da busca pelo "pertencimento". Um processo que poderia gerar conflitos que resultam na infelicidade, ou no curioso caso dos mutantes, a negação em desenvolver suas habilidades específicas:

- O medo é compreensível, Kevin. A sociedade, infelizmente, é construída apenas para humanos, embora não só por humanos... Espaços onde mutantes podem conviver livremente, ou se expressarem de forma plena, estão colocados em locais marginalizados, física e socialmente. E também é natural a busca por pertencimento, a sensação de "fazer parte", afinal, isso é um sentimento tipicamente humano, somos seres sociais... E na grande maioria das vezes, esse desejo de pertencer ele é inconsciente, por mais que sejamos construídos socialmente para acreditarmos que estamos isolados, ou quando queremos nos sentir indivíduos únicos e especiais, isso é superficial, um construto social... A chave é encontrar um ponto de equilíbrio entre esse "desejo do pertencer", e a "identidade" que nos fortalece. Aqui você tem um espaço onde encontrará pessoas como você, poderá trocar experiências, sem medo dessa pressão social.

A telepata sabia que estava criando uma separação entre o espaço da Academia, e o mundo externo, mas a percepção de que a Academia era um local "seguro", e que o mundo externo representava de fato a realidade, seria construído com o tempo:

- Como você compreende o seu poder?

Jackie pergunta para o garoto, para ver o quanto ele estava familiarizado com o poder, e quanto estava disposto a aceitá-lo como um parte intrínseca dele.

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por **Kevin U. Kartter** Qui maio 26, 2016 1:30 pm

Mestra e Aprendiz

– como compreendo meu poder?- Ele repetiu a pergunta para si mesmo enquanto olhava para a professora. Ae estava uma coisa difícil de se responder. Eu não compreendia. Estava ali para compreende-lo e aceita-lo. Tudo bem já eu usava para algumas coisas simples como me vestir, segurar meus livros entre outras coisas. Somente a telepatia estava bloqueada em minha cabeça e ela havia me dado a resposta. Eu tinha medo. Realmente, pois passar por aquilo outra vez era um pesadelo contínuo e pode ser provável que minha mente bloqueou meus poderes, ou posso estar falando asneiras.
– Eu não o compreendo. Digo. Eu não sei o que fazer com eles, sabe. Até que minha telecinese ajuda muito nos afazeres do dia a dia, mas é só isso e eu queria mais.- cruzei os braços e suspirei, estava desabafando? Acho que sim, mas aquilo me aliviava muito, pois desde que tinha chegado a mansão eu não tinha conversado direito com alguém ou alguém que se importasse, como ela. – Quero descobrir uma coisa em que possa usar meus poderes, ajudando as pessoas assim como os X-men fazem? Senhorita Briggs, eu estou muito confuso com tudo isso. Essa é a verdade.
Sei que estava sendo uma criança confusa, muito confusa, mas eu precisava de uma palavra que me fizesse cair na real e aceitar quem sou agora. Ela tinha mencionado sobre a escola ser um lugar onde eu não preciso esconder meus poderes, onde tem outras pessoas como eu e assim posso ser um “mutante”.-” Mas eu vou ter que ficar aqui? Eu preciso perder esse medo de mutantes.” pensei agora voltando minha atenção para a janela e comtemplar a bela vista para o jardim.
– Senhorita Briggs. Acha que um dia eu serei como eles, como os X-men?

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por Jackie Briggs Qui maio 26, 2016 10:39 pm

Mestra e Aprendiz

Jackie ouve o garoto explicar sobre seus anseios, ainda que não fosse exatamente a resposta que ela esperava, era um progresso que tinha feito com poucos X-Men:

- Bom, apesar de se sentir confuso e com medo, você já deu um passo grande em relação ao que fazer com seus poderes. Você quer ajudar outras pessoas, e isso como um objetivo pessoal, já define grande parte do caminho que você vai trilhar, embora ainda esteja dando os primeiros passos.

A telepata fala para Kevin, muito mais como um conselho do que como uma resposta técnica, no entanto, reforçar a convicção era um passo necessário na criação de uma disciplina psíquica. Era uma parte do treinamento:

- Sinceramente, não sei te responder se você será um X-Men como eles, até mesmo porque eu não sou uma X-Men pra tentar te definir o que é ser, na prática, um X-Men... Mas é importante compreender que são as suas experiências que vão te tornar esse herói que você quer se tornar, não por um título de X-Men, e na verdade, é mais sobre isso que queria falar com você...

