[RP INDIVIDUAL] Cruel Fairy Tale
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[RP INDIVIDUAL] Cruel Fairy Tale
CRUEL FAIRY TALE
RP INDIVIDUAL
Após o ataque que sofrera no galpão abandonado, mais uma vez Lana encontra-se ferida e sozinha. Nesse cruel conto de fadas, a feiticeira continua a se deparar com mudanças dolorosas...
Participantes: Lana D’yer Elrien
Data: Atemporal/Manhã seguinte ao ataque no galpão.
Clima: Frio / -1 grau
Horário: Variados
Local: Área esquecida de NYC
Participantes: Lana D’yer Elrien
Data: Atemporal/Manhã seguinte ao ataque no galpão.
Clima: Frio / -1 grau
Horário: Variados
Local: Área esquecida de NYC
>> RP INDIVIDUAL FINALIZADA <<
Creado por Frozen •
Lana D'yer Elrien
Localização :
Nova York
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124
Dólares :
15240
Re: [RP INDIVIDUAL] Cruel Fairy Tale
Now I'm a warrior, I got thicker skin. I'm a warrior, I'm stronger than I've ever been. And my armor is made of steel, you can't get in. I'm a warrior! |
Pouco a pouco fui abrindo meus olhos, os raios tímidos da alvorada iluminavam o pequeno cubículo onde havia me escondido. Despertar não foi uma tarefa muito agradável, mal retomei minha consciência e já senti o frio pronto para rasgar minha pele. Naquele fim de inverno a manhã se iniciou de maneira gelada, com uma temperatura dolorosamente baixa e rajadas finas de vento que mais pareciam lâminas capazes de cortar e petrificar qualquer parte nua de meu corpo. E como se não bastasse o frio matinal, ainda sentia a dor pelo ferimento feito à bala. Esse foi ainda mais impiedoso, fazendo questão de me relembrar de sua presença, manifestando-se em uma dor aguda e quase intolerável, principalmente pelo clima.
Soltei um gemido baixo, remexendo meu corpo e levando minha mão na direção da cintura. O sangue já estava seco, mas o ferimento nem de longe se cicatrizara, obvio, isso não aconteceria da noite para o dia. Precisei sair me arrastando do pequeno espaço onde me escondera. Resmunguei algumas palavras, sentia a ferida repuxar e voltar a sangrar graças aos meus movimentos. A melhor maneira de não sentir a dor seria permanecer imóvel, mas eu não contava com essa opção. Precisava analisar a gravidade da ferida, retornar ao galpão, reencontrar Lex... Com tudo o que acontecera, naquela manhã passei a temer nunca vê-lo novamente.
Fora de meu esconderijo, senti o frio castigar ainda mais meu corpo, mas optei por permanecer sentada sobre o chão que parecia ser feito de gelo. Recostei-me contra uma superfície metálica e enferrujada. Tentando ignorar o clima, ergui um dos lados de minha blusa para finalmente ver o que acontecera. Tive o infortúnio de precisar soltar o pedaço de pano que havia se prendido à minha pele e à ferida. Sofri com uma dor indescritível, pensando inclusive em desistir para me poupar de todo aquele sofrimento, mas consegui ir até o fim, podendo ver em minha cintura o estrago feito à bala.
De início a ferida pareceu pavorosa, com uma aparência feia e preocupante. O sangue coagulado criara crostas pequenas e de cor amarronzada. Como se não bastasse, filetes enormes de sangue começaram a jorrar com maior intensidade, devido aos meus movimentos e minha ação de retirar o pano de minha blusa que antes estava grudado, ele servia como um tipo de compressa. Nesse momento fechei meus olhos, estreitando as sobrancelhas e comprimindo os lábios em um tipo de careta de preocupação.
No entanto, insisti em analisar com mais cuidado e atenção, percebendo que as consequências do tiro não foram tão destrutivas quanto de início imaginei. A bala passara de raspão, não havia perfurado minha carne, apenas aberto um corte que, além de tudo, provocara uma pequena queimadura. Diante a essa constatação, suspirei aliviada por saber que não sofria com o risco de morte.
