[RP INDIVIDUAL] Á Mulher de Cinza
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[RP INDIVIDUAL] Á Mulher de Cinza
A MULHER DE CINZA
RP INDIVIDUAL
Após um encontro cheio de altos e baixos em um parque de NYC, Lana leva Lex até seu esconderijo e o rapaz acaba dormindo no local. Na manhã seguinte, assim que o garoto volta para cassa ao lado da menina, ambos se deparam com Amanda Sawyer, assistente social e sinônimo de encrenca.
Participantes: Lana D’yer Elrien & Lex (NPC)
Data: Fevereiro/2016
Clima: Frio / - 1 grau
Horário: Horários variados
Local: Locais de NYC
Participantes: Lana D’yer Elrien & Lex (NPC)
Data: Fevereiro/2016
Clima: Frio / - 1 grau
Horário: Horários variados
Local: Locais de NYC
>> RP INDIVIDUAL FINALIZADA <<
Creado por Frozen •
Lana D'yer Elrien
Localização :
Nova York
Mensagens :
124
Dólares :
15275
Re: [RP INDIVIDUAL] Á Mulher de Cinza
Now I'm a warrior, I got thicker skin. I'm a warrior, I'm stronger than I've ever been. And my armor is made of steel, you can't get in. I'm a warrior! |
Já era tarde quando Lex e eu deixamos para trás o parque onde ocorrera nosso 'primeiro encontro'. Com toda sua insistência e malandragem, o mutante empata me convenceu que ele deveria me acompanhar até meu esconderijo, pois naquele horário seria perigoso demais uma menina andar pelas ruas da cidade. Todos sabíamos que eu não era uma garota qualquer, eu poderia me defender muito bem, mas aceitei sua companhia, não queria me afastar. Por isso seguimos rumo ao galpão abandonado onde eu vivia. Caminhávamos em meio às ruas escuras da cidade. Aquele mundo parecia tão hostil que me dava arrepios, era bom contar com Lex ao meu lado, eu me sentia mais segura.
O silêncio que nos rodeava nos obrigava a respeitá-lo. Seguiamos sem palavras até chegar ao nosso destino. Ambos pensávamos sobre o que ocorrera no parque, tínhamos muito para falar, mas não sabíamos como começar e por isso apenas caminhavamos. A caminhada durou por volta de vinte minutos, até que chegamos, por fim.
- Lar, doce lar. - disse, abrindo os braços, em uma atitude quase teatral. Mostrava para Alexius outra parte de minha realidade, mostrava agora minha casa, um galpão abandonado e cheio de quinquilharias esquecidas que eu aproveitava para me manter.
- Tudo bem, é uma 'graça'. Mas onde está a cama? - ele questionou, mas sua pergunta parecia cheia de malícia...
- É assim que você age com as meninas que beija? - virei-me para ele que estava poucos passos às minhas costas. Estreitei meus olhos como se o condenasse, mas meu discreto sorriso não conseguia ser escondido.
- Está se passando o quê nessa sua mente impura? Só quero dormir. - ele ajeitou sua franja escura enquanto escancarava um largo sorriso.
- Mas na verdade elas me mostram assim que cruzamos a porta. - arrematou com toda cara de pau.
- E era isso que você queria com a bonitona da lanchonete? - nesse momento já não estava tão sorridente, cruzei meu braço sobre o peito e o encarei de uma maneira quase inquisidora.
- Ficou com ciúmes, eu sei... - ele respondeu com sua maneira debochada. Aproximou-se para tentar um toque o sei lá o que, mas eu recuei.
- Claro que não. Não temos nada... - fui direta e certeira, mas não convincente. A partir dali trocamos frases rápidas, respondendo ao comentário do outro quase de imediato.
- Nos beijamos.
- Você roubou o beijo.
- E você não tentou me impedir.
- Vai embora, Lex. - sem ter como negar, empurrei levemente o empata assim que ele ficara a poucos centímetros de mim.
- Mas está frio lá fora e é perigoso um jovem tão inocente como eu andar sozinho por essas ruas... Você deveria se preocupar comigo e me deixar dormir aqui essa noite. - ele, insistente como era, voltava a dar passos em minha direção. Forçava uma expressão desamparada e em certo momento acariciou meu rosto.
Suspirei de maneira pesada, permitindo que continuasse com seu toque que passava a mexer em meus cabelos. Apesar dele estar falando de brincadeira, tinha verdade naquelas palavras. Lex era esperto e cheio de manhas, mas a área em que estávamos era perigosa.
- Tudo bem, mas vai dormir no sofá.
Imediatamente seus olhos se voltaram para o único sofá naquele lugar. Era um móvel surrado, velho, cheio de mofo e alguns buracos. Estava diante de Alexius, às minhas costas, mas o estado do sofá não foi o que preocupou o moreno.
- Mas aonde você vai dormir? - ele perguntou, fitanto-me cheio de dúvidas.