Jackie responde para o garoto, tentando direcionar para o assunto onde queria chegar:

- Antes de tudo, apenas Jackie, por favor... Senhorita me faz sentir como velha, e não cheguei nem nos 40 ainda...

A telepata fala em tom de brincadeira, para tentar desfazer a tensão e quebrar o gelo:

- Enfim, essa personificação que se cria, um tanto quanto idealização, nem sempre ajuda a compreendermos a nós mesmos... A compreensão, no sentido que quis dizer anteriormente, se tratava de como você encara os seus poderes. Muitos ainda tentam exteriorizá-lo, como algo "estranho", "externo", do tipo que considera o poder como um "intruso". Essa visão é construída, como havia dito, a sociedade é feita para humanos, embora não só por humanos, e essa construção do "normal" é que cria essa disparidade, ainda mais num momento tão crítico da formação da identidade, que é adolescência, fase onde a maioria dos mutantes manifestam seus poderes... Como você encara o seu poder?

Jackie pergunta para o garoto, mantendo um tom sério, porém informal.

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por **Kevin U. Kartter** Qui maio 26, 2016 11:04 pm

Mestra e Aprendiz

Aquele conversa estava começando a me animar. De algum jeito acho que estava entendo um pouco sobre mim e sobre minha nova vida agora como mutante. Prestava atenção em tudo que ela me falava, até sobre não chama-la de senhorita, o que me fez rir um pouco, acho que ajudou descontrair um pouco a conversa.
– Tudo bem, Jackei. - falei num tom de voz mais animado.
Após terminar de falar, encerrou com outra pergunta relacionada a meus poderes o que me vez pensar positivamente agora. Tudo estava ficando claro em minha cabeça...
- Sabe, Jackie. Hoje de manhã como havia dito. Eu ainda estava assustado com tudo isso, mas agora vejo com outros olhos. E encaro como um começo, um bom começo como mutante, com esse poder. Encaro como um desafio. falei sorrindo para ela.
Olhei para uma das carteiras e a levitei para cima e para baixo repetindo por algumas vezes. Depois voltei a olhar para ela. – Minha telecinese. Eu penso como se ela fosse meus braços no qual tenho que treinar para deixa-lo forte. Bem forte. sorriu. Apontei para minha cabeça e dei dois toques usando o dedo indicador. – Já com a telepatia vou precisar de uma mãozinha sua para coloca- la para funcionar. deu uma leve risada terminando com o sorriso. – Está uma bagunça aqui dentro da caixola e seria muito legal se você me desse uma mãozinha. - Realmente algo nas palavras dela havia me mudado e acho que foi para melhor.

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por Jackie Briggs Sáb maio 28, 2016 12:55 am

Mestra e Aprendiz

Jackie percebia que a conversa demonstrava mais resultados que o esperado:

- É, o desafio é uma forma de estímulo... Não é exatamente o que eu uso comigo mesma, ou com os que ensino, mas não deixa de ser eficiente.

A telepata comenta, ouvindo o que o rapaz dizia em seguida e observando a mesa levitar para cima algumas vezes... Se poderia fazer aquilo enquanto jovem, o que poderia fazer mais quando realmente dominasse o auge das habilidades? Era uma incógnita, e aquilo fazia ela sentir-se um tanto quanto "fraca", em medida de poder, visto que suas habilidades haviam se manifestado em idade relativamente avançada, se comparado com o jovem Kevin, ou o outro garoto Ren:

- Era exatamente isso que queria ouvir. Entender que seus poderes são parte de você, assim como seu braço, é parte de compreender os mecanismos necessários para dominá-los. Eles não são alheios a você, não são alienígenas. E isso te dá sua primeira lição: Você não dominará nada que esteja fora de você.

Jackie fala muito mais como um conselho, do que um ensinamento técnico:

- E claro, treinaremos a sua telepatia. Porque não começa primeiro me explicando o que consegue fazer, nesse momento com ela?

A telepata pergunta, pedindo para Kevin explicar o que conseguia fazer com a sua telepatia.

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por **Kevin U. Kartter** Sáb maio 28, 2016 8:45 am

- Mestra e Aprendiz -

let soak in the deep ocean or float in the highest comes .