Mais tranquila, precisei focar em como cuidaria daquele ferimento, ele não era tão profundo, mas inspirava cuidados. Eu não desejava sofrer com uma futura infecção. Sem noção de primeiros socorros, recorri a Ming para poder me ajudar. O sapo curandeiro teria que mostrar mais uma vez seus dons mágicos. Retirei a criaturinha com cuidado de minha mochila, aproveitando para tirar também um pedaço largo de pano, algo grande o suficiente para cobrir meus ombros até à costela e assim me proteger melhor do frio.
Aos poucos me acostumava com a dor, mas não me acostumava com a ideia de ter me afastado de meu parceiro. Quanto mais pensava sobre isso, mais aflita me sentia. Com o sapo seguro com ambas as mãos, encolhi-me para nos aquecer ainda mais. Aproveitei os minutos de descanso para refletir e relembrar os detalhes da noite anterior,. Concluí que por muita sorte estava viva...
A dor já era suportável, em compensação a preocupação só aumentava. Nas horas que passaram, eu senti meu corpo ser aquecido levemente graças ao sol que brilhava discretamente do lado de fora. No entanto, enquanto eu esquecia de meus incômodos físicos, minha mente se tornava mais angustiada. A partir dali só passei a pensar que precisava reencontrar Lex, não poderia me acostumar a viver novamente sozinha, tinha medo. O incidente na noite anterior conseguiu me deixar abalada ao ponto de não querer mais experimentar uma noite de solidão. Mas não era somente por isso que precisava encontrar o empata...
Decidida e me sentindo mais forte, levantei-me com cautela, sentindo mais uma vez a ferida repuxar, só que levemente, já não estava tão sensível. O que mais me incomodou foram minhas pernas vacilantes, elas estavam bambas graças ao bom tempo que permaneci sentada e também ao meu nervosismo. Aproveitei esse momento para colocar Ming de volta à mochila, eu iria sair daquela fábrica abandonada.
Com tudo devidamente arrumado, arrisquei meus primeiros passos. A saída encontrava-se alguns metros mais à frente, e em meu trajeto até ela comecei a me perguntar se os bandidos que me atacaram ainda me procuravam. Pensei até que eles poderiam estar do lado de fora, esperando que eu saísse para só então me capturar. Parei nesse momento, sentindo a insegurança desabrochar sem nenhum tipo de piedade. Por alguns segundos fiquei ali, parada, só encarando a saída, mas quando me convenci de que não poderia viver para sempre escondida naquele lugar, comecei a caminhar novamente, agora muito mais segura e confiante, não por estar mais corajosa, mas sim por precisar prosseguir... Naquele momento decidi permitir que os deuses guiassem meu caminho...
O destino me levou diretamente ao galpão abandonado, ele não ficava muito longe. Como primeira surpresa da manhã, encontrei o local interditado e alguns bombeiros terminando de apagar o incêndio que destruira completamente o local.
- Cuidado que ele pode desabar a qualquer momento! - gritou um dos homens, dando-me a certeza de que toda a estrutura do galpão estava danificada.
Agindo de maneira precavida, ocultava-me em meio aos poucos carros e árvores ao redor. Usei sua proteção para me aproximar ao máximo que pude, queria ouvir com mais clareza o que era dito.
- Só espero que não estivesse ninguém lá dentro. - um bombeiro confessou enquanto arrumava uma das mangueiras, seu trabalho estava quase concluído.
- O que será que aconteceu? - questionou um segundo que o ajudava.
- Pelo que pudemos perceber, um grande latão de lixo usado como fogueira deu início ao incêndio. Poderíamos considerar um simples acidente, mas os mendigos da área disseram ouvir disparos de tiros. A policia já foi comunicada, mas você sabe como agem nessa área...
Os dois bombeiros conversavam entre si. Alguns maltrapilhos curiosos se aglomeravam ao redor do galpão, todos moradores de rua que, assim como qualquer um, sentiam-se atraídos pela tragédia. Tentando não ser percebida, continuei a caminhar pelo local, agora na esperança de encontrar Alexius. Não encontrei.
- Disseram que dois jovens viviam no local... - um outro bombeiro comentou.
- Ainda não foi encontrado nenhum corpo, espero que tenham saído a tempo. - revelou seu parceiro de ofício. Todos ali pareciam começar a dar o trabalho por encerrado.
