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[Background] Anne-Marie Lapeyre - Firemistress

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Mensagem por Anne-Marie Lapeyre Sáb Dez 24, 2016 1:42 am

You'll burn, burn like the hell...
20 anos
Francesa
Inumana
Alunos
Firemistress
Leal/Neutra
Descrição física
Anne-Marie é uma jovem de estatura mediana, com 1,65m de altura e 58 quilos, com um corpo esguio e de poucas curvas. É caucasiana, de pele branca e cabelos castanhos escuros, porém sempre os mantem tingidos de vermelho e, algumas vezes, pode deixar as pontas loiras, em formato liso ou ondulado, e longos... Tem como características marcantes alguns traços considerados "masculinos", devido ao início recente de sua transição hormonal, tais como maxilar mais angular, ombros mais largos, pés e mãos maiores e voz mais rouca, e após a exposição à névoa terrígena, responsável pelo despertar do gene inumano e seus poderes, seus olhos ficaram com as íris cinzas, quase brancas que se tornam laranjas brilhantes como fogo quando manifesta seus poderes, obrigando-a a usar óculos escuros para disfarçar.

Photoplayer: Luanna Perez
PERSONALIDADE
Anne-Marie é uma sobrevivente e autodidata por excelência, tendo uma intensa afinidade com as adversidades sociais de seu "modo de vida", a jovem é implacável e obstinada em seus objetivos, e apesar de não ter chegado mesmo a entrar no ensino médio, sua inteligência só é superada por sua força de vontade. Socialmente Anne-Marie é introvertida e silenciosa, mantendo sempre um tom sério em suas conversas e, quando tenta fazer piadas, predomina um tom de sarcasmo que combina com seu sotaque francês charmoso e irresistível, típico de pessoas pouco impressionáveis, uma postura blasé. Emocionalmente a jovem é instável, muito mais pelos efeitos colaterais dos hormônios femininos sobre seu corpo do que por algum problema específico, tendo alguns picos emocionais que podem variar da euforia e ansiedade até a tristeza, com crises de choro, algo que ela sempre cuida para que não aconteça em frente a outras pessoas. As pessoas que a conhecem superficialmente costumam considerá-la uma oportunista, tendo em vista sua constante atividade, sempre em algum "serviço" para alguém, porém para aqueles que conquistaram uma confiança mínima, entendem que a jovem possui certas obsessões e comportamentos "estranhos", mas nada que represente riscos... Não ainda...
HISTÓRIA

Capítulo I: Retrato de Família

"O clima estava tenso no apartamento do subúrbio de Lyon, em que estava no chão os cacos de porcelanas quebradas, vidros e pedaços de objetos de móveis quebrados, enquanto o pequeno garoto, com pouco mais de cinco anos, estava no canto abaixado em que só se ouviam seus soluços sob os gritos do velho homem:
- Meu filho não vai fazer essas coisas! Não aqui, não sob esse teto!
O homem esbravejava com o menino, agarrando-lhe pelo braço e arrastando-o até o quarto, onde uma boneca estava sobre a cama:
- Pela última vez, isso é seu?
Mais uma vez o velho indagava, demonstrando clara fúria apontando para o brinquedo considerado feminino, chacoalhando o pequeno Pierre pelo braço, que faz um sinal positivo com a cabeça, atiçando ainda mais a fúria de seu pai..."


