Universo Marvel
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.
Fontes

[RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para baixo

[RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1 Empty [RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1

Mensagem por Amber Pasinatto Sáb Mar 26, 2016 4:57 pm


________________________________________

Participantes: Amber Pasinatto,.
Local: Múltiplos locais.
Dia: Vários dias.
Horário: Vários horários.

RP Fechada
________________________________________
Amber Pasinatto
Amber Pasinatto
Vingadores
Localização :
--

Mensagens :
30

Dólares :
15044

Ir para o topo Ir para baixo

[RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1 Empty Re: [RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1

Mensagem por Amber Pasinatto Dom Mar 27, 2016 12:58 am

"Não aceitarei nada menos que a perfeição!"
IN SEARCH FOR PERFECTION.



Banji Music&Bar - Nova York, Sábado, 22:30

De luzes baixas, sons abafados por uma acústica impecável, uma decoração encorajadora para espíritos dominantes, intimidadora para aqueles de espírito fraco, e excitante para os adeptos das práticas BDSM, com os mais variados tipos de chicotes e adereços específicos do fetiche marcando o ponto alto potencial da cena. O chão com um tapete aveludado de cor vinho, acompanhando a escuridão da iluminação estrategicamente baixa, combinando com o sofá de couro vermelho, como se tudo dentro daquela dungeon apontasse para as duas figuras presentes... A loira, sentada imponente sobre o sofá, como se fosse um trono, com seus cabelos, raspados nas laterais exibindo sua tatuagem e presos no topo de sua cabeça, num rabo-de-cavalo bastante liso, maquiagem marcadamente forte, com sombras nos olhos e batom vermelho, vestida apenas com um corpete exageradamente apertado em sua cintura, deixando seu corpo todo de uma nudez limpa. No chão, a patética figura masculina nua e ajoelhada, prostrada em submissão e subserviência, tem sua humanidade negada pela máscara de couro, que lhe deixa apenas os olhos expostos, a maior parte do tempo direcionados para os seios nus da loira, e a nudez lisa entre suas pernas cruzadas, desejando e objetificando aquele corpo feminino, mas sem jamais cruzar os olhos daquele figura superior:

- Nós vamos transar?

O homem, prostrado de joelhos aos pés da loira, pergunta com a voz baixa, sem encarar os olhos da mulher em sinal do reconhecimento de sua inferioridade:

- Depende de como ficar minhas unhas. Ops... Olha só, você borrou ela, vai ter que começar de novo...

A dominatrix se arruma na poltrona, descruzando as pernas e saindo da pose imponente, para uma posição mais confortável e despojada, colocando o pé esquerdo sobre o colo do escravo, muito próximo de sua "parte útil", que se mostrava "preparada" há quase vinte minutos, e relaxando a perna direita com uma abertura quase inocente, deixando o homem com uma visão privilegiada de sua nudez, numa intenção claramente provocante:

- Mas você disse que nós íamos...

Sem se mover, a mulher apóia seu pé em cima da "parte útil" do homem, sentindo-o ficar mais excitado. Por dentro, ela esboça um sorriso ao ver que a nudez sempre era algo encorajador e uma poderosa moeda de troca, e o silêncio prevalece após o homem perceber que o olhar frio de Amber recaía sobre sua pessoa, fazendo-o voltar a pintar a última unha do pé da mulher com um esmalte vermelho:

- Se toque... No meu pé!

Ela ordena primeiramente, num tom permissivo como se permitisse ao homem aliviar-se, porém sem tocá-la. Ao ver que as mãos do escravo tocavam-lhe a coxa e dirigiam-se rumo ao que seus olhos já haviam se cansado de consumir nas últimas duas horas, o que a faz completar, num tom de clara ordem, indicando onde ele poderia se aliviar. A indiferença e frieza de Amber eram perceptíveis, não havia nenhum estímulo sexual para ela naquele momento, ainda que sentisse o homem tocar-se usando seu pé como "ferramenta" e ouvisse a respiração ofegante dele, sua mente se questionava sobre o último trabalho, o chamado do homem-bomba no asilo, e o desfecho incomum:

"Sigmund Hiedbergen... Porque você é alvo de um psíquico, que reuniu quatro criminosos mundialmente procurados, simplesmente para te matar?"