Nesse momento a sirene de policia passou a ser ouvida ao longe. Por puro reflexo levantei minha cabeça para olhar na direção que partira. Um dos mendigos conseguiu ver meu rosto e de alguma forma me reconheceu. Ele levantou seu braço, estendendo-o e apontando em minha direção, emitiu alguns sons estranhos, tentava avisar que eu estava ali. Eu poderia permitir que me vissem, assim seria levada ao hospital e tudo poderia ser encerrado, seria a atitude mais sensata a ser tomada. Contudo, não estava motivada a fazer isso, não queria ter que me explicar para a policia e correr o risco de ser mandada de volta à Las Vegas, eu só queria reencontrar Lex e por isso dei meia volta e me afastei do local. Para minha sorte ninguém prestou atenção no mendigo e muito menos em mim. Mais uma vez comecei a vagar pelas ruas...
Soltei um gemido baixo, remexendo meu corpo e levando minha mão na direção da cintura. O sangue já estava seco, mas o ferimento nem de longe se cicatrizara, obvio, isso não aconteceria da noite para o dia. Precisei sair me arrastando do pequeno espaço onde me escondera. Resmunguei algumas palavras, sentia a ferida repuxar e voltar a sangrar graças aos meus movimentos. A melhor maneira de não sentir a dor seria permanecer imóvel, mas eu não contava com essa opção. Precisava analisar a gravidade da ferida, retornar ao galpão, reencontrar Lex... Com tudo o que acontecera, naquela manhã passei a temer nunca vê-lo novamente.
Fora de meu esconderijo, senti o frio castigar ainda mais meu corpo, mas optei por permanecer sentada sobre o chão que parecia ser feito de gelo. Recostei-me contra uma superfície metálica e enferrujada. Tentando ignorar o clima, ergui um dos lados de minha blusa para finalmente ver o que acontecera. Tive o infortúnio de precisar soltar o pedaço de pano que havia se prendido à minha pele e à ferida. Sofri com uma dor indescritível, pensando inclusive em desistir para me poupar de todo aquele sofrimento, mas consegui ir até o fim, podendo ver em minha cintura o estrago feito à bala.
De início a ferida pareceu pavorosa, com uma aparência feia e preocupante. O sangue coagulado criara crostas pequenas e de cor amarronzada. Como se não bastasse, filetes enormes de sangue começaram a jorrar com maior intensidade, devido aos meus movimentos e minha ação de retirar o pano de minha blusa que antes estava grudado, ele servia como um tipo de compressa. Nesse momento fechei meus olhos, estreitando as sobrancelhas e comprimindo os lábios em um tipo de careta de preocupação.
No entanto, insisti em analisar com mais cuidado e atenção, percebendo que as consequências do tiro não foram tão destrutivas quanto de início imaginei. A bala passara de raspão, não havia perfurado minha carne, apenas aberto um corte que, além de tudo, provocara uma pequena queimadura. Diante a essa constatação, suspirei aliviada por saber que não sofria com o risco de morte.
Mais tranquila, precisei focar em como cuidaria daquele ferimento, ele não era tão profundo, mas inspirava cuidados. Eu não desejava sofrer com uma futura infecção. Sem noção de primeiros socorros, recorri a Ming para poder me ajudar. O sapo curandeiro teria que mostrar mais uma vez seus dons mágicos. Retirei a criaturinha com cuidado de minha mochila, aproveitando para tirar também um pedaço largo de pano, algo grande o suficiente para cobrir meus ombros até à costela e assim me proteger melhor do frio.
Aos poucos me acostumava com a dor, mas não me acostumava com a ideia de ter me afastado de meu parceiro. Quanto mais pensava sobre isso, mais aflita me sentia. Com o sapo seguro com ambas as mãos, encolhi-me para nos aquecer ainda mais. Aproveitei os minutos de descanso para refletir e relembrar os detalhes da noite anterior,. Concluí que por muita sorte estava viva...
duas horas depois
A dor já era suportável, em compensação a preocupação só aumentava. Nas horas que passaram, eu senti meu corpo ser aquecido levemente graças ao sol que brilhava discretamente do lado de fora. No entanto, enquanto eu esquecia de meus incômodos físicos, minha mente se tornava mais angustiada. A partir dali só passei a pensar que precisava reencontrar Lex, não poderia me acostumar a viver novamente sozinha, tinha medo. O incidente na noite anterior conseguiu me deixar abalada ao ponto de não querer mais experimentar uma noite de solidão. Mas não era somente por isso que precisava encontrar o empata...