Anne-Marie nasceu em 15 de fevereiro de 1996, na cidade de Lyon, França, porém, não como Anne-Marie... Nomeada como Pierre, a jovem sempre foi lida socialmente como um "garoto" e portanto tratada como tal. Filha de Jean Lapeyre, um militar aposentado devido a um grave ferimento na perna que o fazia mancar, de personalidade dura e autoritário, e de Fleur C. Lapeyre, uma dona-de-casa de postura firme e paciência lendária, que suportava a postura do marido para defender a própria filha. Obviamente muito mais próxima à mãe, Pierre sempre nutriu uma afinidade muito maior com garotas de sua idade, mesmo na pré-escola quando já começava a se identificar muito mais com elas, do que com garotos.
O comportamento visivelmente afeminado da jovem deixava Jean profundamente nervoso, e não eram raras as ocasiões em que o ex-militar encontrava motivos para descontar sua raiva e frustração na jovem criança, numa tentativa de negar a si mesmo algo que se tornava cada vez mais difícil não se perceber... Enquanto Jean via suas esperanças indo para o ralo, os sonhos que projetava em seu filho sendo "destruídos" diante de seus olhos, Fleur percebia que corria um grande risco ao deixar a pequena Pierre tão próxima de seu marido.
As lembranças de Anne-Marie que envolvem essa época são escassas, muito mais voltadas para cenas específicas, e muito sobre as surras que levava de seu pai, ou quando via sua mãe ser agredida para defendê-la. A maior parte das lembranças foram esquecidas, jogadas no subconsciente, principalmente as agressões mais graves... Anne-Marie se ressente de não ter lembranças vívidas de sua mãe, tendo um ódio de seu pai que ela não sabe mediar de onde vem, conscientemente desprezando-o, porém inconscientemente odiando com todas as forças.

Capítulo II: A Tragédia à Espreita

"Pierre observa a cena congelado pelo medo no topo da escada, enquanto vê seu pai debruçado sobre o corpo de sua mãe imóvel, caído aos pés da escada. O homem olhava em pânico o cadáver, que possuía um profundo corte na testa, além de vários hematomas:
- Você não viu nada, moleque! Você não viu nada!
O homem berra para Pierre, sabendo que a polícia faria perguntas, e teria que esconder o crime de seu pai... O jovem sabia no fundo de sua alma, que havia perdido a coisa mais valiosa: sua mãe, e ardia no fundo de seu consciente, o desejo de ver aquele homem morto, despedaçado, das formas mais cruéis que Pierre podia imaginar..."


A pré-adolescência da jovem foi marcada por um período de trégua tênue entre a jovem e seu pai. O ex-militar fazia questão de ignorar completamente a presença de sua filha, enquanto esta por sua vez, fazia questão de manter as particularidades de sua vida amorosa longe do teto de casa. Porém, as discussões entre o ex-militar e sua esposa passaram a tomar proporções cada vez maiores, onde as agressões tornaram-se diárias.
Em uma certa noite, cansada de ver sua mãe apanhar, Pierre se colocou na frente de seu pai ameaçando-o com uma faca. No desespero, Fleur colocou-se entre seu marido e sua filha, sendo acertada em cheio na cabeça por uma pancada desferida pelo ex-militar, fazendo-a cair pela escada do apartamento onde acabou por sofrer um traumatismo craniano. Sob ameaça de seu pai, Pierre não teve outra opção a não ser corroborar a versão criada pelo ex-militar, de falar que a mulher havia escorregado e caído da escada sozinha.
As lembranças de Anne-Marie sobre essa época circulam sobre o sentimento de culpa, martirizando-se por deixar que seu pai agredisse sua mãe tantas vezes, e na única vez em que tentou interferir, acabou por se tornar cúmplice de sua morte... A jovem jamais se perdoou por mentir para a polícia e acobertar o homem que, à partir daquele momento, passaria a odiar com todas as forças, desejando matá-lo. Pesadelos envolvendo o complexo de culpa, imagens da morte de sua mãe, e um profundo desejo de maternidade reprimido são originados nessas memórias e lembranças...

Capítulo III: A Fuga

"O relógio de parede já marcava 22 horas, e Anne-Marie já terminava de se arrumar. A saia vermelha de couro totalmente agarrada, as meias arrastão acompanhadas de botas de cano longo, a camisa cropped e a jaqueta curta por cima passavam a imagem que ela queria vender naquela noite, e a maquiagem exagerada cobria os traços de sua juventude aos quinze anos, delineando seus olhos em frente ao espelho:
- Ooook...
A jovem para seu próprio reflexo no espelho trincado, olhando o estado precário do velho apartamento, parando seus olhos sobre a peruca... Ela observa seus cabelos lisos caindo-lhe na altura do queixo, decidindo se usaria o acessório, ou se passaria a assumir seus cabelos legítimos..."


