[RP INDIVIDUAL] O Ataque
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[RP INDIVIDUAL] O Ataque
O ATAQUE
RP INDIVIDUAL
O local aonde Lana resolvera se abrigar ficava em uma área perigosa de Nova York, e apesar do destino lhe poupar até certo momento, houve uma hora que o inevitável aconteceu. A jovem feiticeira teve seu galpão invadido por dois assassinos e ela precisou ser ágil para fugir e manter se viva.
Participantes: Lana D’yer Elrien & bandidos
Data: Fevereiro/2016
Clima: Frio / - 1 grau
Horário: Madrugada
Local: Galpão Abandonado em NYC
Participantes: Lana D’yer Elrien & bandidos
Data: Fevereiro/2016
Clima: Frio / - 1 grau
Horário: Madrugada
Local: Galpão Abandonado em NYC
>> RP INDIVIDUAL FINALIZADA <<
Creado por Frozen •
Lana D'yer Elrien
Localização :
Nova York
Mensagens :
124
Dólares :
15130
Re: [RP INDIVIDUAL] O Ataque
Now I'm a warrior, I got thicker skin. I'm a warrior, I'm stronger than I've ever been. And my armor is made of steel, you can't get in. I'm a warrior! |
Eu não estava mais sozinha naquele galpão abandonado. Fazia quatro dias que tinha Lex como companhia e sua presença me deixava muito mais tranquila. Por conta de ameaças, o empata precisou sair de seu bairro, deixar sua casa, sua mãe, suas lembranças. Jane e eu insistimos para que ele fosse para outra cidade, nenhum traficante poderia encontrá-lo assim, mas ele se recusou, não queria nos abandonar. Alexius impôs uma condição, ele fugiria sim, mas permaneceria em Nova York e comigo. Não tivemos como recusar a proposta, era a única que tínhamos.
Naquele fim de noite eu esperava dormir tranquila, mas me preocupava porque o mutante não voltava. Tinha saído para conseguir nossos lanches, mas já estava há mais de três horas na rua. Normalmente ele fazia isso, no entanto, eu não podia deixar de pensar que algo de ruim havia acontecido. A ameaça contra ele ainda era recente; o irmão de Oliver, o bandido que teve seu joelho estourado por um tiro dado por Lex, era um traficante poderoso que prometera vingança. Nós ainda estávamos em Nova York, vulneráveis, qualquer coisa poderia acontecer.
A noite estava fria, como na maioria das vezes. Eu estava enrolada em um cobertor empoeirado, esticando os ossos sobre o sofá cheio de buracos, repousando a cabeça sobre um travesseiro um pouco mais apresentável que pelo menos não me deixava com alergia. Apesar de muito cansada, virava-me de um lado para o outro, os pensamentos pessimistas não permitiam que eu adormecesse.
Eu tentava me acalmar olhando para as chamas da fogueira, Lex e eu conseguimos acender uma usando pedaços descartados de madeira, um pouco de gasolina para fazer queimar e um latão enorme de ferro para comportar as chamas. O galpão agora vivia aquecido. Deixei que as chamas acalmassem meus pensamentos, a preocupação foi se apaziguando e acabei adormecendo, sonhando com lembranças longínquas que sempre me foram muito agradáveis, elas me traziam paz. Mas logo esse breve momento de calmaria foi interrompido. Sonhava com Érebus me ensinando a tocar piano quando eu ainda era muito pequena, até que uma sombra escura dominou o mundo onírico, transformando tudo em escuridão. Ela gritou:
- Lana, acorde!
De repente minha essência pareceu ser tragada para o mundo real, fazendo-me acordar em um sobressalto. Segundos depois eu teria a certeza de que o aviso me livrara de um grande perigo.
- Acho que aqui estamos seguros.
- Você a matou. Disse que apenas a assustaria, mas a matou.
Eu ainda estava sonolenta, mas a palavra 'matou' me fez despertar por completo. No mesmo instante que consegui compreender aquela palavra, levantei-me imediatamente, em um pulo desastrado que me fez tropeçar em algumas quinquilharias. Maldita falta de sorte! Depois de todo o barulho, um silêncio dissimulado se fez presente.
Prendi minha respiração, o coração começou a pulsar de forma descontrolada sob meu peito, ele batia tão forte que cheguei a pensar que não era somente eu que podia ouvir e sentir aquela vibração intensa e desesperada.
