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Mensagem por John Maverick Seg Jan 30, 2017 1:40 pm

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Fazia quase dois anos que John não voltava a Paris, Pisar em solo francês era uma honra e ao mesmo tempo um pesadelo para ele. Lembrava-se do incidente enquanto era jovem na sua casa e da sua família do quanto eles amavam a cidade. Nada disso deveria importar nessa hora. Sua viagem não era de nada além de uma causa nobre. Deveria inaugurar um pequeno centro de cuidados aos jovens de seu projeto social e estava muito animado. A viagem, foi cansativa, foram cinco horas sentado com algumas escalas. Quando pisou na cidade, tudo ficou diferente, Primeiro sentiu um alívio incrível por andar nas ruas, muitos o conheciam sem, contudo, sua popularidade não alcançava a da América. Essa sensação perdurou até o segundo dia, na data de inauguração.

Acordou de manhã aquele dia no quarto do hotel, tomou seu café e decidiu dar uma volta pela cidade. O rapaz não deixou de se precaver com agasalho de couro marrom, uma blusa branca, calça jeans. toca preta e cachecol tricolor. A neve preenchia tudo de branco, o vento leve e frio soprava no ouvido de todos que ousavam se arriscar nas ruas w mesmo assim muitos moradores ou turistas passeavam naquela manhã de sexta. John, se surpreendeu que ao passear ao entorno da Torre Eiffel, conseguiu fazer um nova "amizade". Ela era loira de cabelos curtos, olhos verdes, sorriso fácil, senso de humor e um corpo escultural visível mesmo com toda roupa para o frio. Convidou-a para tomar um café ignorando totalmente o fato de já ter feito a refeição na manhã e com sorte ela aceitou. Os dois estavam se divertindo enquanto faziam uma extensa caminhada até o local, até que enquanto virava uma esquina, um prédio uma rua acima explodiu. O impacto foi tão grande que uma nuvem de poeira se espalhou até a sua rua, seus ouvidos zuniam e seu corpo estava estirado no chão. Precisava levantar, tentava tatear em busca de Gabrielle, só que não conseguia. Seus olhos começaram a se fechar, perdido, sirenes soavam bem longe, havia gritos, pessoas que ele deveria salvar tudo se desfazendo, engolidos pela escuridão.

Acordou respirando fundo, todos os seus sentidos pareciam estar voltando de forma descontrolada. Alguém tocou em seu ombro e só a sua voz conseguiu acalmá-lo. Ela...
— Johnatan, estamos a salvo*.— Um grande sorriso já estava se abrindo para a Gabrielle, quando seus olhos se acostumaram percebeu que ela estava vestida totalmente diferente e no seu sobretudo prendia-se um distintivo. Ela percebeu que ele estranhou e logo disse. — Olha estamos investigando o incidente, eu estava num caso quando te encontrei, não posso ficar muito tempo, tenho que voltar ao meu trabalho. Fica bem...* — Ele viu ela levantando da cadeira e indo até a porta. Isso não podia acontecer, queria ajudar, queria fazer alguma coisa, afinal era parte do seu objetivo de vida. Tirou o cobertor e tentou levantar. — Eu sou investigador particular e sou um herói, posso ajudar. — Ele tinha toda boa intenção, mas foi reprimido pela moça, que o ameaçou com voz de prisão caso ele saísse da cama. Nunca havia sido tratado assim e se fosse com outra pessoa provável que estaria brigando. Permaneceu deitado na cama, vasculhando o quarto, com pensamentos tão altos que um telepata ficaria com dor de cabeça só de passar pela esquina. Gabrielle estava com a Interpol, poderia ser sério o assunto, a agência não brincava em serviço, mesmo assim ainda se perguntava o que a agencia teria com uma explosão daquelas. Seria terrorismo? Decidiu acalmar sua cabeça, pegou o controle perto da cama e ligou a tevê. As imagens que viu só o influenciaram ainda mais a tomar uma atitude. Seis edifícios residenciais haviam sido atingidos, pela explosão e o foco havia sido identificado de um ateliê de uma marca famosa de roupas. O que fez ele se sobressair foram as entrevistas com as pessoas. Quatro delas estavam desesperadas porque não encontravam seus parentes, ainda havia pessoas naqueles escombros e prédios em chamas. Tocou, seu corpo buscando sentir qualquer incomodo, sem nada, então tirou a borracha que estava grudada no seu pulso fazendo a máquina protestar. Para não alertar os enfermeiros desligou. Deu glórias por ter um quarto sido colocado num quarto sozinho. Levantou devagar, se acostumando com os novos passos, foi até a porta conferindo o corredor e depois voltou. Concentrou-se em mudar sua aparência criando um uniforme de enfermeiro. Logo saiu se esgueirando pelos corredores. Muitos sons, muitas pessoas feridas estavam chegando. Antes de sair, conseguiu pegar um celular emprestado e ligou para o centro de jovens adiando a inauguração. Ele precisava ser outro tipo de herói...