Decidida e me sentindo mais forte, levantei-me com cautela, sentindo mais uma vez a ferida repuxar, só que levemente, já não estava tão sensível. O que mais me incomodou foram minhas pernas vacilantes, elas estavam bambas graças ao bom tempo que permaneci sentada e também ao meu nervosismo. Aproveitei esse momento para colocar Ming de volta à mochila, eu iria sair daquela fábrica abandonada.
Com tudo devidamente arrumado, arrisquei meus primeiros passos. A saída encontrava-se alguns metros mais à frente, e em meu trajeto até ela comecei a me perguntar se os bandidos que me atacaram ainda me procuravam. Pensei até que eles poderiam estar do lado de fora, esperando que eu saísse para só então me capturar. Parei nesse momento, sentindo a insegurança desabrochar sem nenhum tipo de piedade. Por alguns segundos fiquei ali, parada, só encarando a saída, mas quando me convenci de que não poderia viver para sempre escondida naquele lugar, comecei a caminhar novamente, agora muito mais segura e confiante, não por estar mais corajosa, mas sim por precisar prosseguir... Naquele momento decidi permitir que os deuses guiassem meu caminho...
O destino me levou diretamente ao galpão abandonado, ele não ficava muito longe. Como primeira surpresa da manhã, encontrei o local interditado e alguns bombeiros terminando de apagar o incêndio que destruira completamente o local.
- Cuidado que ele pode desabar a qualquer momento! - gritou um dos homens, dando-me a certeza de que toda a estrutura do galpão estava danificada.
Agindo de maneira precavida, ocultava-me em meio aos poucos carros e árvores ao redor. Usei sua proteção para me aproximar ao máximo que pude, queria ouvir com mais clareza o que era dito.
- Só espero que não estivesse ninguém lá dentro. - um bombeiro confessou enquanto arrumava uma das mangueiras, seu trabalho estava quase concluído.
- O que será que aconteceu? - questionou um segundo que o ajudava.
- Pelo que pudemos perceber, um grande latão de lixo usado como fogueira deu início ao incêndio. Poderíamos considerar um simples acidente, mas os mendigos da área disseram ouvir disparos de tiros. A policia já foi comunicada, mas você sabe como agem nessa área...
Os dois bombeiros conversavam entre si. Alguns maltrapilhos curiosos se aglomeravam ao redor do galpão, todos moradores de rua que, assim como qualquer um, sentiam-se atraídos pela tragédia. Tentando não ser percebida, continuei a caminhar pelo local, agora na esperança de encontrar Alexius. Não encontrei.
- Disseram que dois jovens viviam no local... - um outro bombeiro comentou.
- Ainda não foi encontrado nenhum corpo, espero que tenham saído a tempo. - revelou seu parceiro de ofício. Todos ali pareciam começar a dar o trabalho por encerrado.
Nesse momento a sirene de policia passou a ser ouvida ao longe. Por puro reflexo levantei minha cabeça para olhar na direção que partira. Um dos mendigos conseguiu ver meu rosto e de alguma forma me reconheceu. Ele levantou seu braço, estendendo-o e apontando em minha direção, emitiu alguns sons estranhos, tentava avisar que eu estava ali. Eu poderia permitir que me vissem, assim seria levada ao hospital e tudo poderia ser encerrado, seria a atitude mais sensata a ser tomada. Contudo, não estava motivada a fazer isso, não queria ter que me explicar para a policia e correr o risco de ser mandada de volta à Las Vegas, eu só queria reencontrar Lex e por isso dei meia volta e me afastei do local. Para minha sorte ninguém prestou atenção no mendigo e muito menos em mim. Mais uma vez comecei a vagar pelas ruas...
◉ informações
- Ações:
~
~
~
- FICHA X:
- Defeitos:
▎Fanatismo (1 ponto): Toda a admiração e dependência de Lana por Érebus beira ao fanatismo. Apesar de muitas vezes o homem mostrar uma personalidade duvidosa e cruel, ela tem plena convicção de que ele sempre a amará e protegerá.
▎Juventude (1 ponto): Sua pouca idade muitas vezes a impede de entrar em certos lugares e fazer certas coisas...
▎Magnetismo Sobrenatural (1 ponto): Toda a bagagem trazida pela viagem da encarnação anterior de Lana lhe rendeu a abertura de poder se comunicar com os mais diversos mundos e criaturas. As criaturas das sombras a perseguem pelo seu dom e quando os deuses primordiais decidirem se manifestar tudo se tornará ainda mais complicado. Será cobrada a herança dada pelos primordiais maiores, justamente Érebo, Nyx, Caos e Calígena. Lana ainda passará a ser ‘possuída’ pela força de Annya, sua antiga encarnação.
▎Temeridade (1 ponto): Quando trata-se de proteger aqueles a quem ama (Lex e Érebus) Lana não se importa se colocará sua integridade física (ou até mesmo vida) em risco ou não. Outro ponto que pode fazer com que ela ignore o perigo é sua intolerância à covardia.
▎Intolerância (1 ponto): Lana não tolera qualquer tipo de covardia. Apesar de muitas vezes estar pouco se importando com o que acontece com os desconhecidos ao seu redor, presenciar alguma cena que ela considere covarde a tira do sério. O motivo é bem simples, quando era criança por muitas vezes ela foi agredida e humilhada por seus pais adotivos, sempre os tachando como covardes – ideia que foi fortificada por Érebus.
- Atributos:
04 Potencia
03 Reflexo
06 Intelecto
06 Raciocino
▎PV'S: 110
- Perícias:
▎Ocultismo
▎Bastão
▎Arma de Fogo (Taser)
- Poderes:
Nome: [P] Mestre das Sombras III
Grupo: Domínio sobre a escuridão/sombras
Efeito: + 7 em testes ligados à escuridão/sombras. (Só pode ser usado uma vez no turno)
Efeito: + 1 turno de duração para seus poderes ligados à escuridão/sombras.
Efeito: + 3 em todos testes ligados à escuridão/sombras.
Descrição: Lana atingiu um grau elevado em seu controle sobre as criaturas sombrias e qualquer ataque ligado às sombras. Agora, muito mais experiente, ela consegue executar qualquer ação referente às sombras com mais facilidade, obtendo maiores chances de sucesso, além de estender a duração de seus poderes sombrios.
Nome: [P] Abençoada pela Sorte
Grupo: Alterar Realidade
Efeito: Ignora até um resultado 1, re-rolando uma vez por Missão/RP.
Descrição: Com todo seu esforço e busca por aperfeiçoamento, os deuses obscuros contemplaram a garota com algo que pode ser chamado de 'magia da sorte'. Por algumas vezes, ainda que o destino lhe reserve um contratempo prejudicial, Lana é capaz de reverter a situação.
Nome: [P] Comunicação Sombria
Grupo: Domínio sobre a Escuridão/Sombras
Efeito: Uma vez por Missão ou RP, o narrador pode dar UMA informação importante sobre a Missão ou alvo, se for sobre um alvo precisa ter intelecto Igual ou inferior.
Descrição: Lana consegue se comunicar com criaturas das sombras, sendo estas em sua maioria não muito poderosas, raramente há manifestações de demônios ou sábios e magos antigos. O controle dela sobre estes seres é mínimo e a menina não possui muita concentração e nem paciência, assim como também não consegue dar ordens e nem sentir a intenção das entidades.
Nome: [P] Camuflagem Primordial
Grupo: Magia Primordial
Efeito: -3 nos testes para a notar nessas situações. (Qualquer um para achá-la estando em um dos ambientes definidos será obrigado a usar pelo menos uma ação)
Descrição: Como uma abençoada pelos primordiais da criação, Lana tem certa facilidade para se camuflar em meio a ambientes onde haja névoa, sombras/escuridão, muita anarquia e caos, além da noite. Nesse tipo de ambiente ela passa praticamente despercebida se não decidir mostrar-se. É como se ela se mesclasse ao local. Ela camufla inclusive seus sons, odores e rastros psíquicos.
Nome: [A] Guardiões em Revoada
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Teste: +1, para defesa
Teste: -4 para ataque
Defesa: 1d10 + 1
Dano: 1d10 + 0
Ações: 1
Alvos: 1 + 1 por potência
Recarga: 1 vez po ação.
Descrição: Tornando-se agora apta a moldar e estender sua própria força sombria e as sombras que encontra ao seu redor, Lana consegue criar criaturas únicas e aladas. Não são muito cruéis ou poderosas, porém, demonstram um mínimo de inteligência por se tratar da própria extensão sombria e mente da personagem. Em batalha essa extensão sombria protege a garota ou qualquer um que ela deseje, e ataca aqueles que ela (Lana) define como alvo em potencial. As criações são aladas e feitas de pura energia sombria, porém, tão sólidas quanto qualquer um. A quantidade da força liberada é mediana, e Lana consegue organizar o ataque e defesa de maneira ordenada. Um grupo parte para o ataque em vôos rasantes ou qualquer outro movimento propício enquanto outro se foca em manter manobras defensivas capazes de protegê-la ou a um alvo/aliado específico. Sendo assim, pode ser usada tanto para proteger a garota quanto a outro personagem.Nome: [A] Liberdade às Sombras
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Testes: +12 para golpes com apenas dano
Teste: -8, para bloqueio de ações, deve alcançar a potência da vitima.
Teste: + 12 para as criaturas continuarem causando danos nos turnos seguintes. 'Transferência de teste para dano'
Dano: 3d10 +16 (Apenas para o ataque inicial)
Efeito mental: bloqueio de ações físicas e mentais.
Dano Contínuo: 16 para aquele que continuar sendo atacado pelas feras. 'Transferência de teste para dano'
Ações: 3
Duração: 2 turnos
Recarga: 1 vez a cada 4 turnos.
Descrição: Com sua capacidade de dominar as sombras, a personagem está apta a imobilizar o alvo usando a própria sombra dele. Assim, com o portal das sombras abertos, as criaturas mais cruéis têm a liberdade de se manifestarem, atormentando o alvo de diversas formas, fazendo com que perca todo seu tempo focando no tal ataque que ainda tortura com ferimentos cortantes por todo o corpo enquanto ocorre. Após o ápice inicial os danos continuam, mas sem tanta força, durando até as forças se dispersarem.
Nome: [A] Manto Obscuro
Natureza: Raciocínio [T]
Grupo: Magia Primordial/Domínio sobre sombras e escuridão
Teste: -2, precisa alcançar o próprio intelecto.
Bônus Passivo: -3 para que a acertem.
Teste: -6 para redução de danos, precisa alcançar o Intelecto da Vitima.
Bônus Passivo: -3 nos danos que a afetarem.
Duração: 2 turnos.
Recarga: Uma vez a cada quatro turnos.
Descrição: Graças à sua Camuflagem Primordial, Lana pode passar despercebida em ambientes onde haja névoa, sombras/escuridão, muita anarquia e caos, além da noite. Contudo, nem sempre ela é capaz de manter-se indetectável. Por isso, quando necessário, ela poderá contar com um tipo de proteção que modifica sua estrutura física, confundindo a visão de todos, pois faz com que se molde ainda mais ao ambiente, tornando-se uma parte obscura dele. Nesse seu estado o máximo que qualquer um poderá ver será um vulto escuro, por isso será difícil de ser focado e ocasionalmente acertado. Com isso ela atinge também uma intangibilidade parcial, o que reduz os danos recebidos. Apesar de sua camuflagem se manifestar passivamente em certos locais e ocasiões, tal manto pode ser ativado em qualquer situação.
Nome: [A] Espectros Alados
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Teste: +2, para criar.
Atributos: -8. Um clone com atributo 0 ou negativo, não existe
HP: 7
Ações: 1, para criar. O Clone possui uma ação por turno.
Duração: 1 turno.
Recarga: 1 vez a cada dois turnos
Descrição: Apta a moldar e estender sua própria força sombria e as sombras que encontra ao seu redor, Lana consegue criar espectros únicos e alados. Focados sempre na defesa, tais espectros servem para os mais diversos fins e demonstram um mínimo de inteligência por se tratar da própria extensão sombria e mente da personagem. Em batalha essa extensão sombria protege a garota ou qualquer um que ela deseje, podendo impulsionar alvos para um ponto específico, carregá-los, conter e até mesmo desviar certos ataques. As criações são aladas e feitas de pura energia sombria, porém, tão sólidas quanto qualquer um, apesar de não sofrerem danos.
- equipamentos:
- EQUIPAMENTOS
▎Nome: [-] Grimório (Livro das Sombras)
Link: (Foto Aqui) e (Aqui)
Moedas: 100.
Descrição: Foi presente, tendo uma aparência simples no início e sendo personalizado com o passar do tempo. Desde seus seis anos Lana escreve em seu grimório, o primeiro presente dado por Érebus à garota. No princípio ela escrevia pequenas anotações das energias que passavam e o que diziam. As primeiras páginas possuem muitas informações confusas, mas à partir dos dez anos da garota tudo mudou. Os seres das sombras que aparecem raramente e que ela considera mais elevados e poderosos começaram a lhe ditar algo como se fossem feitiços, magias extremamente poderosas e um aviso é bem claro: Não inicie este caminho enquanto não houver o clamor das trevas primordiais. Essa é a frase que mais provoca arrepios na menina.
Como todo grimório, este livro guarda variadas informações mágicas, tudo referente aos conhecimentos adquiridos por Lana, que não teve apenas o auxílio dos espíritos, mas também de seu protetor. A cada ano que passa ele parece conter mais informações preciosas e um fato intriga a menina : suas páginas parecem não ter fim.
▎Nome: [-] Colar de prata e onyx
Link: (Foto Aqui)
Natureza: -
Tipo: Defesa Mágica
Redutor: - 3 para todas jogadas psíquicas
Moedas: -
Descrição: Um colar de aparência sofisticada e trabalho fenomenal que foi dado à Lana por Érebus em seu aniversario de 15 anos. É um item poderoso e místico, que a menina descobriu sua função, ele protege sua mente contra quaisquer interferência psíquica.
Nome: [P] Uniforme Especial III
Imagem: (Aqui)
Natureza: -
Tipo: Defesa
Moedas: Gratuito para o líder do grupo ou 150 moedas.
Bônus de Acerto: -
Defesa: 3 vs o primeiro dano que fosse sofrer no turno.
Recarga: -
Descrição: Roupa resistente que alguns heróis usam que não atrapalha a utilização de poderes do usuário e o protege de ataques fracos. Exemplo delas é a do X-Men, Quarteto Fantástico e etc.
Nome: [A] Bastão Elétrico
Imagem: Clica
Natureza (Sem Tática): Potencia [D]/Reflexo[T]
Natureza (Tático): Intelecto [D]/Reflexo[T]
Tipo: Corte/Perfuração
Valor: 150
Bônus de Acerto: +1
Dano: 1d10+5.
Recarga: 1 ataque por ação.
Descrição: -
Nome: [A] Contenção (Flash Bang)
Imagem: Clica
Natureza: Raciocínio [D]/Reflexo[T]
Tipo: Explosão
Valor: 250
Bônus de Acerto: +0
Dano: 1d10+0
Redutor: - 2 em todas as jogadas
Area: 5 metros
Recarga: 1 vez por ação.
Descrição: Essa granada tem a capacidade de forçar em seu estouro, uma explosão luminosa e sonora, de forma a atordoar todos que estiverem em sua área de ação.
Nome: [A] Familiar - Sapo Azul
Imagem: http://www.papeldeparede.etc.br/fotos/wp-content/uploads/sapo_azul_de_pintas_pretas.jpg
Natureza: Reflexo[T]
Afinidade:Mágico
Tipo: Criatura mágica
Moedas: --X--
Efeito: Concede +3 de hp por turno em que tocar seu dono.
Nome: [A] Taser X26C
Imagem: http://ecx.images-amazon.com/images/I/41TiJ0QPg5L._SX425_.jpg
Natureza: Raciocínio [D]/Reflexo[T]
Tipo: Eletricidade, Atordoamento
Calibre: -
Balas: 6 (carga)
Moedas: 190
Bônus de Acerto: +1
Dano: 1d10-3 por carga (Dano a Potencia; Causa perda de 1 ação a cada carga)
Recarga: 1 carga por ação, máximo de 3 cargas por turno. Demora 2 ações para recarregar.
Descrição: Atordoa a vitima.
Nota: Dano a potencia só serve para verificar se o efeito surtiu, caso potencia chegue a zero funcionou.
- observações:
~ Música: Cruel Fairy Tale (IU)
~ la la la
~ Qualquer dúvida, MP!
~ Beijos!
DATA:: ATEMPORAL || PERÍODOS VARIADOS || CLIMA FRIO
Lana D'yer Elrien
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Nova York
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15240
Re: [RP INDIVIDUAL] Cruel Fairy Tale
RP Finalizada e PF's entregues
Tempestade
Localização :
Em todos lugares..
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