Amber fica remoendo o pensamento, intrigada, se lembrando que naquele momento mesmo, ouvia pelo fone de um comunicador, autorizado pelo agente Duncan, em tempo real todo o interrogatório do atirador Lionel, numa sala do FBI. Seu devaneio é interrompido com um gemido mais alto do escravo, semelhante ao rugido de um animal que encontrava seus segundos de glória, enquanto despejava o resquício espesso e pegajoso dessa glória sobre o pé da dominatrix, no mesmo momento em que ouvia pelo comunicador que o atirador não se lembrava de absolutamente nada, nem mesmo da missão, o que indicava que o psíquico o havia controlado durante horas antes mesmo dos sequestradores entrarem no asilo:

Agora limpe com a língua.

Ela fala de maneira fria e indiferente, vendo o homem abrir o zíper que fechava a boca de sua máscara, e se prostrar ainda mais sobre o pé da mulher. Ela permanecia imóvel, pensativa, com a mente a milhão e insatisfeita com o resultado, enquanto o escravo regozijava-se com o que havia conseguido, e ainda que não fosse o que ele esperava, sentia-se saciado com o que havia conseguido até ali...

Asilo Municipal Presidente Kenedy - Segunda-feira, 14:25

De roupas civis, Amber aguarda na recepção o horário de visitas. Quando o relógio marca 14:30, a recepcionista avisa sobre o horário de visitas:

- Boa tarde. Eu preciso ver o senhor Sigmund Hiedbergen.

- É parente?

- Não, é uma investigação da SHIELD.

Amber fala para a recepcionista, mostrando discretamente o distintivo. Não era exatamente pela SHIELD, visto que não se tratava de uma missão direta, porém, agentes gozavam de certo privilégio jurídico quando se tratava de acessos a locais restritos, desde que não interrompesse ou atrapalhasse a ação de outras autoridades de igual instância. A recepcionista pede que Amber a siga, mostrando onde fica o quarto de Sigmund:

- Sr. Hiedbergen? Tem uma visita para o senhor.

A recepcionista fala, abrindo a porta de um dos quartos...

- Visitas? Quem vem me visitar? Você sabe que não tenho parentes...

Uma voz carregada e tossida fala de dentro do quarto, demonstrando aborrecimento:

- É uma agente da SHIELD, senhor.

Ela faz um sinal para Amber, abrindo a porta. O quarto é de paredes brancas, com uma televisão de tubo numa estante, ligada em um canal religioso, onde um homem de terno berrava para uma multidão alvoroçada, enquanto o velho de cabelos brancos, camisola e respirador estava deitado na cama, olhando pela janela semi-aberta o lado de fora:

- Boa tarde, sr. Heidbergen. Eu sou...

- Não me interessa quem você é... Saia daqui!

O homem fala de maneira ríspida, sem desgrudar os olhos da janela. Amber respira fundo, segurando o dicionário de palavrões que havia passado por sua mente:

- Eu sou a agente Pasinatto, mas pode me chamar apenas de Amber, sr. Heidbergen. Queria falar com o senhor sobre o ocorrido na semana passada, o ataque... É curioso saber que em determinado momento, um dos sequestradores, aquele que estava com as bombas no corpo, conversava apenas com o senhor.

O velho volta seu olhar astuto e ardiloso sobre a agente, como se estivesse pensando em algo, porém sem dizer uma única palavra:

- E como deve saber, isso coloca uma relação direta com um dos sequestradores. Também é um fato de meu conhecimento que é o morador mais velho do asilo, o único vivo desde quando esse local era um coletivo de imigrantes alemães. Porque não começamos pela sua chegada nos EUA?

