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Mensagem por Zeus Campbell Ter Dez 20, 2016 7:26 pm

start the riot
Vinte e Cinco
Inglesa/Britânica
Mutante
X-Force
Caótico Bondoso
Descrição física
Com uma pele clara, caucasiana, estatura mediana, por volta dos 1,79m, e um porte atlético Zeus pode ser considerado bastante bonito. Devido a sua mutação seus olhos são dourados e possuem certo mistério e beleza que os tornam únicos. Raramente deixa sua barba ficar grande o suficiente e mesmo já sendo um adulto aparenta ter apenas 20 anos.

PERSONALIDADE
Zeus é um jovem mutante altamente esperançoso e idealista. Preza sempre para que seus valores sejam mantidos e luta por eles independente das condições. É visto como um rapaz justo e de boa índole e, apesar disso, é incrivelmente teimoso e pode ser até mesmo violento – assim como a própria natureza – no meio do campo de batalha. Por fora, o jovem Campbell, se exibe como um garoto confiante e de autoestima elevada, porém não foi sempre assim e nem sempre assim. Pela sua mutação deixar traços visíveis em sua aparência ele não era aceito muito bem na infância e isso deixou ele meio abalado.
        Por ter sido criado no meio do luxo e ter sempre bastante dinheiro, raramente o menino não tinha o que queria o que pode o ter deixado um pouco mimado e metido. Com isso também podemos pontuar a arrogância que o luxo causa e o sentimento de superioridade, que raramente aflora, apesar de estar lá.
        Acredita incessantemente no sonho de Xavier e é capaz de fazer qualquer coisa para manter esse ideal vivo e que ele seja realizado. Tem um enorme senso de proteção com a comunidade mutante e irá fazer de tudo para manter a segurança e os direitos dos Filhos do Átomo, fazendo qualquer coisa para impedir a discriminação e a violência com eles.
HISTÓRIA

Parte 1 – Brasil – O Resgate –7 de Abril 1991

        A chuva castigava a Floresta Amazônica de uma forma nunca vista antes, o que preocupava todas as autoridades dos oito países que são agraciados com a presença dessa floresta e também os restantes países da América do Sul, que tinham medo que ela se espalhasse. Aquela não era uma simples tempestade, havia algo nela místico ou qualquer que seja a forma daquela anormalidade. Nenhum serviço de meteorologia tinha capitado aquilo nos seus estudos e radares e ninguém conseguia explicar o motivo de ela ter começado do nada e não ter vindo aparentemente de lugar nenhum e ao mesmo tempo de todos os lugares.
        Os noticiários estavam todos falando sobre os enormes e contínuos raios e relâmpagos, o vento forte castigava as plantas e os animais que ali estavam presente e não tiveram chance de fugir. Reportavam a ineficiência dos serviços meteorológicos e sobre como tudo podia ser afetado por essa repentina e cruel tempestade, porém havia uma coisa que eles não estavam falando, obviamente por não possuírem essa informação. A presença do Doutro Estranho no local.
        Toda a causa desse cataclismo estava envolvida com o motivo do Mago Supremo da Terra estar ali, naquele local. Não por acaso aquele foi o lugar que um dos casos que ele estava investigando indicou. Um vilão havia assassinado os pais de um mutante, nascido há apenas três dias,  e sequestrou o bebê para usá-lo como sacrifício na invocação de uma Divindade Esquecida e – assim achava o vilão – ganhar poderes inimagináveis.
        No meio do processo para a evocação da criatura de outra dimensão o Gladiador Sombrio – como ele se auto intitulava – perdeu o controle, o que acarretou no inicio da tempestade de proporções colossais.  O que resultou isso era que o garoto era destinado a ser um mutante com um forte poder que envolvia a natureza, fato que nem Stephen Strange e nem o vilão faziam ideia, o que era um pouco demais para pedir a divindade um desejo para ganhar poderes, mas sim o suficiente para trazer o monstro a esse plano.
        O Gladiador Sombrio acabou morrendo no processo, antes mesmo que o maior dos magos chegasse ao local, a energia que ele recebeu foi excessiva para um simples humano e esse foi um fator que agravou o descontrole da invocação, afinal a divindade não tinha mais que ficar refém dos desejos e agora podia se libertar sem mais amarras. Por sorte Doutor Estranho conseguiu intervir a tempo. Com um conjunto de Cânticos Arcanos ele conseguiu erguer uma proteção envolta do bebê e impediu que o manto da realidade se abrisse permitindo que o deus caído pisasse no nosso plano.
        Era tarde do dia 8 de Abril de 1991 quando Thomas Campbell ouviu a campainha de sua casa e abriu a porta se deparando com um antigo amigo na entrada Stephen Strange e o misterioso bebê. Como sempre muito educado Thomas o convidou para entrar e ouviu o que ele tinha a dizer. Strange achava que o certo era ele ser criados por mutantes, assim como ele iria se tornar assim que seu gene X despertasse.
_ Eu sei que eu e Adam queremos ter um filho, mas não seria ilegal ficar com ele sem as devidas autorizações legais? _ disse o mutante.
_ Sr, Campbell, vocês estão em um seleto grupo de pessoas a quem eu sei que cuidariam bem e dariam todo o amor a ele. Além disso, os dois já tiveram passagem pelo Instituto quando mais novos e...
_ Eu já ia perguntar isso: por que não deixar ele com os X-men? _ disse Adam Campbell.
_ Creio que ele não deve crescer no meio de tanto alvoroço e deva ficar com pessoas que ele possa chamar de família, obviamente ele pode frequentar o Instituto no futuro, mas acho melhor ser criado por pais e ter o mais próximo da normalidade que ele poderá ter. Essa criança está destinada a grandes coisas _ respondeu o doutor. _E eu sei o quanto vocês querem um filho, por isso, o que me dizem?
_Nós aceitamos!_ disseram os dois com sorriso e lagrimas no rosto.


