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[BACKGROUND] Gustavo Katzmann - Weretiger

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Mensagem por Gustavo Katzmann Ter Dez 20, 2016 1:33 am

try to get closer
21 anos
Brasileiro
Híbrido (Tigre)
Aluno
Weretiger
Chaotic Good
Descrição física
Gustavo possui a aparência típica de sua espécie, conhecida como "weretiger" pelos americanos — inclusive este sendo seu codinome. Sob duas patas, chega a medir quase 2,75m, enquanto sua altura sob quatro patas chega a 1,15m. Pesa mais de 230kg, bem distribuídos por sua musculatura. Sobre a pele, uma grossa pelugem laranja-avermelhada e branca, repleta de listras negras verticais, formando um padrão único.

No meio da pelugem que cobre sua cabeça, seus olhos da cor do âmbar lhe dão um aspecto agressivo. As orelhas de pontas semi-arredondadas demonstram a atenção perante tudo o que está próximo, e os dentes afiados de sua boca — abaixo dos bigodes felinos longos e do focinho roseado —, fazendo uma combinação mortal com seus caninos de quase 25cm, lembram aos adversários para que não se aproximem muito.

O corpo do rapaz é robusto, delineado por seus músculos. Em suas mãos, garras retráteis de quase 20cm, além de almofadas felinas em seus dedos e palmatória, tornando as mãos semelhantes a patas disformes. Seus pés, no entanto, são exatamente iguais às patas traseiras de um tigre, contendo quatro dedos e com garras retráteis. Andando sob duas patas, seu rastro torna-se facilmente confundido com o do animal. De seu cóccix, uma longa cauda protubera, alcançando quase 1m de extensão.
PERSONALIDADE
O psicológico de Gustavo é algo um pouco complicado. Seu comportamento é deveras selvagem e fora dos padrões de civilidade. Seu DNA híbrido lhe conferiu algo diferente, o tornando um animal em meio à civilização. Mentalmente falando, um conflito eterno entre a racionalidade e a bestialidade, o comportamento humano e o comportamento animal.

É totalmente reservado e frio, não liga muito para as pessoas, nem para o que elas estão sentindo. Ele sente que toda sua vida é, basicamente, um confronto para viver — e sobreviver. Se mantém longe das pessoas mentalmente, ainda que próximo fisicamente, para tentar coibir um pouco do sofrimento passado, de ter sido isolado de tudo e de todos por ser um animal humanóide, um alvo de perseguições.

Diferente de muitos que cresceram sob circunstâncias semelhantes, decidiu que queria fazer a diferença, que queria ser algo a mais do que apenas um monstro das histórias de terror. Conseguiu engrandecer ao máximo o seu lado heroico que, unido à realidade que viveu, o fez não ter pena alguma de qualquer bandido. Ver pessoas sofrendo sem merecer o deixa irado, pois ele sofreu sem necessidade.

O que mais lhe agrada nas pessoas é o amor e a bondade, mas o que lhe traz desagrado são aqueles que buscam apenas levar vantagem sobre os outros, e aqueles que insistem em ver a bondade em tudo, algo que os olhos felinos do jovem são incapazes de captar.

Ele também é muito calado, se abstém de falar algumas vezes, possivelmente por causa de ter um pouco de dificuldade na fala. Por culpa do poder, sua voz nunca é normal., se aproximando de algo rosnado, gutural, inumano, ainda misturado a grunhidos constantes e silvos. Mesmo assim, gosta de conversar, é algo que o distrai e o ajuda a equilibrar a besta e a racionalidade.

Seu cotidiano envolve muitas ações felinas, o que desagrada alguns que estão a sua volta, ainda que outros entendam que ele age assim apenas por causa de sua natureza, não é tão proposital.
HISTÓRIA

PARTE 1 — Brasil — 1995 a 2000

Um grande alarde sacudiu uma cidade pequena do estado de São Paulo, 21 anos atrás. Em algum lugar do interior, nascera um demônio. Um monstro que, segundo os religiosos, era um prelúdio do apocalipse. Um bebê que não era humano. Um bebê nascido como um tigre de aspectos humanoides. Chorava, miava e tentava morder. Não era algo normal.

Seus pais, entretanto, não se deixaram abalar. Sentiam que, naquele garoto, residia o futuro. Seria uma nova linhagem, embora o pai do híbrido, Jaime Katzmann já soubesse o que acontecera na verdade. Algo que vinha de seu avô, Gustavo. Era o que, como sua saudosa mãe contava, o tornava especial. Havia algo a ver, ele estava certo disso. Algo que não despertou nela, e despertou parcialmente nele, mas que certamente despertaria plenamente na próxima geração. Por isso, convenceu sua esposa a criar o pequeno, batizado de Gustavo Katzmann, como o avô querido.

Por dois anos, fizeram ao máximo para manter o bebê-tigre — como os jornais chamavam-no — longe das atenções. Criaram com dúvidas, sabiam que ele era o amado filho, mas não sabiam se suas necessidades eram as mesmas. Se parecia com um filhote de tigre, agia como um, mas teria a necessidade de um? A mãe, Eleonora Giacone, sentia as necessidades do filho, pois o pequeno sugava seu leite como um bezerro desmamado, e ainda sentia fome após aquilo. Já desenvolvera os dentes e os longos caninos, e eles rasgavam seus seios. As garras, ainda que pequenas, já beliscavam a mulher. E, mesmo próximo de completar dois anos, já murmurava algumas palavras misturadas a rosnados, porém ainda tinha dificuldade em andar com as duas patas traseiras — contrastando com a facilidade imensa de correr e saltar usando as mãos em conjunto. E a cauda servia-lhe de brinquedo natural.

Aos três anos, pouco mudara. Conseguia dar alguns passos sob duas patas, ainda segurando para manter o equilíbrio, e já conseguia se comunicar, mas suas necessidades pareciam apenas aumentar. Com os dentes desenvolvidos, começava a reclamar da fome constante, e o cheiro de carne sempre lhe atraía. Já deixava os pais preocupados, pois os via com um olhar de predador. E começava a agir com rebeldia, não seguindo as ordens. Tiveram que se mudar, sumir no mundo, para evitar maiores assédios da mídia e de curiosos. Quase caíram numa armadilha montada por grupos religiosos, que viam naquele garoto a própria personificação do demônio.

A armadilha maior, porém, chegou próximo ao final do fatídico e conhecido ano 2000. Movidos pelo temor do fim do mundo na virada do século, vários grupos denunciaram às autoridades a presença daquele garoto numa cidade interiorana paulista. E, quando os militares chegaram, o casal Jaime e Eleonora nada pôde fazer, apenas puderam ver seu filho ser levado por entre os dedos, para ser estudado e, por que não, treinado para se transformar em um soldado.


PARTE 2 — Brasil — 2001 a 2011


Ainda uma criança de 5 anos. Era essa a idade que o garoto-tigre — seu nome era atualizado pela mídia — tinha quando foi capturado pelos militares. Levado para uma base secreta, num lugar desconhecido, foi submetido a vários exames. Teve pelos arrancados, sangue removido e só não foi dissecado por que, segundo os superiores, seria mais útil se fosse mantido vivo.

Já estando um pouco mais crescido, os traços de um tigre jovem já eram bem mais visíveis. O olhar atento, as orelhas movimentadas e o corpo relaxado. Adaptações naturais de alguém sobrenatural. Perdera a capacidade da fala — momentaneamente, recuperando-a quando estimulado — e era tratado como um animal. Pensavam que tratá-lo dessa maneira o tornariam fácil de ser controlado. Ledo engano. Ficar assim o fez liberar, pela primeira vez, a besta que reside dentro da casca que chamamos de corpo. Num surto de raiva, destruiu um laboratório inteiro e quase levou a óbito a enfermeira que cuidava dele. Nessa altura do campeonato, já tinha 10 anos e o tamanho de um humano adulto. A força, duas vezes maior. A velocidade, quatro. A selvageria, incalculável. Se não soubessem, diriam que já era um tigre adulto. Como os felinos, seu corpo jovem ainda estava em crescimento, mas já era surpreendente. Mesmo soldados treinados pareciam escoteiros próximos a ele. Foi aí que cometeram o segundo erro: prendê-lo.

Uma jaula, uma corrente, uma coleira. Por cinco longos anos, sentiu todos os pesos de seu nascimento. Sentiu toda a crueldade humana. Sentia saudades dos pais, não sabia aonde eles estavam, ou sequer se estavam vivos, mas aquele fio de esperança de reencontrá-los era o que o deixava consciente, vivo, racional. Com 13 anos, teve que ser trocado de jaula, por aquela ter ficado pequena demais. Já tinha quase dois metros e meio, o peso de três soldados juntos e a força de cinco. Já se assemelhava a um tigre adulto plenamente, pouca era a diferença. E percebia que o fingimento lhe rendia mais frutos que a realidade — se demonstrasse evolução, seria treinado até a exaustão e depois examinado — e fingia regredir. "Esqueceu-se" de caminhar normalmente, de falar, de sentir. Se entregou à besta de corpo e alma, e se tornou coadjuvante do tigre. Numa troca de comando, chegou a ser colocado junto aos cães, mas foi retirado após matar três deles e resignado novamente a uma jaula. Foi transportado várias vezes, trocado de bases, mas a verdade era uma só: era um experimento falho. Não poderia corresponder às expectativas do exército, pois simplesmente não havia nada humano nele. Talvez se tornasse um animal de caça, mas mantê-lo causaria mais custos do que benefícios. Chegou a ser oferecido a um zoológico, que recusou. Ter uma criatura perto dos outros tigres poderia ser prejudicial... a eles. E, aos 15 anos, ouviu a decisão do exército: matá-lo. Tinha esperança de ser liberto numa mata e achar o caminho de volta pra casa, e viu que seu fingimento foi longe demais.

No dia em que seria executado, foi retirado de sua jaula pela última vez. Como uma rota fúnebre, foi encoleirado e transportado para a sala de execuções. Caminhava pelos corredores sob quatro patas — não era a hora de acabar com o fingimento ainda — e pensava só em fugir. Sentiu algo crescer dentro de si, e teve sua segunda grande perda de controle.

Às portas da sala de execuções, conseguiu se levantar sob as duas patas traseiras. A corrente, que não era muito longa, serviu de corda para que o soldado que o segurava fosse erguido. E lançado contra o colega, que se preparava para atirar no monstro e falhara. Os alarmes tocaram com o som dos tiros, e Gustavo viu que teria que correr. Sentia, por seus sentidos aguçados, as correntes de ar internas. Se guiaria por elas, buscando a saída. E assim o fez. Sorte sua, a saída mais próxima era, literalmente, bem próxima. Conseguiu fugir da instalação. Não fugiu dos soldados. Foi perseguido até os muros. Confiou nas suas habilidades e, num salto preciso, tomou impulso na barreira de concreto e chegou ao outro lado. Balas zuniam ao seu redor, e uma delas atingiu-lhe na perna. Isso o fez se desconcentrar e permitiu a um arame farpado lhe cortar na altura do rosto, quase lhe arrancando um olho. Sangrando e mancando, correu em quatro patas para dentro da selva próxima. Os tiros ainda chegavam de todos os lados e, ferido, precisava se esconder. Se aproximou a um riacho e se serviu de água fresca, com lambidas demoradas e precisas. Depois, correu para uma caverna e se escondeu em meio às pedras. Não ouviu mais tiros, mas passou a ouvir a chuva. Instintivamente, lambeu suas feridas e dormiu. Mal sabia ele, mas aquele dia era o dia que completava 16 anos. A liberdade foi seu presente de aniversário.


PARTE 3 — Brasil — 2011 a 2013


Por três dias e três noites, Gustavo ficou isolado àquela caverna. Se alimentava dos poucos animais que ousaram adentrar no lugar, tentando se proteger da chuva. Chuva essa que, de forma estranha, caía por três dias seguidos. Um mini-riacho jogava água barrenta para dentro da caverna, sujando o tigre de lama durante a noite. De laranja e branco, seu pelo se tornou marrom da sujeira e vermelho do sangue. Num certo momento, teve que deixar a caverna, e foi se aventurar na chuva. Arriscou andar sob as patas traseiras, mas parou quando seu pelo já pesava de tanta lama, folhas e coisas que não vale a pena citar. Tentou ir ao riacho para se banhar, mas viu que aquilo era agora um rio de correntezas mortais, trazendo o esgoto da cidade próxima. Por alguns momentos, teve nojo, mas depois sentiu que precisava sair de lá. Ferido, não aguentaria muito tempo. Embora preso em bases militares, aprendeu coisas. Foi incentivado a isso. Por mais que não demonstrasse, aprendera o básico sobre tudo. O resto era coisa do instinto. Só que as dores venceram a perseverança, e tanto besta quanto racional se renderam à barbárie. Desmaiou próximo à saída da floresta. Faminto, ferido, lameado e fedendo. Desmaiou.

Sonhou com várias coisas. Sonhou com a morte de todos aqueles que o torturaram. Sonhou com uma vida longe de tudo e de todos. Sonhou com a morte de seus pais. E acordou num ambiente escuro, desconhecido. Por mais que sua visão lhe permitisse enxergar na ausência de luz, não reconheceu o local. Mas sorriu ao sentir os cheiros familiares. Num minuto, seus pais entraram pela porta, e o abraço foi natural. Por estar quase 4 vezes maior do que a última vez que os abraçou, os sentiu pequenos. Conseguiu abraçar os dois sem dificuldades de uma só vez. Sentiu que eles esfregavam suas cabeças em seu pelo, e ronronou ao ouvir a mãe repetir várias vezes duas palavras: "meu gatinho".

O momento de encontro, seguido por uma alimentação reforçada — pareciam ter roubado um açougue, tamanha a quantidade de carnes e diversidade das mesmas — e uma sessão de carícias e histórias foi sucedida pela preocupação. Os militares estariam caçando ele, certamente, agora que sabiam que tudo era fingimento. O felino levou a mão para o local do tiro, e se surpreendeu por não haver dor alguma ali. Até o ferimento em seu rosto cicatrizada — uma marca eterna entalhada em meio aos seus pelos. Transformada em uma nova listra negra, que lhe atravessava o olho âmbar. Não ousou perguntar como havia sido curado, sabia que não era algo próprio, e apenas assentiu quando ouviu o pai falar sobre um contato do exterior, de um instituto para onde poderia ser levado. Onde receberia proteção, alimentação, treinamento e, principalmente, companhia. Onde não seria visto pelo seu ser, seria tratado como outro qualquer. Combinaram de resgatá-lo e transportá-lo para os Estados Unidos, mas precisavam de tempo. Passavam por uma crise, e demorariam para dispor de um transporte. No meio daquele período, o casal teria que fugir dos militares.

Decidiram, após muito pensar, que viveriam em fuga. Precisavam de uma área escondida, e conseguiram abrigo com uma prima distante que morava no norte do país. Foram para lá de carro, para despistar, mas a viagem teve seu tempo duplicado, pois as necessidades do filho — um animal quase completo — eram imensas e frequentes. Deixavam-no caçar, e caçadas levavam dias a fio. Quase 1 mês depois, conseguiram chegar ao norte, mas não encontraram a casa da prima. Era um pretexto. Ao se aproximarem de uma área de mata densa, levaram o filho por dentro dela e tiveram trabalho para mantê-lo em foco. Constantemente, o rapaz tentava fugir, mas se mostrara guerreiro quando enfrentou uma onça e a afugentou. Impulsivo, porém efetivo.

Ao chegarem numa clareira, encontraram um chalé abandonado e habitaram nele. Descobriram por Eleonora, posteriormente, que aquele chalé foi de sua família muitos anos atrás, mas foi abandonado pela fama de mal-assombrado que tinha. Conseguiram viver lá por um longo tempo, comendo os frutos da pesca de Jaime, da coleta de vegetais e frutas de Eleonora e das caçadas de Gustavo. Não passaram fome, e até conseguiram arranjar um gerador de energia para se manter informados sobre o que acontecia no resto do mundo. Jaime mantinha contato constante com o amigo do estrangeiro, até que conseguiram combinar uma data para o resgate de Gustavo. Até aí, sem problemas. O plano deu errado quando os militares chegaram primeiro.

Uma verdadeira caçada foi aplicada, era a família fugindo pela mata, com soldados os perseguindo. As habilidades instintivas do tigre ajudavam, mas as habilidades desenvolvidas pelo casal se tornaram cruciais para a sobrevivência de todos. E, quando o resgate chegou, todos pareciam estar livres da perseguição do exército. Pareciam.

O jato que pairava o céu sobre as cabeças da família ostentava a cor preta. De lá, saltaram quatro pessoas, todas vestidas em uniformes parecidos. Em comum, apenas o "X" sobre fundo vermelho, que todos continham. Tentavam conversar com os militares em inglês, temiam um confronto direto, mas apenas ouviram ordens de prisão. Quando os brasileiros avançaram, os americanos tiveram que mostrar todo seu poder. Uma rajada de poder abriu uma trincheira, e um disparo energético derrubou alguns dos soldados que tentavam atravessar a trincheira. O tempo mudou bruscamente, e relâmpagos explodiam no chão atrás dos soldados, que começavam a debandar, temendo a chuva. Um terceiro, todo azul, correu na direção da família e estendeu suas mãos. E uma voz masculina na mente de todos disse para segurarem na criatura azul. Num piscar de olhos, estavam dentro da nave, que decolava para seu derradeiro destino. O plano era resgatar apenas um, mas três foram levados dali. Talvez uma crise diplomática surgisse, mas o mais provável é que o caso caísse no esquecimento. Por que brigariam por algo que queriam matar? Que os americanos façam bom proveito, afinal. Americanos estranhos...