Tudo era uma correria ainda na parte sul da cidade. Todos em trabalho frenético para salvar vidas, até que dos céus um ponto de luz aparece. Com todos os olhos na direção de Johnatan, ele começa a praticar o impossível. Entrando nos prédios em chamas ele começa a resgatar, pessoas, animais de estimação e até alguns objetos de valor sentimental. Quando pousou, quem pode veio ao seu encontro. A multidão de civis o aplaudia e gritava seu nome. Os repórteres tentavam tirar alguma declaração dele e os policiais cercaram o perímetro. Eles queriam dar vós de prisão e só foram interrompidos por ninguém mais do que Gabrielle, ou era esse o nome que a conhecia.
— O que faz aqui? Falei para ficar longe... — Ela se aproximava com uma expressão irritada. Fazendo uma pose ele logo retrucou. — Não hoje, agente, essas pessoas precisavam de ajuda. Pode confiar em mim agora ou terei que fazer as coisas, sozinho?


Foram quase doze dias de investigação. Prisma poderia ser persuasivo quando queria mas a Agente Roux tinha garra, ela era implacável e os dois formavam uma ótima dupla. No início todas as pistas pareciam estranhas, uma loja de roupas, uma explosão, as coisas começaram a fazer sentido com o resultado da perícia. Encontraram um componente altamente inflamável nos escombros, cuja a circulação era altamente controlada, haviam só três lugares que comercializavam em Paris. Eles foram investigar. Na terceira tentativa alcançaram um sujeito prestes a consumar um assassinato. Era uma loja, Montal Chemistry. Mesmo de tamanho reduzido, a loja tinha fama por ser especializada. Assim que abriram a porta viram o sujeito com uma faca na mão em tempo de atacar o dono da loja.  Prisma materializou um chicote e acertou a mãe do homem ao ponto de desarmá-lo. Sem ter com o que se defender correu para a porta dos fundos, seguido da agente. Primeiro o herói tratou de conferir se o homem estava bem, fez algumas perguntas e depois saiu em busca do meliante. Duas ruas a esquerda encontrou sua parceira observando um corpo estirado no chão. — Michael Schmeuer, descendente de alemão, trabalhava para Hydra, vê, a tatuagem no pescoço. O maldito usou ácido antes que eu pudesse arrancar alguma informação dele. Mas pelo menos encontrei isso... Cartão desse clube, "Dágora". Já estou ligando para confirmar. — Enquanto ela se afastava para fazer uma ligação ele tentou dar uma olhada no defunto, aproveitando que estava usando luvas. Mexeu no casaco dele e só encontrou cigarros. Até ausência de provas era prova. Sabia que só poderia ser profissional no que fazia. O relógio no pulso parecia caro. Usar relógio no mundo ocidental atual, sempre significava distinção, status, ainda mais um Rolex, esse cara era importante ou pelo menos queria parecer ser. Seus devaneios foram interrompidos pela voz de Gabrielle. — A central confirmou que esse clube não fica muito longe daqui e parece que hoje terão uma festa. Acho que teremos que nos vestir melhor....