Amber fala de maneira neutra, porém astuta, em uma meio caminho entre a simpatia e a ironia:

- O que importa a minha história? Saia daqui!

O velho fala visivelmente alterado, quando enfermeiras entram no quarto:

- Senhora, precisa deixar o sr. Heidbergen sozinho, por favor, se retire...

- Essa é uma investigação da SHIELD sobre o ataque ocorrido na semana passada, tenho ordens expressas para interrogar o sr. Heidbergen. E se não for nesse quarto, será numa sala de interrogatório na SHIELD, e não acho que ele esteja num estado de saúde que vai se beneficiar disso.

Amber fala de maneira firme, mostrando o distintivo para as duas enfermeiras:

- Mas nós temos que zelar pela saúde e pelo bem-estar do paciente, a qualquer custo...

- Muito bem, se o custo é uma acusação de obstrução da justiça e investigação de terrorismo, acho que não se importarão se eu chamar viaturas da SHIELD para resolvermos isso numa base da SHIELD, não?

Amber fala, pegando seu comunicador. As duas enfermeiras param na porta, se retirando:

- Saia desse quarto!

O velho fala com raiva, soltando alguns palavrões em alemão:

- Ouça, sr. Heidbergen, eu estou pouco me importando se você é um maldito nazista escondido nos EUA, e estou pouco me importando se você tem inimigos. Eu tenho um caso pra resolver, e se o senhor não cooperar...

- O que vai fazer? Me matar? Olha pra mim... Acha mesmo que qualquer coisa que façam comigo é realmente pior?

- Na verdade, sim. Uma comunidade de sobreviventes das barbáries nazistas, há muitos anos atrás, em acordo com a SHIELD se tornaram especialistas em caçar e destruir nazistas que haviam se safado da segunda guerra. A teoria deles dizia que Hitler tinha protocolos preparados para liberar identidades falsas para que seus médicos continuassem seus experimentos em outros países... Entre essas divisões, a própria HYDRA foi criada por nazistas infiltrados na SHIELD. Não pense que homens como o senhor não entram em nossa mira, você pode até não saber porque vai morrer, mas nós sabemos porque vamos matá-lo.

- Saia daqui, imunda!

- O que você está passando é o mínimo que poderíamos fazer com você, sr. Heidbergen. Acha mesmo que os descendentes daqueles que sobreviveram aos campos de concentração nazistas querem vocês mortos? Acredite, eles não querem vocês mortos... Querem vocês gritando pra morrer. Acha mesmo que sua situação não pode piorar?

Amber fala de maneira calma, frente à visível alteração do velhote, como uma forma provocativa de dizer que nada é tão ruim que não possa piorar, o que era verdade:

- Não estou dizendo que sua situação não é ruim, Sigmund... Se é que esse é um nome verdadeiro... Mas se quer viver os poucos dias que lhe restam sem perturbações, eu lhe garanto que não terá aborrecimentos, desde que coopere com a minha investigação.

A agente fala de maneira firme, sob o olhar suspeito de Sigmund Heidbergen, que pega um papel e começa a escrever:

- Vá nesse endereço, e converse com essa pessoa. É tudo o que posso dizer. Agora saia daqui, e me deixe!

O velho fala com visível mau-humor, entregando o papel para Amber, que se levanta, e ruma para a porta do quarto.

Cervejaria Alemã Fitzgerald - Segunda-feira, 22:47

Amber chega em frente à cervejaria, que permanecia com poucos clientes. Não era um lugar famoso, nem muito movimentado talvez pelo dia, mas a agente entra sob os olhares dos poucos frequentadores que estavam ali conversando baixo, ou bebendo cerveja após um dia de trabalho... A loira se senta em uma das mesas desocupadas, apoiando os cotovelos e aguardando o atendimento:

- Boa noite, gostaria de fazer o pedido? O especial da noite é a porção de calabresa, e a cerveja sempre preparada com técnicas artesanais únicas da família Fitzgerald. Gostaria de experimentar?