– bom. Esses dias eu estava na biblioteca lendo umas antigas Hqs minhas e tinha uma garota que não parava de falar e aquilo estava me deixando maluco. fiz alguns movimentos com as mãos para me expressar melhor. – Então fitei ela por alguns minutos. Eu queria que ela calasse a boca e me deixasse ler em paz. Ae do nada ela parou de falar. Não sabia se era o certo, mas comecei a rir daquilo. – bom. Hehe. Eu a agradeci e ela não me respondeu, então me levantei e fui até lá e estava estava feito uma estátua. levantei as mãos e fiz cara de espanto. Aquilo foi meio que maneiro e assustador ao mesmo tempo.

– Eu.. Eu queria aquilo. Na minha cabeça, entende? Apontei para a testa usando o dedo indicador. – O difícil foi para faze-la voltar ao normal. Eu lrevei quase quarenta minutos ali de frente para ela, pensando e pensando até ela voltar ao normal e quando voltou ela simplesmente não tinha entendido nada e ainda me deu uma bronca por eu estar de frente para ela. continuava rindo, mas agora me controlando mais. Mesmo assim ainda não conseguia entender porque eu não conseguia ler mentes outra vez.
– Essa foi a única vez que usei a telepatia por vontade.

Me levantei da cadeira e caminhei até a janela onde a abri e depois me virei de frente para Jackie. Estava começando a ficar sufocado naquela sala. – Não se importa se eu ficar aqui, certo? Estava ficando sufocado. Hehe - Sorri gentilmente para ela. Ao meso tempo começava a ficar aliviado por estar naquela janela e respirar ar puro, a sensação de se estar preso não ers muito boa no momento, mas logo voltei meu foco para nossa conversa.

- Eu não é que fui capaz de paralisar aquela garota e mesmo assim ainda não consigo ler mentes. Lembro que quando estava pesquisando sobre meus poderes eu achei muita coisa sobre a telepatia e seus vários poderes, como se projetar em outra mente, plantar ilusões, controlar, apagar e até mesmo modificar memória. - Coloquei a mão no queixo demonstrando curiosidade. - Pelo que entendi esse não foi meu primeiro estágio na telepatia, porém ganhei uma nova habilidade e perdi a antiga. Não acha estranho? Sei la, eu não sei muito bem como explicsr agora.

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por Jackie Briggs Sáb maio 28, 2016 1:02 pm

Mestra e Aprendiz

A telepata analisava as palavras de Kevin, relatando a situação de ter usado a telepatia:

- Usos involuntários, é bem comum no início. É controlando esses primeiros impulsos que você começa a definir o que vai se desenvolver primeiro... No seu caso, fico em dúvida se seria um controle psíquico, visto que a menina ficou desorientada, ou se seria um transe. Geralmente um precede o outro, mas as finalidades são diferentes. O fato dela ter brigado com você mostra um estado de inconsciência no momento em que você usou poderes psíquicos nela...

Jackie falava pensativa, imaginando como poderia ter ocorrido a situação relatada, e a partir disso, deduzir a maneira como Kevin teria utilizado seus poderes na ocasião:

- A telepatia é um poder amplo, e tem tantos usos quanto a própria mente humana. Esses são poderes "padrões", que a maioria dos psíquicos desenvolvem de um forma quase intuitiva e por prática autodidata, mas às vezes, ela pode tomar uma face mais incomum... Eu não sou muito fã do autodidatismo, embora a maior parte do que sei foi conseguido de form autodidata...

A mulher falava pensando alto, acompanhando Kevin:

- Vamos ver o que é capaz de fazer... Eu vou baixar minhas defesas psíquicas, tente entrar na minha mente.

Jackie fala para o garoto, se utilizando de uma técnica empírica nada ortodoxa...

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por **Kevin U. Kartter** Sáb maio 28, 2016 2:18 pm

- Mestra e aprendiz -

let soak in the deep ocean or float in the highest comes .

Ouvi todo que ela falava enquanto me apoiava na janela. A brisa fesca passa pelas minhas costas fazendo eu me arrepiar de frio. Após terminar sua avaliação pede para quebeu invada sua mente. Envadir? Como vou fazer isso?" pensei enquanto arqueava a sobrancelha. Suspirei e olhei para ela com anteção. Poderia tentar fazer o que aconteceu com a garota da biblioteca, mas não seria muito bem o que Jackie havia pedido. Comecei a me concentrar, tentar pegar alguma coisa, qualquer coisa em sua mente, mas tudo que eu conseguia era um extremo vazios e meus pensamento de duvida. Balancei a cabeça negativamente. (thsi.)