Após a morte de sua mãe, a convivência entre Pierre e Jean havia tornado-se insuportável. As notas da jovem só comprovavam a catástrofe que a vida dela havia se tornado, tanto na escola quanto em casa... A pressão no ambiente escolar ocorria devido ao bullying com seu comportamento afeminado, e sua forma de se vestir um tanto andrógina, não sendo raras as vezes em que utilizava maquiagens e fazia as unhas, se utilizando dos objetos que tinha de sua mãe...
Anne-Marie tem vívida em sua mente quando, em uma das aulas de educação física, algo que ela particularmente odiava, vários garotos a arrastaram para o vestiário do ginásio, e fizeram um estupro coletivo, onde afirmavam que era para "ele virar homem"... A violência havia atingido seu ápice, e agora o medo lhe atingia como o pânico de lugares públicos e pessoas desconhecidas, e o descaso de seu pai fez com que ela fugisse de Lyon para Paris, abandonando o colégio e passando a "trabalhar" nas ruas parisienses como prostituta.
As lembranças e memórias de sua adolescência são marcadas pelas experiências mais traumáticas, sendo o estupro aquela que mais assombra seus pesadelos, as risadas e os deboches marcam Anne-Marie com a vergonha e o sentimento de humilhação, o próprio pânico de multidões é alimentado pela sensação de olhares e julgamentos, não suportando risos por achar que sempre são destinados a ela...

Capítulo IV: O Acidente

"O jovem Jöhan, ainda com o jaleco e o crachá abre a porta do laboratório, acenando para que Anne-Marie entrasse. A jovem garota de programa já havia atendido em lugares estranhos, porém um laboratório de química àquela hora da madrugada havia superado o grau de esquisitices até dos mais excêntricos clientes...
- Com licença...
Anne-Marie fala para o jovem cientista, que acena positivamente de maneira tímida. A jovem gostava dos clientes tímidos, pois sabia que seria difícil eles tentarem algo contra sua vontade, além de sempre tentarem ser mais gentis:
- Eu só vou terminar algumas coisas aqui, e já venho... Por favor, não mexe em nada...
Ele fala de maneira nervosa, visivelmente ansioso, deixando Anne-Marie um pouco confusa, até ouvir um vidro se quebrar na sala ao lado, e tudo ser coberto por um névoa terrivelmente densa..."


A vida nas ruas mostrava que a cidade de madrugada tornava-se uma hostil selva de pedra, onde cada novo "cliente" era uma possibilidade de mais dinheiro, ou de um novo risco... Por simples questão de sobrevivência, Anne-Marie teve que aprender a reconhecer potenciais perigos das ruas, como grupos extremistas, clientes mal-intencionados, outras garotas-de-programa disputando o ponto, entre outras formas de se colocar em risco. Como um ambiente particularmente hostil, a jovem rapidamente fez algumas amigas, "colegas de profissão", tanto como uma forma de se proteger, quanto de aprender como sobreviver à nova vida.
A jovem dividiu uma casa com outras seis jovens, também garotas-de-programa. Não se tratavam de "amigas", porém eram o mais próximo que podiam conseguir de uma "família" em questão de conselhos e apoio... Anne-Marie tornou-se próxima de Julliete, uma jovem um pouco mais velha que ela na época, que havia fugido de sua família em Londres, e a proximidade havia sido tanta, que ambas consideravam-se como irmãs.
Não eram raros encontrar clientes que aproveitavam oportunidades entre expedientes para sair com as jovens prostitutas, o que ocasionava situações de encontros um tanto "incomuns"... Uma dada noite, Anne-Marie havia sido "chamada" por um cliente, para atendê-lo em seu local de trabalho, garantindo que havia apenas ele no local. Tratava-se de um laboratório químico, pertencente à uma universidade, porém, ao adentrar onde poderiam ter privacidade pela ausência de câmeras, o homem que a havia contratado derrubou um dos recipientes, liberando uma mistura química altamente explosiva, em que um dos componentes era a chamada névoa terrígena, despertando uma linhagem adormecida no DNA de Anne-Marie, e formando o casulo orgânico em volta de seu corpo.