A Infância – Londres – 1991/2001


                Quando eu era menor sempre procurava pela normalidade, não aguentava ser o ‘menino diferente’, ser visto e temido por todos, ser zoado na escola e receber olhares assustado dos outros, olhares esses que ‘berravam’ e claramente queriam dizer que eu era uma aberração. Mesmo meus pais falando que meus olhos eram lindos e únicos, eu não conseguia me aceitar, Pelo menos não naquela época.
        Claramente eu tive o que se pode classificar com uma infância repleta de amor. Meus pais sempre foram bastante carinhosos comigo, me tratavam como se eu fosse à coisa mais importante da vida deles e eu realmente era. Eles não se importavam com o fato de eu ter caído do nada no colo deles e o fato da confusão que envolvia meus primeiros dias de vida não os incomodavam nem um pouco.
        Mesmos sendo pais incrivelmente atarefados e preocupados com seus trabalhos – Adam era um importante e renomado chefe de cozinha e possuía restaurantes espalhados por todo o globo, enquanto Thomas era um reconhecido e importante estilista – sempre estavam lá quando eu precisava. Como eles estiveram no meu primeiro dia de aula, um dos dias mais complicados da minha vida. Afinal não era qualquer pessoa que possuía os olhos dourados e cheios de vida, com um ar sobrenatural. Foi o verdadeiro inferno ser tratado como uma aberração, quando minha realidade em casa era o completo oposto dessa violência. Foi nesse dia, com apenas quatro anos, que eu percebi o que ser um mutante era e o quão sofrido essa vida poderia ter. Na semana seguinte meus pais acharam melhor eu mudar de escola e compraram lentes que impediam que o dourado estranho aparecesse e dava uma tonalidade castanha âmbar para meus olhos, algo para amenizar o preconceito alheio.
        O resto de minha infância foi tranquilo, sem demais casos de preconceito e refém da normalidade de uma criança normal crescendo e descobrindo o mundo. Obviamente eu tive a vantagem de ser um garoto rico e que podia viajar o tempo todo pelo mundo e usufruir praticamente tudo que o dinheiro podia comprar.