PARTE 4 — Estados Unidos — 2012-Hoje


Pousavam em território americano pela primeira vez, mas fora de aeroportos. Estavam pousando numa mansão. Rapidamente, o tigre saltou para fora da nave, sentindo-se mal por causa do voo. Farejava todo o lugar, escutava sons de adolescentes falando uma língua estranha para ele — o inglês, certamente — e ouvia seus pais falarem na mesma língua com aqueles bons samaritanos, que vieram em seu resgate.

Seus ímpetos de curiosidade logo foram interrompidos por chamados dos bons samaritanos. Falavam-lhe em inglês, e o azul se adiantou, perguntando-lhe se era um "weretiger", como pôde entender. Escutava a mãe traduzir, e compreendeu a oferta: ficaria residindo naquele local, enquanto seus pais seriam mantidos seguros numa cidade americana que eles desejassem. Seria treinado, alimentado, abrigado e, por fim, cuidado. Exatamente como seu pai lhe dissera, um ano antes. Sem questionar, aceitou a oferta, mas apenas com a condição que pudesse passar mais dois anos com os pais, para aproveitar um pouco o tempo que lhe foi tomado. Teve o pedido aceito — não poderiam acelerar as coisas — e morou com os pais numa casa próxima ao condado de Westchester. Foram os melhores anos de sua vida. Aprendeu aquela língua estranha, se familiarizando aos poucos com ela, e pôde aproveitar bem ao máximo. Passado o prazo pedido, sentiu-se novamente sequestrado, retirado à força de seus pais. Mas, agora, eles não choravam de tristeza, mas sim de alegria. Deixariam o filho ser levado de novo, mas agora não era um sequestro, não era uma captura, era um desejo. O bebê-tigre se tornara um "weretiger". E seria, por que não, no futuro, um X-Men.
OBJETIVOS/MOTIVAÇÕES
A maior motivação de Gustavo é a luta eterna pela sobrevivência, é superar as dificuldades para alcançar o topo, o que ele crê ter sido indicado a fazer, graças ao seu ser, sua besta interior, que faz com que ele seja o elo de ligação entre os seres humanos e os animais. E, quando pende para a desistência, se lembra de seus pais, e lembra que nada os parou. Nada o parará também.

O objetivo dele, entretanto, pode parecer estranho, mas é descobrir o que realmente é. A dúvida que permeia sua mente é grande, e o equilíbrio é delicado — segundo o mesmo, o animal é forte, o humano é astuto, os dois juntos formam o tigre. Entretanto, seu inconsciente já sabe o que o consciente reluta em aceitar: apenas descobrirá a resposta sozinho.
PREFERÊNCIAS
Como todo felino, adora receber carinho, ter uma boa tigela de leite e uma boa ração. Detesta todo tipo de roupas, prefere não usar nada, por causa da cobertura natural de pelos. Gosta também de ambientes selvagens e de floresta, mantendo forte uma conexão espiritual com tais áreas.

Fora isso, a vivência o fez se interessar por coisas humanas, como um bom rock'n roll — em volume baixo, para não agredir sua audição — e as belezas das construções humanas, tanto físicas quanto do conhecimento. Gosta também de videogames, mesmo jogando eles com dificuldade de manuseio do controle. Não se importa com companhia, mas prefere ficar sozinho.
EXTRAS E LINHA DO TEMPO
Sinta-se livre para escrever curiosidades e fazer uma linha do tempo mais detalhada, para que possa desenvolve-la em ON.
FÍSICO OCUPADO: NAGISA — KANTOKU
LU


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[BACKGROUND] Gustavo Katzmann - Weretiger Empty Re: [BACKGROUND] Gustavo Katzmann - Weretiger

Mensagem por Anjo Ter Dez 20, 2016 10:54 pm

Ficha aprovada.

Recebe 48 pf's com direito a nível 1, pode fazer a ficha de de status, também está liberado para a postagem de RP's.
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