O garçom, de traços físicos que indicavam descendência alemã direta, pergunta de maneira simpática para Amber, lhe entregando um cardápio com todas as opções que eram oferecidas no estabelecimento. A agente tinha um certo interesse na cerveja artesanal, famosa na cidade entre os degustadores, mas tinha uma prioridade:

- Boa noite. Seria interessante experimentar a pilsen, mas acho que vai ficar para um outro dia... Hoje eu preciso falar com Franz Burkhard.

De um sorriso simpático, uma expressão preocupada se mostra evidente na face do garçom, que a pega pelo braço e começa a puxá-la:

- Não pode falar esse nome em voz alta!

Ele sussurra entredentes, enquanto Amber se solta das mãos dele, segurando o impulso de sacar sua arma em meio às pessoas, mas a agente resolve seguir fazendo um sinal para o garçom continuar:

- Franz Burkhard está morto, dona, não usamos esse sobrenome.

Amber entra em uma sala decorada com móveis simples e funcionais, um escritório visivelmente improvisado, o que preocupava a agente. Sua intuição gritava com um sinal de alerta, e embora seus instintos estivessem submetidos à sua lógica racional, não podia deixar de sentir um arrepio subir a espinha ao ver três homens adentrar a sala, medindo-a de cima a baixo:

- Então você está procurando "O Chefe"... Isso só quer dizer uma coisa. Ou você andou enfiando seu nariz onde não foi chamada, e acabou caindo aqui de pára-quedas, ou te mandaram aqui como mandam um ratinho para a ratoeira... Aaaaaah, se fosse os tempos d'O Chefe, nós três estaríamos agora em cima de você, escolhendo por onde começar...

Amber tenta conter o riso, devido à tentativa patética do grandalhão em intimidá-la usando seu porte físico como motivação:

- Mas não vai fazer, porque não quer sair machucado.

A agente fala em tom de deboche, sem olhar para o grandão, num sinal de desprezo:

- Eu vou te mostrar, sua vadia!

O brutamontes loiro fala entredentes, se precipitando em um golpe desajeitado, porém sem contar com a agilidade de Amber em prever e evitar ataques, mantendo um olhar de deboche. O grandalhão se levanta, avançando contra ela novamente, que mais uma vez se esquiva, dando-lhe uma joelhada na boca do estômago... Enquanto ele recuperava o ar, a agente desfere um chute no maxilar dele, fazendo-o cair desacordado. Em um movimento intercalado, ela já aponta sua arma destravada para os outros dois guardas que começavam a avançar contra ela:

- Pensem bem, ele saiu com o orgulho e a masculinidade feridos, e isso é menor dos problemas dele... Não vão me obrigar a fazer vocês ganharem mais um orifício.

Os guardas param olhando um para o outro, e uma voz feminina faz com que eles recuem:

- Chega! Você também, abaixa a arma!

Uma mulher de cabelos castanhos adentra a sala, assumindo o lugar de destaque no escritório, fazendo um sinal para que Amber se sentasse:

- Bem lembrado. Na época d'O Chefe vocês podiam fazer o que bem entendessem. Agora na época d'A Chefe, vocês vão segurar esses pintos dentro das calças de vocês, ou eu mesma farei questão de fazê-los engolir as bolas uns dos outros. Tirem ele daqui e me deixem falar com a visitante à sós, cuido de vocês depois.

Ela fala com autoridade. No fundo, Amber sentia inveja do controle que aquela mulher exercia sobre aqueles homens:

- Muito bem, desculpe a atitude dos meus homens, eles são um tanto quanto dedicados demais, ainda que tenham problemas em segurar a testosterona. Eu sou Helga, e se você conhece o sobrenome Burkhard, então vou entender que foi indicada até mim... Por questão de prudência, não perguntarei seu nome. O que procura?