- No sofá, óbvio... Ou acha que vou dormir no chão correndo risco de pegar uma pneumonia? - virei-me na direção oposta, caminhando em direção ao móvel enquanto tirava com o pé alguns objetos jogados no chão.
- Eu acho que você é muito espertinha... - o mutante colocou-se ao meu lado.
- Vamos dormir, Lex. Quando amanhecer eu me livro de você. Estou louca para isso acontecer.
- Você esquece que eu sei de tudo o que sente...
- Fica quieto. - disse e o empurrei para que caísse no sofá. Ele caiu sentado e todo sem jeito, soltou uma risada, mas nada comentou. Coloquei Ming, o sapo, para fora da caixa, e ele deu seus primeiros saltos, conhecia o terreno. Quando voltei a olhar para Alexius, o vi sentado em uma das pontas do sofá. Parecia tolice tudo o que eu estava fazendo, dividindo um sofá com um 'quase desconhecido'. Mas eu confiava naquele moreno, mesmo não o conhecendo há muito tempo.
- Deite-se. Pode ficar despreocupada, não dormiremos agarradinhos. Vou ser difícil agora... - Lex falou, jogando sua cabeça para trás, apoiando-a sobre o encosto do móvel.
- Então vai dormir sentado? - sentei-me ao seu lado, recolhi um cobertor pesado,escuro, mas limpo porque eu o lavara.
- Vou. É bom para a circulação.
- E de onde tirou isso? - cobri minhas pernas e as do moreno enquanto encontrava a melhor maneira para me deitar.
- Inventei agora.
Rimos em uníssono e por fim me deitei, apoiando minha cabeça sobre suas pernas. Depois disso nos deparamos mais uma vez com o silêncio profundo. Passei a refletir sobre tudo o que acontecera até aquele momento. Lex e eu não éramos apenas bons amigos, isso eu sabia. Gostaria de perguntar o que tínhamos, o que aconteceria a partir dali, mas preferi o silêncio. O empata se manteve calado, apenas começou a acariciar meus cabelos. Seus olhos me encaravam com ternura.
- O que você realmente sente por mim? - tomei coragem para perguntar.
- É difícil dizer, mas posso te fazer sentir. - ele tocou meu rosto e em meu interior uma explosão de sentimentos aconteceu. Eram confusos, intensos, me tiravam o ar e toda a racionalidade. Mas uma certeza eu sentia, queria aquele mutante ao meu lado para sempre.
Lex cessou seu toque, apoiando novamente sua cabeça contra o encosto do sofá. Virei-me para olhar para o sapo e esta foi a última imagem que vi. Logo adormeci.
O dia amanheceu e acordei enquanto ainda era cedo. Alexius dormia sentado, mas estava todo torto naquele sofá. Sabendo que eu não conseguiria mais dormir, calmamente disse algumas palavras baixas e fiz com que esticasse seu corpo, deitando-se. Sem muito a fazer, sentei-me ao lado do sofá e fiquei a observar o mutante adormecido. Admirei sua expressão serena, as mechas que caiam pelo seu rosto, a mancha do lápis escuro que usava nos olhos, mas que agora marcava sua pele clara. Ri, mexendo na ponta do nariz dele para ver se acordava, isso não aconteceu, ele dormia como pedra. Beijei sua bochecha antes de me levantar do chão. Logo depois já estava de pé, remexendo na minha mochila, pegando escova de dente, pasta e sabonete. Não era porque eu morava nas ruas que não cuidaria de minha higiene pessoal. Esquentei a água em uma panela e com ela tomei um rápido banho morno, se usasse água fria certamente iria ficar de mau humor pelo resto do dia, ainda correndo o risco de pegar um resfriado.
Quando voltei, já limpa e cheirosa, o dorminhoco permanecia derrubado no sofá. Peguei alguns biscoitos salgados que furtara no dia anterior, eles seriam nosso café da manhã.
Ao olhar para o relógio percebi que já era nove da manhã. Jane, a mãe de Lex, deveria estar desesperada.
- Lex, acorda, você precisa ir pra casa. - dei várias várias cutucadas nele até que acordasse. Aos poucos ele foi despertando.
- Sua mãe deve estar preocupada. - arranquei o cobertor que cobria seu corpo e vi o empata coçar seus olhos, estava letárgico, meio desnorteado, mas respondeu ainda deitado.
- Ela sabe que estou bem.
- Mesmo assim... Levante-se! Acabou sua hospedagem no hotel cinco estrelas.
Depois disso ele se levantou. Arrumamos algumas coisas em questão de minutos e pouco tempo depois estávamos saindo, devorando e dividindo nosso 'café da manhã'. Em pouco mais de meia hora estávamos no edifício do rapaz. Um carro um pouco mais 'chique' encontrava-se na entrada, mas nem demos importância. Só fomos perceber algo errado quando vimos Jane conversar com uma mulher do lado de fora do apartamento.