- Eu estou tentando., Jackie. - Falei agora começando a ficar sem graça. Tentei mais uma vez me focando mais e mais. Não vinha nada. Aquilo estava me irritando também, na frente das pessoas eu travo. " Como isso é possível. Tudo bem que na biblioteca foi involuntário, mas aqui é pra valer. Vamos Kevin! Vamos." nada, nada e nada.

- Jackie. Não estou conseguindo nada. Eu não entendo. - falei dando um leve soco para trás na parede. Comecei a andar pela sala, de um lado para o outro. Não queria me conformar ncom aqui. - Espera. Vamos mais uma... - fecheu meus olhos e foquei no vazio, sem nada, continuei procurando alguma coisa que me mostrasse que estava na mente dela, mas novamente tudo que via era um vazio, um grande buraco no vacuo ds minha mente. - Jackie. Está sentindo alguma coisa? - perguntei ainda de olhos fechados.

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por Jackie Briggs Sáb maio 28, 2016 4:01 pm

Mestra e Aprendiz

Jackie se concentra, para abrir sua mente por vontade própria. Era improvável que Kevin conseguisse algo na primeira tentativa, e mesmo que o fizesse, ela conseguiria reassumir o controle:

- Na verdade, era esperado que você não conseguisse numa primeira tentativa. O próprio Professor Xavier, segundo os diários dele, encontrou um caso parecido entre seus primeiros alunos, era um garota... Sua telepatia se desenvolvia em certa época do ano, e em outra época, sua telecinese aflorava, raramente ambos ocorriam ao mesmo tempo. Tenho que mencionar também um caso curioso de múltiplas personalidades, também relatado no diário de Xavier, em que o mutante tinha diversas personalidades e cada uma delas tinha um poder diferente... Pelo que Xavier havia contado, tinha mais de 200 personalidades na mente desse super-mutante...

A telepata falava, se recordando dos relatos que tinha lido nos diários de Xavier sobre Jean Grey, e David Haller:

- Enfim, a mente por si só já é poderosa pra causar uma série de sintomas físicos que podem ser positivos, ou negativos... É só ver por exemplo o efeito dos remédios placebo, os casos de gravidez psicológica, algumas adaptações físicas culturais... Se sem qualquer poder psíquico ela já apresenta esses efeitos, imagine a força de uma mente psíquica treinada.

Jackie falava para o garoto, tentando explicar uma possível causa para a "regressão" da telepatia dele:

- Certo, eu vou entrar em sua mente. Não se preocupe, não vou vasculhar memórias ou fazer qualquer coisa contra sua vontade, apenas vou estabelecer um elo psíquico... Tente resistir.

A telepata fala, se concentrando para atingir a mente de Kevin.

Poderes Usados:

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por Jackie Briggs Sáb maio 28, 2016 4:03 pm

Rolagem do poder [A] Telepatia Básica: Elo Psíquico.

por **Loki** Sáb maio 28, 2016 4:03 pm

O membro 'Jackie Briggs' realizou a seguinte ação: Lançar dados

'Quest' : 5

por **Kevin U. Kartter** Sáb maio 28, 2016 8:40 pm

- Mestra e aprendiz -

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Entendia de certa forma a explicação de Jackie sobre o desenvolvimento dos poderes telepaticos de alguns mutantes e em uma parte falou uma antiga aluna de Xavier. Meus olhos brilharam. Era a grande Jean Grey qye ouvi falar de alguns lunos daqui. Queria muito ter tido o prazer de conhece-la ainda mais tendo o mesmo podee que ela. Ela continua falando sobre alguns casos de mente e de até casos não mutante. Realmente todo aquele material era valioso para meus estudos de desenvolvimento de minha telepatia.
- Eu não sabia que a mente era um objeto tão poderoso.... comentei usando uma de suas pausas. A conversa foi se desenvolvendo e um tempo depois ela falou que entraria em minha mente e que eu tentaria resistir ao seu golpe. - Muito bem, vamo lá! - falei comfirmando com a cabeça e encarando
Derrepente senti um forte estalo na cabeça... " É agora!" Exclamei e fechei meus olhos me concentrando.
Ao abri-los me deparei com um corredor com uma grande porta Central e outras muitas nas laterais, porem menores. Caminhei lentamente pelo corredor até ver a grande porta se abrir em um lento movimento. "Tem ser ela!!" corre e empurrei a porta com força, mas parecia que não se movia e nem saia do lugar. "ela me notou?" conseguia ouvir um sussurro do lado de fora da porta que continuava a se abrir, por mais que eu fazia força era sem como pesasse toneladas. "Jackie. É você!! Jackie!?" gritei para ver se teria resposta do outro lado.