- Helga, na semana passada o Asilo Presidente Kennedy sofreu um ataque, no entanto, não foi um ataque qualquer. Um homem-bomba apareceu com mais três sequestradores, e pelas minhas investigações, Sigmund Heidbergen, um dos pacientes do asilo e o mais velho entre os moradores era o alvo. Foi ele quem me trouxe até aqui, porque os quatro assaltantes que atacaram não eram bandidos comuns, mas sim quatro dos criminosos internacionais mais procurados pela Interpol e a pessoa que está por trás disso, ainda está viva.

Amber explica para Helga a situação de Heidbergen:

- E então você precisa descobrir o que Heidbergen deixou pra trás quando veio para os EUA. Certo...

Helga fala pensativa, se levantando e procurando em meio a pastas, pegando uma preta de couro e colocando em cima da mesa:

- Entenda que nossos negócios não questionam a identidade de quem vinha até nós. Éramos procurados, e se tivessem o dinheiro, providenciávamos a fuga a Alemanha no fim da guerra com novas identidades, e meu pai foi o grande cabeça dos negócios, guardando a sete chaves as identidades daqueles que chegavam até nós... Então seja lá o que vai encontrar, não poderá nos relacionar a isso.

- Eu agradeço, e lhe dou garantias de que não terá problemas com autoridades, não por isso.

Amber fala, pronta para pegar a pasta, mas Helga segura suas mãos:

- Não faço por você, e nem por Heidbergen, ou seja lá quem ele for. Faço pela minha família e por meus negócios, se a informação que me deu sobre os quatro criminosos internacionais for correta, há algo muito maior por trás. Considere isso um favor.

A agente olha para os olhos de Helga, e fala confiante:

- Não, você vai considerar isso um favor. Eu estou tirando esse alvo das costas de vocês, não o contrário. Vai voltar a me ver, Helga.

Amber fala, pegando a pasta e saindo.

Torre dos Vingadores, Quarto de Amber - Terça-feira, 00:24

A Vingadora ajeitava os documentos do sr. Heidbergen, que não era exatamente Heidbergen, mas dr. Friedrich Holfheimer, médico e pesquisador a serviço do governo nazista, que havia conseguido o protocolo de autorização do Reich para sair da Alemanha, e seguir para os EUA onde poderia encontraria um "aliado" para lhe conseguir uma nova identidade, e dessa forma prosseguir com seus estudos:

"Será que Holfheimer tem um laboratório aqui, em Nova York?"

Amber se pergunta em pensamento, recostando na poltrona com os papéis do médico nas mãos, no colo e espalhados pelo chão. Se ele havia prosseguido com suas pesquisas em solo americano, certamente uma de suas cobais poderia estar por trás:

"Seria o psíquico uma cobaia sobrevivente dos experimentos dele?"

A agente se perguntava, olhando os sete diários de capa negra do médico, onde provavelmente ele teria mantido seus experimentos enquanto na Alemanha. Podia não ser medicina sua especialidade, mas encontrar padrões de experimentos, afim de chegar em um psíquico certamente poderia ajudar... Ela só precisaria descobrir onde estariam os documentos das pesquisas de Holfheimer em solo americano, para verificar que tipo de atrocidades ele teria feito... Mas antes que pudesse abrir o diário, Amber adormece na poltrona, tendo sonhos bastante estranhos...

NPC's:

Ficha da Personagem:

XXXX words for GD&TOP
XIII
Amber Pasinatto
Amber Pasinatto
Vingadores
Localização :
--

Mensagens :
30

Dólares :
15044

Ir para o topo Ir para baixo

[RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1 Empty Re: [RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1

Mensagem por Gambit Dom Mar 27, 2016 6:42 pm

RP Finalizada e PF's entregues
Gambit
Gambit
Localização :
Em algum lugar no universo.

Mensagens :
61

Dólares :
15140

Ir para o topo Ir para baixo

[RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1 Empty Re: [RP INDIVIDUAL] Diário de Investigação: O Médico é o Monstro - Parte 1

Mensagem por Conteúdo patrocinado

Conteúdo patrocinado

Ir para o topo Ir para baixo

Ver o tópico anterior Ver o tópico seguinte Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos