[Simulador] - Jackie Briggs I

por **Feiticeira Escarlate** Qui Abr 14, 2016 2:11 pm

O Asilo

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Simulação: Navio Pirata.

Um criminoso armado até os dentes invade um asilo no centro da cidade e faz 8 idosos de reféns. A polícia cercou o local, só que o sequestrador se revelou ser um homem-bomba, e está armado com uma pistola totalmente carregada. Ele disse que qualquer invasão que ocorra acarretará na morte dos idosos e na explosão do local. Você estava por perto por algum motivo, e se sentiu na necessidade de ajudar, mas como você entrará no local?

Informações:

por Jackie Briggs Sáb Abr 23, 2016 6:28 pm

Apexform - Missão 1

O Asilo Municipal de Nova York era propriedade da Paróquia local e, portanto, responsabilidade direta do Pe. Edward Thompson. Como um parente muito próximo, ainda que por consideração, seria natural que em assuntos de segurança e qualquer ameaça o padre pedisse a Jackie que, mesmo afastada da polícia, verificasse velhos contatos na corporação com o objetivo de priorizar os chamados da igreja. Uma forma de corrupção, mas da qual todos em Nova York sabia ser uma ferramenta política bastante eficiente...
De um dos quartos do hotel, Jackie acende algumas velas aromáticas e incensos, deixando a sala numa iluminação confortável aos olhos, e sentando-se numa confortável almofada. Ela tira os sapatos e as meias, se sentando confortavelmente na almofada, tentando uma posição de flor de lótus... Não, obviamente Jackie não era do tipo que praticava meditação, ou seguia filosofias zen, maaaaas, nunca era tarde para começar.
Concentrada, mantendo os olhos fechados, enquanto seus pensamentos corriam livres, como uma criança mimada exigindo a atenção da telepata, no entanto, algo a incomodava mais do que os pensamentos:

- Droga... Deve ter encolhido na hora de lavar...

Jackie resmunga se levantando, desfazendo a fivela do cinto e desabotoando o botão da calça jeans, se convencendo de que a a peça havia diminuído, ao invés de encarar o fato de que a falta de exercícios físicos começava a cobrar seu preço... Ela respira fundo, se sentindo aliviada, voltando a se concentrar, porém, ainda faltava alguma coisa para ela se sentir completamente relaxada:

- Claro...

Jackie fala baixinho, colocando as mãos por dentro da blusa e tirando o sutiã, puxando-o por baixo da roupa e jogando-o perto dos sapatos e as meias:

- Aaaah, bem melhoooor...

A telepata se ajeita na almofada, rapidamente atingindo um estado de consciência que a permitia perceber a psiquê de todas as pessoas em volta, desde os hóspedes, os transeuntes da rua, os policiais cercando o asilo. Observar pela janela do quarto daria a qualquer pessoa uma completa visão da confusão que se desenrolava no lado de fora, o Asilo cercado por policiais e por fora do cordão de isolamento, curiosos se aglomeravam aos montes para tentarem pegar algum tipo de informação, mas para Jackie? Não, do seu confortável lugar, ela conseguia "enxergar" tudo que acontecia através de olhos na multidão...
Dentro do Asilo, a mente frágil de uma velha mulher era um refúgio suficientemente seguro para a psiquê de Jackie, e dos olhos da mulher ela via uma figura vestida com terno, cabelos bem penteados, um típico empresário nova iorquino:

- Um empresário? Nããão... Não tem o perfil.

Jackie fala para si mesma, analisando a figura masculina que ameaçava o Asilo com um colete de explosivos por baixo do terno caro, uma maleta na mão, uma pistola na outra e um rifle preso às costas. Quando o Pe. Thompson havia lhe avisado sobre o ocorrido, tinha imaginado que se tratava apenas de um assalto comum, mas um homem-bomba transcendia essa expectativa:

- A expressão dele. Não faz sentido, é medo... Ele deveria ter convicção no que está fazendo, se está dando a vida por isso. Isso quer dizer que não é uma decisão dele, tem outra pessoa por trás...

A telepata comenta sozinha, em voz baixa, observando o homem que segurava os reféns não tinha a aparência de alguém disposto a tirar a própria vida. Ela tinha que saber sua intenção verdadeira, e principalmente, quem estava por trás daquilo. Se ajeitando na almofada, ela se concentra na mente do homem tentando primeiramente lê-la.
Pelo que podia perceber, havia um misto de medo. Jackie começa a trabalhar para ampliar o medo do homem, afim de forçá-lo a recuar e desistir de seu plano... Ela pensa em algo que lhe causaria medo, utilizando sua própria emoção contida para transferir isso para o homem:

"Não, eu tenho que fazer isso por ela!!!"

O pensamento ecoa forte na mente do homem, como se a coragem tentasse barrar Jackie, "empurrando" a sensação de medo, tanto o próprio medo dele quanto aquele inspirado por ela. A racionalidade da telepata podia transcender suas emoções em muitas situações, mas sua teimosia era mais poderosa, e mais uma vez ela tenta impôr seu próprio medo ao homem, não encontrando dificuldades em fazê-lo. A experiência lhe mostrava que sua habilidade psíquica havia avançado muito, transcender uma emoção forte para fazer algo oposto raramente dava certo, mas ali, naquele momento, qualquer oposição que o homem podia apresentar contra a influência de Jackie era irrelevante.
O empresário desaba a chorar gritando que se entregava, mas antes que ela pudesse obter o controle total sobre a mente do homem-bomba, ele leva sua pistola à boca dando um tiro. A comoção do momento era evidente, mas a frustração de Jackie também era inegável... Ela precisava de mais tempo para obter as informações da mente dele, e agora, estava perdido. Era o momento de fazer as coisas do jeito antigo... Soluções humanas para problemas humanos, soluções super-humanas para problemas super-humanos.

NPC's:

Ficha da Personagem:

Atributos:

Perícias:

Equipamentos:

Habilidades e Poderes:

Defeitos:

Thanks, Lollipop @ Sugaravatars

por **Loki** Qui maio 19, 2016 12:35 am

ApexForm

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Simulação: O Asilo.

Boa simulação.
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