Aos poucos alguns sussurros passaram a ser ouvidos, mas estes não eram das sombras. Cautelosa, mas ao mesmo tempo muito assustada, peguei minha bolsa onde mantinha guardado tudo o que tinha. Comecei a caminhar de maneira curvada, tentando não denunciar minha posição. Eu precisava chegar a uma das pilastras que estava atrás de mim. Para meu infortúnio, só havia uma entrada e saída naquele lugar e para alcançá-la eu precisaria passar pelos intrusos.
Duas silhuetas surgiram em meio às sombras, estavam metros adiante, mas eu conseguia perceber claramente como eram. Uma era alta e esguia, a outra era mais baixa e robusta. Eram homens, suas vozes tinham denunciado isso anteriormente, e estavam armados.
- Olha, eu te disse que não eram apenas ratos. - disse o mais robusto, o assassino. Ele apontou sua pistola na direção do latão em chamas.
- Se quem está aqui te ouviu, não podemos deixar que escape. - opinou o grandão, destravando sua arma. Diante à cena, meus olhos se arregalaram.
- Pela primeira vez você está certo. - o primeiro concordou, dando passos longos e confiantes que o levaram para meu quartinho improvisado. Sem pensar, ele revirou tudo, inclusive derrubando o tambor, logo as chamas que antes me aqueciam passaram a formar um incêndio.
- Seu louco, você quer nos matar?
- Não, desse jeito podemos enxergar melhor e seja quem for que estiver aqui, não poderá se esconder sem o risco de morrer asfixiado. [/color]
Esse era o plano perverso daquela criatura. Por um momento pensei que o destino poupara Lex, sentindo-me melhor por ele não estar ali. Contudo, eu ainda corria muitos riscos. As chamas ficavam cada vez mais altas, os lençóis que forravam o sofá velho logo ardiam, sendo dominados pelo fogo. A fumaça negra alastrou-se em uma velocidade impressionante, assim como as chamas que deixavam o local em uma temperatura quase insuportável.
A dupla dirigiu-se rumo à saída, podia fazer isso sem preocupações, não estavam sendo caçadas. Bastou pouco tempo para que eu passasse a sentir uma forte ardência em meus olhos. Evitava aspirar a fumaça tóxica, mas chegou um momento que isso se tornou impossível. Eu precisava sair dali.
Esgueirei-me entre as sombras, cada dia eu me tornava mais protegida por elas. Tentei disfarçar qualquer ruído, por certo tempo consegui, mas não controlei uma tosse que explodiu graças às chamas. Fui denunciada por mim mesma e de uma maneira bem estúpida.
- Ali! - ouvi o grito e em seguida uma bala acertou uma pilastra próxima. Grudei meu corpo a uma geladeira enferrujada, ouvindo passos acelerados se aproximando. Abaixei-me, esticando com cuidado minha cabeça para descobrir qual direção os bandidos vinham. Voltei para trás da geladeira, respirando fundo, eu precisava de coragem para reagir, eles estavam muito próximos. Suspirei mais uma vez e então agi, correndo na direção contrária àquela que eles chegavam, tentando passar por eles de maneira veloz.
Ouvi gritos incompreensíveis, depois mais tiros estouraram, mas eu não parava de correr. Corria levemente curvada para frente, com as mãos protegendo a cabeça. A saída parecia estar a uma distância astronômica, quase impossível de alcançar. A cada estampido eu me perguntava se havia sido acertada. Esperava sentir a qualquer momento um golpe forte e a dor de uma perfuração feita à bala, eu sabia que as chances de ser atingida eram grandes. E fui, mas o que senti foi uma leve queimação na cintura e finalmente saltei para fora do galpão, rolando sobre o solo de concreto, arranhando meu corpo contra as pequenas pedras e o chão áspero.
- Eu tenho certeza de que a acertei. - berrou o baixinho robusto, sua voz rouca e odiosa era fácil de reconhecer.
Quando passei uma das mãos sobre o local onde antes sentira a ardência, pude perceber que por ali um líquido viscoso escorria. Retirei minha mão e comprovei, eu estava sangrando, o maldito tinha me acertado realmente. Nem tive tempo para analisar a gravidade do ferimento, mais uma vez precisei me camuflar em meio às sombras. Eu precisava sair logo do local.