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por Jackie Briggs Sáb maio 28, 2016 10:22 pm

Mestra e Aprendiz

Jackie havia conseguido estabelecer um elo psíquico com Kevin, e sentia a mente do garoto um tanto vulnerável. Se utilizando do elo criado, a telepata começa a distorcer a realidade de uma forma evidente, criando um corredor ao utilizar elementos do subconsciente do rapaz para criar um corredor. Ele caminha pelo caminho indicado, até tentar entrar em uma porta:

- Melhor não tentar abrir isso... Pode acontecer coisas imprevisíveis...

A telepata faz sua voz ecoar pelo corredor, materializando sua autoimagem alguns metros de distância de Kevin, até perceber que havia se materializado de uma forma inusitado, com uma típica roupa de dominatrix:

- Ops... Melhor assim...

Jackie fala, reformulando sua imagem para apresentá-la com uma roupa mais casual e adequada ao momento:

- Bom, eu construí esse corredor como um espaço reservado em meio ao seu subconsciente, essas portas representam a linha que separa impulsos primitivos do seu lado consciente, e também é o que representa o perigo relativo das técnicas de indução e hipnose quando se trata de "destrancar" algumas memórias. Não representam exatamente as lembranças como foram, mas apenas as emoções que elas despertam em você, que são inconscientes. Como seria de se esperar...

A telepata prossegue, explicando:

- Por enquanto, eu criei esses bloqueios. Isso significa que nossas mentes estão totalmente seguras, sem interferência de outros psíquicos, ou mesmo de elementos subconscientes, mas é através desse ponto que eu poderia ter acesso a medos, desejos, impulsos, e é aqui que vamos começar a treinar a materialização...

Jackie fala, materializando à sua frente um único tijolo, construído por sua própria vontade:

- Tente materializar um tijolo exatamente como esse.

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por **Kevin U. Kartter** Seg maio 30, 2016 12:30 pm

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Ouvi claramente a voz de Jackie pelo corredor dizendo para não entrar naquela porta o que me largar de imediato e olhar para trás a procura dela. Não demorou muito até ela se materializar a alguns metros de distância e ainda vestindo um colando como aquelas atrizes porno de sadomasoquismo... - Jackie! - Exclamei enquanto levava as mãos até o rosto para não ver aquilo. Antes que pudessr falar algo, ela dizia que já podia olhar, para meu alivio agora ela usava uma roupa mais formal... Suspirei e depois comecei a rir... - O que foi aquilo? -
Ela continua sua explicação sobre o que tinha acontecido, sobro o corredor e as portas e etc. Fiquei atento a tudo que fora mencionado sem deixar passar nehum detalhe. No final ela materializa um tijolo em minha frente e aquela era minha tarefa... - Tudo bem. Vamos lá - levei minhas mãos para frente e me concentrei em criar uma imagem focando em cima delas. Um pequeno tijolo. Fechei os olhos e comecei a imaginar detalhadamente aquele meterial para então materializa-lo. Não demorou muito até ele começar a surgir em minhas mãos. Olhei para Jackie com um grande sorriso no rosto.
- Ha! Consegui, consegui. - estava muito animado com tudo aquilo e não via a hora de poder mais, de aprender muito mais coisas. "Acho que estou começando a gostar mais da telepatia do que a telecinese" Falei em pensamento.

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por Jackie Briggs Seg maio 30, 2016 3:00 pm

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Jackie ri com a surpresa do garoto ao vê-la representada como uma dominatrix:

- Aquela é uma autoimagem. Quando pensamos, falamos no idioma do qual nos apropriamos culturalmente, isso é uma coisa óbvia, tanto que uma das técnicas linguísticas para se aprender um novo idioma, é aprender primeiro a pensar nesse idioma, para depois falá-lo... Quando nos representamos em nossa própria mente, construímos uma imagem que nos representa para nós mesmos. Poderia dizer que tem a ver muito mais com a relação cultural entre a imagem de espelho e a nossa cultura do pensamento prático e "realista", do que uma idealização em si, mas como telepatas e psíquicos, nós temos controle sobre nossa própria autoimagem.