Chegaram à noite no Dágora. O clube era enorme, suas luzes de bem longe dançam no céu e sua segurança era muito bem guardada. O plano dos dois era entrar disfarçado, localizar e prender os responsáveis pela explosão. Cada um entrou em um momento diferente no lugar, para não levantar suspeitas e Prisma se disfarçou de assassino da Hydra. Vestido com um terno, o mesmo relógio modificado, tatuagem e um modulador de voz que a agência havia conseguido para ele, estava pronto para cumprir a missão. Discreto ele entrou indo sem enrolação para o bar. Sentou na cadeira próxima ao balcão e pediu uma vodka. Enquanto esperava outro homem se aproximou deixou discretamente um papel na mesa e saiu. O papel indicava um camarote particular que ficava na parte superior do lugar, esse era o sinal. Pegou sua vodka e lentamente se encaminhou para o local. No meio do caminho fez questão de passar entre a agente e deixar discretamente o endereço. Assim que se aproximou da porta do local foi revistado por dois brutamontes, depois atravessou a porta, dando de cara com outra sala muito luxuosa. Dois sofras grandes e dois pequenos. Tinha seu próprio frigobar e mais moveis de luxo. Uma porta de vidro dava acesso a uma espécie de varanda que era possível ver a parte interna de baixo do lugar. Dois homens estavam sentados enquanto mais quatro armados ficavam no entorno da sala. Foi recebido pelo mais velho que o convidou a sentar. — Relate a situação Schmeuer. — Aquele cara era mal, conseguia sentir na fala dele transbordando maldade e a forma fria como ele falou. Eram de pessoa que ele estava falando. — O alvo foi eliminado, apesar de ter tentado uma resistência tudo está completo. Hail Hidra! — John transmitia o mesmo orgulho que ele imaginou que qualquer pessoa dessa organização teria ao completar um desejo do seu superior., E o seu superior parecia exibir um grande sorriso na boca e virou-se para o outro ao lado. — Agora estamos encaminhados. Implantaremos as vespas no rio Sena e teremos Paris como nossa refém. Agente, você deve morrer pela glória da Hydra. — Ele foi pego de surpresa. Morrer? Haviam descoberto ele? Olhou para os homens armados e não viu nenhuma reação deles. Deveria ser um protocolo de missão, não deixar rastros, supôs.
— Sim...   Num súbito movimento, levantou e deparou energia elétrica incapacitando todos os guardas, assumindo sua forma energética. O loiro, que falava com ele começou a gargalha e depois gritou enquanto seu corpo se transformava. Isso foi distração suficiente para que o outro moreno corresse para a janela e em seguida ouviu disparos do lado de fora. A agente entrou o distraindo de novo, — Pode ir eu cuido... — Foi interrompido quando tomou um soco muito forte no rosto e jogado longe. Gabrielle deu alguns disparos e saiu correndo atrás do suspeito, porque John já levantava. O cara havia se transformado num enorme lobisomem, quase chegando ao teto. Levantando, entrando em forma de energia elétrica ele provocou o animal. Que veio com tudo para cima dele, quando ele se tornou intangível em seguida tangível dentro do bicho, fritando ele por dentro e saindo para fora.  O lobisomen saiu andando cambaleando e caiu no chão. — Foi mal, nunca fiz o tipo fuhler.

Depois de toda aquela confusão, a Interpol, junto com a SHIELD e as equipes apreenderam vários litros de uma nova arma biológica experimental, desativaram uma célula da HYDRA. A vespa estava sendo feita, no seu primeiro estágio, em alguns atelier de roupas famosas, porque a polícia normalmente não invadiam os locais. Em seguida eram encaminhados para o interior onde eram transportadas e ficavam até que o plano fosse efetuado, Pela sua cor esverdeada, era confundida com refresco e transportada sem dificuldades. John, ganhou algumas honras do presidente, François Hollande, junto dos agentes da Interpol. Em seguida ele fundou o seu projeto e teve uma grande surpresa. No final da cerimônia, enquanto se preparava para ir embora, foi parado pela agente Roux. Os dois conversaram por algum tempo, contando a loucura que havia acontecido e se beijaram. Prometeram encontrar-se em outra oportunidade, coisa que ele não sabia se seria possível e foi embora.



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Mensagem por Tempestade Qua Fev 01, 2017 1:50 pm



UM CÉU OBSCURO PODE SER TÃO PERIGOSO QUANTO O PRÓPRIO CAOS
TEMPSESTADE

RP FINALIZADA :: 01/02/2017

Observações

Recebeu 10 PFS + 70 dólares pela RP individual.

Qualquer erro ou duvida, favor mandar MP para mim.

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