Capítulo V: O Inferno Que Em Mim Habita

"Anne-Marie via uma confusão à sua frente, tomada pela sensação de pânico, as vozes soando em sua cabeça e as imagens dividiam sua consciência entre a realidade e os devaneios... A fala compulsiva marcada por uma repetição aleatória de palavras que fugiam do controle da jovem, era o alvo da irritação de muitos que passavam por ela na rua:
- Isso queima, isso queima! Faz isso parar!
A jovem fala em meio às ruas de Paris, com as roupas sujas e esfarrapadas, com algumas pontas chamuscadas, resultado de sua morada nas geladas ruas parisienses sob olhares de reprovação, terminando sua frase ao agarrar a jaqueta de um homem aleatório:
- Eu preciso de...
Os olhos de Julio Uchoa encaram os de Anne-Marie, sem compreender o que ela queria dizer, porém percebendo fumaça saindo de suas mãos... Uma lufada de vento misturada a fogo se espalha por alguns metros na rua, arremessando ambos, um de cada lado da calçada..."


O casulo não duraria mais que alguns minutos, porém, seus efeitos haviam devastado a mente de Anne. O efeito havia gerado confusão mental, fazendo-a perder contato com a realidade, e o efeito que a torturava constantemente, sentia como se estivesse sendo queimada viva por dentro... Em meio à fumaça química, ela conseguiu fugir, mas a confusão que havia se projetado em sua mente a impediam de se lembrar onde morava, ou mesmo quem era, havia apenas a sensação de dor, e a compulsão em falar...
Perdida pelas ruas parisienses, a jovem foi acolhida por um grupo de sem-tetos. Embora as dores fossem insuportáveis, aos poucos Anne-Marie começava a clarear sua mente, e raciocinar... As memórias mais marcantes, aquelas que lhe causavam raiva eram as primeiras a aparecerem e, de certa forma, agravavam as dores que ela sentia, não sendo poucas as vezes em que apresentava um estado grave de febre que oscilava entre períodos. Seu estado apenas se agravou realmente, quando queimaduras espontâneas começavam a aparecer em seus braços e mãos.
Na piora de um de seus surtos, Anne-Marie acabou por abordar um homem na rua, na época um desconhecido, o mutante conhecido como Julio Uchoa, e por acidente, acabou despertando suas habilidades pirocinéticas. Como uma forma de auto-defesa, o mutante Julio acabou por atacá-la, visto que não compreendeu que tratava-se de despertar tardio dos poderes da Inumana, e só percebeu após ver que os braços da jovem estavam queimados...

Capítulo VI: O Convite

"A sala branca cheirava a remédios e produtos de limpeza, enquanto Anne-Marie sentia-se ligeiramente enjoada e lenta, até mais do que seria o normal para alguém que acabava de acordar:
- Haaa... Gaaa...
A jovem tentava falar algo, pedia água, porém sem conseguir articular palavras devido aos efeitos dos analgésicos. Seus braços enfaixados pareciam bastante pesados e formigavam... Ao se virar para o lado, vê a imagem de um homem, aquele que a havia feito chegar até ali:
- Você!!!
Anne-Marie fala com a voz carregada, ficando visivelmente agitada ao ver Julio Uchoa ao lado de sua cama, que acorda assustado com a agitação da jovem, e cai da cadeira desajeitadamente:
- Peraí peraí! Eu não vou te machucar...
Julio se adianta em tentar conversar com Anne-Marie, que encarava-o com uma expressão desconfiada..."


Quando Anne-Marie voltou à consciência, estava em um hospital com os braços totalmente enfaixados devido às queimaduras que haviam ocorrido no despertar tardio de suas habilidades pirocinéticas, em compensação, a confusão começava a desanuviar, clareando suas memórias e afastando a agonia da amnésia que havia experimentado nas últimas semanas, além de um acalmar da sensação de queimar por dentro.
Sob cuidados de médicos especialistas em anatomia sobre-humana, Anne-Marie conheceu formalmente o diretor Julio Uchoa, que havia lhe atacado por acidente, e explicando-se sobre o mal-entendido. O responsável pela Academia Xavier já havia preparado seu convite para a jovem, não apenas como uma forma de desculpas, mas também por se tratar de uma super-humana, lhe garantindo o término dos estudos atrasados em solo estadunidense.
Atualmente Anne-Marie está em processo de regularizar seus estudos atrasados, tendo prioridade em aprender o idioma inglês, e ingressando na Academia assim que estivesse preparada. Ela ainda teme usar seus poderes, visto que as queimaduras ainda persistem em seus braços, e a sensação de queimação por baixo da pele ainda que mais fraca, permanece intermitente.

OBJETIVOS/MOTIVAÇÕES
Anne-Marie sempre esteve presa ao imediato, o tamanho de seus problemas sempre a afastaram de tentar fazer planos muito ambiciosos, ou de longo prazo. Dois sentimentos imperam dentro de Anne-Marie, o primeiro e mais significativo, é o desejo de encontrar formas de devolver ao seu pai e, indiretamente a todos aqueles que lhe causam dor, todo o sofrimento que já teve em vida, além das próprias dores de seus poderes... E o segundo sentimento, é o desejo de ajudar as pessoas, porém, diferente da maioria daqueles que estão à sua volta, ela pensa em ajudar de uma forma completamente própria, permeada pela sua experiência entre os excluídos da sociedade, o que envolve uma visão moral bastante maniqueísta sobre determinar quem são algozes e quem são as vítimas, muitas vezes delimitando fronteiras bastante deterministas sobre seus julgamentos, o que a torna um tanto "extremista" em escolher quem é alvo de seu ódio...

PREFERÊNCIAS
Como uma mulher prática, Anne-Marie presa o conforto e a praticidade, ainda que essa tendência tenha sido muito mais moldada pelo tempo que a jovem passou junto aos sem-tetos do que por um gosto particular em si... Gosta de roupas em tons escuros e cores neutras, e tem um gosto particular por jóias, tanto metais brilhantes quanto pedrarias, tendo os rubis vermelhos como suas prediletas. Em questão de artes, não é muito refinada, tendo um gosto particular por hard rock e blues, mas nada que a defina como uma "especialista" em música, além de ter um gosto pela culinária italiana (algo incomum para a maioria dos franceses), principalmente massas e queijos...
Não gosta de lugares muito cheios ou com pessoas desconhecidas, sentindo-se sufocada ou como se estivesse sendo observada de maneira hostil o tempo todo... Odeia óperas e peças de artes muito "refinadas", como se estar perto dessas coisas a fizessem parecer uma pessoa burra, ou que confirmassem sua pouca instrução formal, ainda que isso esteja ligado mais à questão da autoestima, do que uma realidade em si. Mas não existe nada que odeie mais, do fundo de sua alma, do que seu pai...
EXTRAS E LINHA DO TEMPO
- 5 anos: primeira agressão de seu pau, por achar uma boneca entre suas coisas;
- 12 anos: perde sua mãe, assassinada pelo marido, e ameaçada pelo mesmo para confirmar versão falsa de acidente.
- 13 anos: começa a trabalhar de "garçom" para se manter, como primeiro "emprego".
- 15 anos: sofre o estupro no ginásio do colégio, e decide abandonar os estudos totalmente atrasados. Sai de Lyon, e vai para Paris.
- 17 anos: conhece Julliete, sua irmã de consideração.
- 19 anos: sofre o acidente com exposição à névoa terrígena, despertando poderes pirocinéticos e sendo atacada por acidente por Julio Uchoa.
- 20 anos: se desloca até Nova York para ingressar na Academia.
FÍSICO OCUPADO: Luanna Perez
LU


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Mensagem por Feiticeira Escarlate Sáb Dez 24, 2016 2:03 am

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