A telepata fala, assumindo a aparência de Kevin, e depois voltando para sua autoimagem original:

- Isso te permitiria usar memórias e lembranças de uma pessoa, para assumir uma aparência que lhe causa medo, ou que desperta amor, desejo, indiferença... É uma das famosas técnicas para ludibriar as pessoas... Isso também se aplica às construções psíquicas...

Jackie continua, mudando o ambiente à volta de Kevin com sua própria vontade, criando uma paisagem referente ao jardim da Academia X:

- Isso é construção psíquica. Esse tijolo que você construiu também é referente a essa capacidade imaginativa... Agora, para compreender a diferença entre o meu tijolo, e o seu...

A telepata continua, pegando seu tijolo e colocando na mão de Kevin. Ele deveria percebê-lo como bastante sólido e pesado, "indestrutível", enquanto o tijolo do garoto, ao ser tocado pelas mãos de Jackie, tornava-se transparente e translúcido, "vazio":

- É necessário muito mais que "dom artístico" para simular uma construção psíquica convincente, uma simulação da realidade. É preciso "preencher" com sua própria vontade para tornar isso o mais real possível... Tente construir um objeto e deixá-lo sólido.

Jackie fala para o garoto.

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por **Kevin U. Kartter** Seg maio 30, 2016 10:21 pm

- mestra e aprendiz -

let soak in the deep ocean or float in the highest comes .

Ainda apoiava meu tijolo sobre as mãos enquanto ela me explicava sobre sua roupa estravagante o que me fez soltar um pequeno sorriso e confirmar com a cabeça, pois a ouvia atentamente a sua aula. Algumas vezes dava rapidas olhadas no tijolo e voltava a olhar para ela. Então em uma dessas vezes eu olhei e ela havia se tornado um clone meu o que me fez quase perder o foco e desmaterializar o tijolo. - Opa. Quase. - Falei tentando voltar a me concentrar.

Depois ela menciona sobre a materialização ser mais realista e comenta que a minha era vazia. Eu não me liguei nisso de primeira. Estava contente em fazer aquele tijolo, mas ela tinha razão. Como poderia enganar alguem com aquilo? Estava na cara que era falso, parecia uma imagem olográfica.

- Certo. Preencher. - imaginei outro tijolo na mão. - Preenche-lo por dentro. Eu criei só a casta, preciso criar o conteudo dentro... Ver toda a matéria. - comentei enquanto continuava fixando meu olhar nele e sempre pensando na palavra (preencher) a repeti várias vezes imaginando a matéria e não só a casca. Voltei meu olhar para ela sorrindo e estendi a mão em sua direção.

- Então? Como ficou? - perguntei.

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por Jackie Briggs Ter maio 31, 2016 2:30 am

Mestra e Aprendiz

Jackie observa o esforço do garoto em tentar usar a própria vontade para "preencher" o material:

- Não está ruim, mas ainda não é suficiente.

A telepata fala, tocando o tijolo de Kevin, e desmaterializando-o à partir de sua própria vontade:

- Não é força, é concentração. Sua mente, capacidade de concentração, raciocínio, memória, inteligência, e outras faculdades mentais, você precisa encará-las como um corpo, e a suas capacidades telepáticas como uma armadura. Uma pessoa sem poderes psíquicos, mas que exercita sua mente, torna-se muito difícil de ser afetada, ainda que não tenha poderes psíquicos para tanto... Enquanto que, se você acabar por treinar seus poderes telepáticos, sem fortalecer sua mente, será como um guerreiro magricelo carregando uma armadura muito pesada... Será muito mais um estorvo do que uma arma.

Jackie explica para o garoto, mostrando um tijolo extremamente sólido em sua mão, de forma que ele não poderia quebrá-lo:

- Eu poderia criar uma "parede" fina e transparente, e ela ainda seria tão sólida quanto o mais resistente aço. Pode tocar nas árvores, no chão, nas plantas... A substância delas não é só convincente dos sentidos, mas materializadas... E ainda assim, são "irreais"...

A telepata fala, trespassando sua mão pelo tijolo sólido, enquanto Kevin ainda poderia senti-lo totalmente sólido:

- Reforçar a mente é essencial pra ser um telepata. Jogos de xadrez, atividades artísticas, exercícios de concentração, são todos recursos que você pode usar. Tente materializar uma parede entre nós...

Jackie fala de maneira firme.

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por **Kevin U. Kartter** Ter maio 31, 2016 11:07 am

- Mestra e aprendiz -

let soak in the deep ocean or float in the highest comes .

Olhava para ela esperando sua avaliação. Ela caminhou até mim, e como eu esperava, meu tijilo ainda não estava perfeito sendo desmaterializado por ela logo em seguinte. Suspirei e cocei a cabeça parecia desapontado comigo mesmo. Como aquilo era tão simples e tão complicado ao mesmo tempo? Volto a ouvir sua aula atentamente "Mas eu me concentrei, minha imaginação que não está muito boa a verdade é essa" pensei enquanto ela continuava a aula mencionando sobre exercícios para fortalecer a mente como Xadrez e outros. Confirmei com um sorriso. - Entendi.- falei tocando nas plantas e árvores daquele belo jardim.

Então vamos com mais um exercício. Depois do fracassado tijilo, tenho que criar um muro entre nós dois. Caramba. Me concentrei tanto para solidficar um tijolo e agora tenho que me virar numa parede. - Eita nossa... - levantei sobrancelha enquanto a fitava com olhar de assustado.

Voltei a me concentrar agora imaginando uma parede. Sempre sólida, sólida e sólida... Abri os olhos para ver melhor a parede se formando.

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por Jackie Briggs Qui Jun 02, 2016 12:24 am

Mestra e Aprendiz

Jackie observa o garoto se esforçar para tentar criar a parede entre eles. O objetivo da telepata não era fazer com que ele conseguisse materializar representações de seu pensamento, pelo contrário:

- Kevin, tudo bem, não precisa chegar à exaustão com isso. Segundo os diários de Xavier, a própria Jean Grey demorou semanas para conseguir materializar a primeira representação psíquica dela, depois que a telepatia dela ressurgiu com a regressão da telecinese.

A telepata fala, desfazendo o elo psíquico e retornando ao ambiente da sala. Ela procura um papel e uma caneta, anotando um endereço e o nome "Alexis Gustav":

- Bom, esse endereço é o de uma praça onde acontecem disputas de xadrez. E ali é onde você vai encontrar Alexis, que é um professor de xadrez, ele já chegou a concorrer internacionalmente, mas não conseguiu ganhar... De qualquer forma, ele é um excelente enxadrista, e um estrategista difícil de ser passado pra trás, vai ter muita coisa a te ensinar sobre raciocínio, memória e previsão...

Jackie fala, entregando o papel para Kevin:

- E na biblioteca daqui eu verifiquei, e tem livros sobre os fundamentos do xadrez também. Quero que dê uma procurada e leia alguns. E a propósito, tem praticado meditação?

A telepata fala pergunta para o garoto.

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars

por **Kevin U. Kartter** Qui Jun 02, 2016 11:28 am

- mestra e aprendiz -

let soak in the deep ocean or float in the highest comes .

Olhava atentamente para a parede quando Jackie dizia que estava tudo bem, também comenta sobre as aulas de Jean Grey e como a mesma também tinha dificuldades para materializar mentalmente objetos e outros. Aquilo me deu um certo alívio o que me fez suspirar e relaxar. Ela desfez o elo e voltamos para a sala. "Xadrez..." pensei nos tipos de ajuda que aquele jogo podia me oferecer. Já havia jogado algumas vezes com minha mãe, mas parei por me dedicar aos treinos de katatê.

- Okay. Alexis Gustav. Tudo bem. - Peguei o papel de sua mão e o coloquei na bolsa carteiro. Cruzei os braços e olhei em volta na sala. Foi até bom ela me recomendar livros já que passo a maior parte do tempo na biblioteca na escola. Ri.

- Meditação? - Acabei respondendo sua pergunta com outra. Realmente nunca tinha meditado na vida, claro, já ouvi sobre essa técnica e apostaria que poderia me ajudsr muito. - Não. Nunca meditei antes. Na verdade até pensei em fazer, mas nunca segui adiante. - Coloquei agora as mãos nos bolsos da calça.

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