- Ela deve estar por aqui. - o alto apareceu na entrada, olhando para todos os lados. Arrastei-me para trás de uma árvore de tronco largo, sentia minhas pernas bambearem, não sabia se seria capaz de correr naquele estado. No entanto, eles não desistiriam de me encontrar, eu precisava encontrar forças para reagir, não poderia permanecer parada por mais tempo.
Boa parte do galpão queimava. Levantei-me com certa dificuldade, olhando para trás e vendo a dupla se dividir para me procurar. Aproveitei que os dois buscavam no lado contrário ao que eu estava e passei a caminhar, praticamente arrastando os pés. A lua brilhava alta no céu, a madrugada escura me servia como aliada, eu era protegida e guiada pelas sombras. Segui em frente sem olhar para trás.
Logo esgueirava-me em meio aos pontos cegos de um edifício em ruínas, não tinha ido muito longe. Tal edifício ficava metros adiante do galpão, ao seu lado esquerdo, anteriormente deveria ser uma fábrica, mas estava abandonado. Eu estava em uma área sinistra e esquecida de Nova York. Metros à frente eu encontraria becos lotados de mendigos. Os desamparados pela sorte se concentravam ali e eram bem hostis, por isso preferi ficar dentro da fábrica. Encontrei um cubículo minúsculo dentro de uma máquina que não sabia para que serviria. Nele me infiltrei, escondendo-me. Tremia descontroladamente, não sabia o que o destino planejava para mim, só sabia que precisava me esconder.
Meu coração batia descompassado a cada barulho vindo do lado de fora. Eu estava apavorada e com lágrimas escorrendo pelo meu rosto imundo, chorava de medo, mas engolia meus soluços e qualquer ruído que pudesse me denunciar. Ali permaneci por um tempo que pareceu uma eternidade...
Naquele fim de noite eu esperava dormir tranquila, mas me preocupava porque o mutante não voltava. Tinha saído para conseguir nossos lanches, mas já estava há mais de três horas na rua. Normalmente ele fazia isso, no entanto, eu não podia deixar de pensar que algo de ruim havia acontecido. A ameaça contra ele ainda era recente; o irmão de Oliver, o bandido que teve seu joelho estourado por um tiro dado por Lex, era um traficante poderoso que prometera vingança. Nós ainda estávamos em Nova York, vulneráveis, qualquer coisa poderia acontecer.
A noite estava fria, como na maioria das vezes. Eu estava enrolada em um cobertor empoeirado, esticando os ossos sobre o sofá cheio de buracos, repousando a cabeça sobre um travesseiro um pouco mais apresentável que pelo menos não me deixava com alergia. Apesar de muito cansada, virava-me de um lado para o outro, os pensamentos pessimistas não permitiam que eu adormecesse.
Eu tentava me acalmar olhando para as chamas da fogueira, Lex e eu conseguimos acender uma usando pedaços descartados de madeira, um pouco de gasolina para fazer queimar e um latão enorme de ferro para comportar as chamas. O galpão agora vivia aquecido. Deixei que as chamas acalmassem meus pensamentos, a preocupação foi se apaziguando e acabei adormecendo, sonhando com lembranças longínquas que sempre me foram muito agradáveis, elas me traziam paz. Mas logo esse breve momento de calmaria foi interrompido. Sonhava com Érebus me ensinando a tocar piano quando eu ainda era muito pequena, até que uma sombra escura dominou o mundo onírico, transformando tudo em escuridão. Ela gritou:
- Lana, acorde!
De repente minha essência pareceu ser tragada para o mundo real, fazendo-me acordar em um sobressalto. Segundos depois eu teria a certeza de que o aviso me livrara de um grande perigo.
- Acho que aqui estamos seguros.
- Você a matou. Disse que apenas a assustaria, mas a matou.
Eu ainda estava sonolenta, mas a palavra 'matou' me fez despertar por completo. No mesmo instante que consegui compreender aquela palavra, levantei-me imediatamente, em um pulo desastrado que me fez tropeçar em algumas quinquilharias. Maldita falta de sorte! Depois de todo o barulho, um silêncio dissimulado se fez presente.
Prendi minha respiração, o coração começou a pulsar de forma descontrolada sob meu peito, ele batia tão forte que cheguei a pensar que não era somente eu que podia ouvir e sentir aquela vibração intensa e desesperada.
Aos poucos alguns sussurros passaram a ser ouvidos, mas estes não eram das sombras. Cautelosa, mas ao mesmo tempo muito assustada, peguei minha bolsa onde mantinha guardado tudo o que tinha. Comecei a caminhar de maneira curvada, tentando não denunciar minha posição. Eu precisava chegar a uma das pilastras que estava atrás de mim. Para meu infortúnio, só havia uma entrada e saída naquele lugar e para alcançá-la eu precisaria passar pelos intrusos.
Duas silhuetas surgiram em meio às sombras, estavam metros adiante, mas eu conseguia perceber claramente como eram. Uma era alta e esguia, a outra era mais baixa e robusta. Eram homens, suas vozes tinham denunciado isso anteriormente, e estavam armados.
- Olha, eu te disse que não eram apenas ratos. - disse o mais robusto, o assassino. Ele apontou sua pistola na direção do latão em chamas.
- Se quem está aqui te ouviu, não podemos deixar que escape. - opinou o grandão, destravando sua arma. Diante à cena, meus olhos se arregalaram.
- Pela primeira vez você está certo. - o primeiro concordou, dando passos longos e confiantes que o levaram para meu quartinho improvisado. Sem pensar, ele revirou tudo, inclusive derrubando o tambor, logo as chamas que antes me aqueciam passaram a formar um incêndio.
- Seu louco, você quer nos matar?
- Não, desse jeito podemos enxergar melhor e seja quem for que estiver aqui, não poderá se esconder sem o risco de morrer asfixiado. [/color]
Esse era o plano perverso daquela criatura. Por um momento pensei que o destino poupara Lex, sentindo-me melhor por ele não estar ali. Contudo, eu ainda corria muitos riscos. As chamas ficavam cada vez mais altas, os lençóis que forravam o sofá velho logo ardiam, sendo dominados pelo fogo. A fumaça negra alastrou-se em uma velocidade impressionante, assim como as chamas que deixavam o local em uma temperatura quase insuportável.
A dupla dirigiu-se rumo à saída, podia fazer isso sem preocupações, não estavam sendo caçadas. Bastou pouco tempo para que eu passasse a sentir uma forte ardência em meus olhos. Evitava aspirar a fumaça tóxica, mas chegou um momento que isso se tornou impossível. Eu precisava sair dali.
Esgueirei-me entre as sombras, cada dia eu me tornava mais protegida por elas. Tentei disfarçar qualquer ruído, por certo tempo consegui, mas não controlei uma tosse que explodiu graças às chamas. Fui denunciada por mim mesma e de uma maneira bem estúpida.
- Ali! - ouvi o grito e em seguida uma bala acertou uma pilastra próxima. Grudei meu corpo a uma geladeira enferrujada, ouvindo passos acelerados se aproximando. Abaixei-me, esticando com cuidado minha cabeça para descobrir qual direção os bandidos vinham. Voltei para trás da geladeira, respirando fundo, eu precisava de coragem para reagir, eles estavam muito próximos. Suspirei mais uma vez e então agi, correndo na direção contrária àquela que eles chegavam, tentando passar por eles de maneira veloz.
Ouvi gritos incompreensíveis, depois mais tiros estouraram, mas eu não parava de correr. Corria levemente curvada para frente, com as mãos protegendo a cabeça. A saída parecia estar a uma distância astronômica, quase impossível de alcançar. A cada estampido eu me perguntava se havia sido acertada. Esperava sentir a qualquer momento um golpe forte e a dor de uma perfuração feita à bala, eu sabia que as chances de ser atingida eram grandes. E fui, mas o que senti foi uma leve queimação na cintura e finalmente saltei para fora do galpão, rolando sobre o solo de concreto, arranhando meu corpo contra as pequenas pedras e o chão áspero.
- Eu tenho certeza de que a acertei. - berrou o baixinho robusto, sua voz rouca e odiosa era fácil de reconhecer.
Quando passei uma das mãos sobre o local onde antes sentira a ardência, pude perceber que por ali um líquido viscoso escorria. Retirei minha mão e comprovei, eu estava sangrando, o maldito tinha me acertado realmente. Nem tive tempo para analisar a gravidade do ferimento, mais uma vez precisei me camuflar em meio às sombras. Eu precisava sair logo do local.
- Ela deve estar por aqui. - o alto apareceu na entrada, olhando para todos os lados. Arrastei-me para trás de uma árvore de tronco largo, sentia minhas pernas bambearem, não sabia se seria capaz de correr naquele estado. No entanto, eles não desistiriam de me encontrar, eu precisava encontrar forças para reagir, não poderia permanecer parada por mais tempo.
Boa parte do galpão queimava. Levantei-me com certa dificuldade, olhando para trás e vendo a dupla se dividir para me procurar. Aproveitei que os dois buscavam no lado contrário ao que eu estava e passei a caminhar, praticamente arrastando os pés. A lua brilhava alta no céu, a madrugada escura me servia como aliada, eu era protegida e guiada pelas sombras. Segui em frente sem olhar para trás.
Logo esgueirava-me em meio aos pontos cegos de um edifício em ruínas, não tinha ido muito longe. Tal edifício ficava metros adiante do galpão, ao seu lado esquerdo, anteriormente deveria ser uma fábrica, mas estava abandonado. Eu estava em uma área sinistra e esquecida de Nova York. Metros à frente eu encontraria becos lotados de mendigos. Os desamparados pela sorte se concentravam ali e eram bem hostis, por isso preferi ficar dentro da fábrica. Encontrei um cubículo minúsculo dentro de uma máquina que não sabia para que serviria. Nele me infiltrei, escondendo-me. Tremia descontroladamente, não sabia o que o destino planejava para mim, só sabia que precisava me esconder.
Meu coração batia descompassado a cada barulho vindo do lado de fora. Eu estava apavorada e com lágrimas escorrendo pelo meu rosto imundo, chorava de medo, mas engolia meus soluços e qualquer ruído que pudesse me denunciar. Ali permaneci por um tempo que pareceu uma eternidade...
◉ informações
- Ações:
~
~
~
- FICHA X:
- Defeitos:
▎Fanatismo (1 ponto): Toda a admiração e dependência de Lana por Érebus beira ao fanatismo. Apesar de muitas vezes o homem mostrar uma personalidade duvidosa e cruel, ela tem plena convicção de que ele sempre a amará e protegerá.
▎Juventude (1 ponto): Sua pouca idade muitas vezes a impede de entrar em certos lugares e fazer certas coisas...
▎Magnetismo Sobrenatural (1 ponto): Toda a bagagem trazida pela viagem da encarnação anterior de Lana lhe rendeu a abertura de poder se comunicar com os mais diversos mundos e criaturas. As criaturas das sombras a perseguem pelo seu dom e quando os deuses primordiais decidirem se manifestar tudo se tornará ainda mais complicado. Será cobrada a herança dada pelos primordiais maiores, justamente Érebo, Nyx, Caos e Calígena. Lana ainda passará a ser ‘possuída’ pela força de Annya, sua antiga encarnação.
▎Temeridade (1 ponto): Quando trata-se de proteger aqueles a quem ama (Lex e Érebus) Lana não se importa se colocará sua integridade física (ou até mesmo vida) em risco ou não. Outro ponto que pode fazer com que ela ignore o perigo é sua intolerância à covardia.
▎Intolerância (1 ponto): Lana não tolera qualquer tipo de covardia. Apesar de muitas vezes estar pouco se importando com o que acontece com os desconhecidos ao seu redor, presenciar alguma cena que ela considere covarde a tira do sério. O motivo é bem simples, quando era criança por muitas vezes ela foi agredida e humilhada por seus pais adotivos, sempre os tachando como covardes – ideia que foi fortificada por Érebus.
- Atributos:
03 Potencia
02 Reflexo
04 Intelecto
04 Raciocino
▎PV'S: 107
- Perícias:
▎Ocultismo
▎Bastão
- Poderes:
Nome: [A] Liberdade às Sombras
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Testes: +12 para golpes com apenas dano
Teste: -8, para bloqueio de ações, deve alcançar a potência da vitima.
Teste: + 16 para as criaturas continuarem causando danos nos turnos seguintes.
Dano: 3d10 +16 (Apenas para o ataque inicial)
Efeito mental: bloqueio de ações físicas e mentais.
Dano Contínuo: 12 para aquele que continuar sendo atacado pelas feras.
Ações: 3
Duração: 2 turnos
Recarga: 1 vez a cada 4 turnos.
Descrição: Com sua capacidade de dominar as sombras, a personagem está apta a imobilizar o alvo usando a própria sombra dele. Assim, com o portal das sombras abertos, as criaturas mais cruéis têm a liberdade de se manifestarem, atormentando o alvo de diversas formas, fazendo com que perca todo seu tempo focando no tal ataque que ainda tortura com ferimentos cortantes por todo o corpo enquanto ocorre. Após o ápice inicial os danos continuam, mas sem tanta força, durando até as forças se dispersarem.
Nome: [A] Guardiões em Revoada
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Teste: +1, para defesa
Teste: -4 para ataque
Defesa: 1d10 + 1
Dano: 1d10 + 0
Ações: 1
Alvos: 1 + 1 por potência
Recarga: 1 vez por ação.
Descrição: Tornando-se agora apta a moldar e estender sua própria força sombria e as sombras que encontra ao seu redor, Lana consegue criar criaturas únicas e aladas. Não são muito cruéis ou poderosas, porém, demonstram um mínimo de inteligência por se tratar da própria extensão sombria e mente da personagem. Em batalha essa extensão sombria protege a garota ou qualquer um que ela deseje, e ataca aqueles que ela (Lana) define como alvo em potencial. As criações são aladas e feitas de pura energia sombria, porém, tão sólidas quanto qualquer um. A quantidade da força liberada é mediana, e Lana consegue organizar o ataque e defesa de maneira ordenada. Um grupo parte para o ataque em vôos rasantes enquanto outro se foca em manter manobras defensivas capazes de protegê-la ou a um alvo/aliado específico. Sendo assim, pode ser usada tanto para proteger a garota quanto a outro personagem.
Nome: [A] Manto Obscuro
Natureza: Raciocínio [T]
Grupo: Magia Primordial/Domínio sobre sombras e escuridão
Teste: -2, precisa alcançar o próprio intelecto.
Bônus Passivo: -3 para que a acertem.
Teste: -6 para redução de danos, precisa alcançar o Intelecto da Vitima.
Bônus Passivo: -3 nos danos que a afetarem.
Duração: 2 turnos.
Recarga: Uma vez a cada quatro turnos.
Descrição: Graças à sua Camuflagem Primordial, Lana pode passar despercebida em ambientes onde haja névoa, sombras/escuridão, muita anarquia e caos, além da noite. Contudo, nem sempre ela é capaz de manter-se indetectável. Por isso, quando necessário, ela poderá contar com um tipo de proteção que modifica sua estrutura física, confundindo a visão de todos, pois faz com que se molde ainda mais ao ambiente, tornando-se uma parte obscura dele. Nesse seu estado o máximo que qualquer um poderá ver será um vulto escuro, por isso será difícil de ser focado e ocasionalmente acertado. Com isso ela atinge também uma intangibilidade parcial, o que reduz os danos recebidos. Apesar de sua camuflagem se manifestar passivamente em certos locais e ocasiões, tal manto pode ser ativado em qualquer situação.
Nome: [P] Comunicação Sombria
Grupo: Domínio sobre a Escuridão/Sombras
Efeito: Uma vez por Missão ou RP, o narrador pode dar UMA informação importante sobre a Missão ou alvo, se for sobre um alvo precisa ter intelecto Igual ou inferior.
Descrição: Lana consegue se comunicar com criaturas das sombras, sendo estas em sua maioria não muito poderosas, raramente há manifestações de demônios ou sábios e magos antigos. O controle dela sobre estes seres é mínimo e a menina não possui muita concentração e nem paciência, assim como também não consegue dar ordens e nem sentir a intenção das entidades.
Nome: [P] Mestre das Sombras
Grupo: Domínio sobre a escuridão/sombras
Efeito: + 7 em testes ligados à escuridão/sombras. (Só pode ser usado uma vez no turno)
Descrição: Lana atingiu um grau elevado em seu controle sobre as criaturas sombrias e qualquer ataque ligado às sombras. Agora, muito mais experiente, ela consegue executar qualquer ação referente às sombras com mais facilidade, obtendo maiores chances de sucesso.
Nome: [P] Camuflagem Primordial
Grupo: Magia Primordial
Efeito: -3 nos testes para a notar nessas situações. (Qualquer um para achá-la estando em um dos ambientes definidos será obrigado a usar pelo menos uma ação)
Descrição: Como uma abençoada pelos primordiais da criação, Lana tem certa facilidade para se camuflar em meio a ambientes onde haja névoa, sombras/escuridão, muita anarquia e caos, além da noite. Nesse tipo de ambiente ela passa praticamente despercebida se não decidir mostrar-se. É como se ela se mesclasse ao local.
- equipamentos:
- EQUIPAMENTOS
▎Nome: [-] Grimório (Livro das Sombras)
Link: (Foto Aqui) e (Aqui)
Moedas: 100.
Descrição: Foi presente, tendo uma aparência simples no início e sendo personalizado com o passar do tempo. Desde seus seis anos Lana escreve em seu grimório, o primeiro presente dado por Érebus à garota. No princípio ela escrevia pequenas anotações das energias que passavam e o que diziam. As primeiras páginas possuem muitas informações confusas, mas à partir dos dez anos da garota tudo mudou. Os seres das sombras que aparecem raramente e que ela considera mais elevados e poderosos começaram a lhe ditar algo como se fossem feitiços, magias extremamente poderosas e um aviso é bem claro: Não inicie este caminho enquanto não houver o clamor das trevas primordiais. Essa é a frase que mais provoca arrepios na menina.
Como todo grimório, este livro guarda variadas informações mágicas, tudo referente aos conhecimentos adquiridos por Lana, que não teve apenas o auxílio dos espíritos, mas também de seu protetor. A cada ano que passa ele parece conter mais informações preciosas e um fato intriga a menina : suas páginas parecem não ter fim.
▎Nome: [-] Colar de prata e onyx
Link: (Foto Aqui)
Moedas: -
Descrição: Um colar de aparência sofisticada e trabalho fenomenal que foi dado à Lana por Érebus em seu aniversario de 15 anos. É um item poderoso e místico, mas a menina ainda não descobriu qual sua real função.
▎ Nome: [P] Uniforme Especial III
Imagem: (Aqui)
Natureza: -
Tipo: Defesa
Moedas: Gratuito para o líder do grupo ou 150 moedas.
Bônus de Acerto: -
Defesa: 3 vs o primeiro dano que fosse sofrer no turno.
Recarga: -
Descrição: Roupa resistente que alguns heróis usam que não atrapalha a utilização de poderes do usuário e o protege de ataques fracos. Exemplo delas é a do X-Men, Quarteto Fantástico e etc.
▎ Nome: [A] Bastão Elétrico
Imagem: Clica
Natureza (Sem Tática): Potencia [D]/Reflexo[T]
Natureza (Tático): Intelecto [D]/Reflexo[T]
Tipo: Corte/Perfuração
Valor: 150
Bônus de Acerto: +1
Dano: 1d10+5.
Recarga: 1 ataque por ação.
Descrição: -
▎ Nome: [A] Contenção (Flash Bang)
Imagem: Clica
Natureza: Raciocínio [D]/Reflexo[T]
Tipo: Explosão
Valor: 250
Bônus de Acerto: +0
Dano: 1d10+0
Redutor: - 2 em todas as jogadas
Area: 5 metros
Recarga: 1 vez por ação.
Descrição: Essa granada tem a capacidade de forçar em seu estouro, uma explosão luminosa e sonora, de forma a atordoar todos que estiverem em sua área de ação.
Nome: [A] Familiar - Sapo Azul (Ming Bluesky)
Imagem: http://www.papeldeparede.etc.br/fotos/wp-content/uploads/sapo_azul_de_pintas_pretas.jpg
Natureza: Reflexo[T]
Afinidade:Mágico
Tipo: Criatura mágica
Moedas: --X--
Efeito: Concede +3 de hp por turno em que tocar seu dono.
- observações:
~ Música: Human (Christina Perri)
~ la la la
~ Qualquer dúvida, MP!
~ Beijos!
DATA:: ATEMPORAL || MADRUGADA || CLIMA FRIO
Lana D'yer Elrien
Localização :
Nova York
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Re: [RP INDIVIDUAL] O Ataque
RP Finalizada e PF's entregues
Tempestade
Localização :
Em todos lugares..
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