O despertar – Londres/França – 11 de Abril de 2004


        Era uma tarde de sexta-feira incomum, até mesmo para os padrões de um jovem bilionário. O motorista havia me buscado na escola como o de costume e levava-me para casa quando o celular vibrou com uma mensagem de meu pai, Thomas. Parecia que eles embarcaram mais cedo até Paris, aconteceu algum problema na sede da nova loja que meu pai iria inaugurar na cidade e também lançar sua nova coleção. Teria que ir sozinho para a Cidade Luz, algo não muito incomum nas viagens de última hora feitas pela família.
        Ao chegar a minha casa a movimentação era frenética. Empregados empacotando tudo e cobrindo os móveis que iriam permanecer na casa durante esse tempo em que iriam mudar para Paris, a cidade em que minha vida iria mudar por completo. Meus pais optaram por passar seis meses na cidade para dar mais atenção ao trabalho e também para que eu tivesse a oportunidade de conhecer outra cultura e outro idioma.
        Fazia dois dias que estávamos na cidade e Thomas ainda estava enrolado com os ajustes finais de sua nova coleção, por isso aquela tarde de domingo fomos apenas eu e Adam visitar a Torre Eiffel. Tudo estava previsto para ser um passeio tranquilo, uma forma de comemorar o meu aniversário que passou há poucos dias. Visitamos a famosa torre e fomos a um café que fica bem perto e foi ai que tudo aconteceu.
        Um jovem rapaz de aproximadamente uns 20 anos, andava de forma nervosa pela rua, com casacos e toca cobrindo o rosto. Ao ver aquela cena era possível ver nitidamente o estado de alerta que meu pai adotou, mesmo tentando disfarçar. A policia surgiu em peso alguns segundos depois e começaram a abrir fogo contra um rapaz, foi ai que consegui ver que o rapaz era um mutante. Sua pele era rosa e ele possuía antenas amarelas saindo da testa. Meu pai rapidamente reagiu criando um campo de força de luz opaca azul envolta do rapaz, ele certamente não aguentava ouvir os gritos de dor de um irmão mutante e eu também não. Foi aquela a segunda vez que vi o quanto ser portador do Gene X era perigoso e horrível.
        Eu queria ajudar aquele mutante, queria deixar de ser tão impotente e inútil, fazer algo para mudar o mundo. Um misto de raiva e desejo de proteção lutavam pela dominância de minhas emoções. Era possível ver uma aura dourada saindo de minhas mãos e de meus olhos e aos poucos, quase que inconscientemente, eu me aproximei do rapaz ferido e coloquei a mão sobre os ferimentos de bala e pude sentir eles se fechando. Era possível ver um misto de surpresa e orgulho no rosto de meu pai, eu finalmente havia despertado, porém isso não era tudo perfeito. Logo depois de curar, superficialmente o mutante, pude sentir a fúria e o medo dentro de mim e esse sentimento se refletia a minha volta. Os ventos e os raios pareciam comungar do meu ódio e castigavam os policiais e o bairro à volta. De repente tudo que vi foi uma luz rosada e quando consegui enxergar mais novamente estava em minha nova casa na cidade, junto de meus pais e o garoto que socorremos.
       _Precisamos levar ele ao instituto e achar uma forma de encobrir isso_ disse Thomas após teletransportar a gente.
        Não consegui me acalmar desde o ataque e portanto muito menos o clima ao meu redor. O vento rugia e as trovoadas eram cada vez mais constante, meus pais estavam de mão dadas comigo e tentavam me deixar tranquilo, mas nada que eles diziam parecia funcionar. Suas vozes pareciam distantes e insignificantes naquele momento, como se eu tivesse perdido. Do nada pude notar a janela se abrindo e um grupo de pessoas com uniformes esquisitos e com um x estilizado. Uma mulher ruiva se aproximou e de alguma forma conseguiu me tranquilizar e fazer com que eu parasse de usar meus poderes.

Instrução e Heroísmo – Instituto X – 2004/Agora


        Depois daquele dia eu passei a frequentar aulas e treinamentos no Instituto X e até mesmo fiz parte do grupo de alunos (colocar aqui qual quando responderem). Conforme o tempo passava foi adquirindo um melhor controle de minha mutação e até mesmo me destacava diante dos alunos de minhas turmas. Durante esse tempo ver meus pais se tornou muito complicado, uma vez que só conseguia os ver apenas a cada dois meses quando eles vinham me visitar aqui nos Estados Unidos da América.
        Mais tarde, depois de alguns anos, quando já havia me tornado uma pessoa treinada eu fui convidado a participar dos X-men e foi uma das melhores sensações que já tive em vida, me sentir verdadeiramente e conseguir fazer a diferença no mundo.
              Quando completei 19 anos me afastei um pouco do Instituto e fui realizar um de meus sonhos que era me formar em Medicina, o que era um passo para entender melhor minhas habilidades de cura. Entrei na Universidade de Oxford no Reino Unido que era uma forma de ficar mais perto dos meus pais.
               Agora eu voltei para os X-men, mas não para ser um simples herói mutante. Recrutaram-me dessa vez para fazer parte de uma equipe secreta que poderia fazer coisas que quem realmente vive nos holofotes não poderia fazer.
OBJETIVOS/MOTIVAÇÕES
Ter um maior controle e dominação sobre seus poderes, para assim poder ajudar e melhorar a vida da comunidade mutante.
PREFERÊNCIAS
Zeus é praticamente um riquinho mimado e carismático. Andando sempre bem vestido e com roupas de marcas, incluindo a de seu pai. É um garoto que gosta de balada e conversar com pessoas. É um pouco mulherengo.
EXTRAS E LINHA DO TEMPO
Sinta-se livre para escrever curiosidades e fazer uma linha do tempo mais detalhada, para que possa desenvolve-la em ON.
FÍSICO OCUPADO: NAGISA — KANTOKU
LU


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Mensagem por Anjo Qua Dez 21, 2016 1:38 am

Ficha aprovada.


Recebe 151 pf's com direito a nível 1, pode fazer a ficha de de status, também está liberado para a postagem de RP's.
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