- F*deu... - Lex murmurou. Em seguida sua mãe o olhou e acenou a cabeça, parecendo mostrar para a mulher que aquele era seu filho. A mulher se aproximou e logo fez sua apresentação.
- Sou Amanda Sawyer, assistente social. Precisamos conversar...
Reparei em seu terninho cinza escuro bem alinhado, em seu cabelo escovado preso em um perfeito rabo de cavalo, em seus olhos tão escuros quanto sua pele, e que eram escondidos por um oculos de armação refinada. Não precisava de muita coisa para perceber que aquela presença era sinônimo de um grande problema.
O silêncio que nos rodeava nos obrigava a respeitá-lo. Seguiamos sem palavras até chegar ao nosso destino. Ambos pensávamos sobre o que ocorrera no parque, tínhamos muito para falar, mas não sabíamos como começar e por isso apenas caminhavamos. A caminhada durou por volta de vinte minutos, até que chegamos, por fim.
- Lar, doce lar. - disse, abrindo os braços, em uma atitude quase teatral. Mostrava para Alexius outra parte de minha realidade, mostrava agora minha casa, um galpão abandonado e cheio de quinquilharias esquecidas que eu aproveitava para me manter.
- Tudo bem, é uma 'graça'. Mas onde está a cama? - ele questionou, mas sua pergunta parecia cheia de malícia...
- É assim que você age com as meninas que beija? - virei-me para ele que estava poucos passos às minhas costas. Estreitei meus olhos como se o condenasse, mas meu discreto sorriso não conseguia ser escondido.
- Está se passando o quê nessa sua mente impura? Só quero dormir. - ele ajeitou sua franja escura enquanto escancarava um largo sorriso.
- Mas na verdade elas me mostram assim que cruzamos a porta. - arrematou com toda cara de pau.
- E era isso que você queria com a bonitona da lanchonete? - nesse momento já não estava tão sorridente, cruzei meu braço sobre o peito e o encarei de uma maneira quase inquisidora.
- Ficou com ciúmes, eu sei... - ele respondeu com sua maneira debochada. Aproximou-se para tentar um toque o sei lá o que, mas eu recuei.
- Claro que não. Não temos nada... - fui direta e certeira, mas não convincente. A partir dali trocamos frases rápidas, respondendo ao comentário do outro quase de imediato.
- Nos beijamos.
- Você roubou o beijo.
- E você não tentou me impedir.
- Vai embora, Lex. - sem ter como negar, empurrei levemente o empata assim que ele ficara a poucos centímetros de mim.
- Mas está frio lá fora e é perigoso um jovem tão inocente como eu andar sozinho por essas ruas... Você deveria se preocupar comigo e me deixar dormir aqui essa noite. - ele, insistente como era, voltava a dar passos em minha direção. Forçava uma expressão desamparada e em certo momento acariciou meu rosto.
Suspirei de maneira pesada, permitindo que continuasse com seu toque que passava a mexer em meus cabelos. Apesar dele estar falando de brincadeira, tinha verdade naquelas palavras. Lex era esperto e cheio de manhas, mas a área em que estávamos era perigosa.
- Tudo bem, mas vai dormir no sofá.
Imediatamente seus olhos se voltaram para o único sofá naquele lugar. Era um móvel surrado, velho, cheio de mofo e alguns buracos. Estava diante de Alexius, às minhas costas, mas o estado do sofá não foi o que preocupou o moreno.
- Mas aonde você vai dormir? - ele perguntou, fitanto-me cheio de dúvidas.
- No sofá, óbvio... Ou acha que vou dormir no chão correndo risco de pegar uma pneumonia? - virei-me na direção oposta, caminhando em direção ao móvel enquanto tirava com o pé alguns objetos jogados no chão.
- Eu acho que você é muito espertinha... - o mutante colocou-se ao meu lado.
- Vamos dormir, Lex. Quando amanhecer eu me livro de você. Estou louca para isso acontecer.
- Você esquece que eu sei de tudo o que sente...
- Fica quieto. - disse e o empurrei para que caísse no sofá. Ele caiu sentado e todo sem jeito, soltou uma risada, mas nada comentou. Coloquei Ming, o sapo, para fora da caixa, e ele deu seus primeiros saltos, conhecia o terreno. Quando voltei a olhar para Alexius, o vi sentado em uma das pontas do sofá. Parecia tolice tudo o que eu estava fazendo, dividindo um sofá com um 'quase desconhecido'. Mas eu confiava naquele moreno, mesmo não o conhecendo há muito tempo.
- Deite-se. Pode ficar despreocupada, não dormiremos agarradinhos. Vou ser difícil agora... - Lex falou, jogando sua cabeça para trás, apoiando-a sobre o encosto do móvel.
- Então vai dormir sentado? - sentei-me ao seu lado, recolhi um cobertor pesado,escuro, mas limpo porque eu o lavara.
- Vou. É bom para a circulação.
- E de onde tirou isso? - cobri minhas pernas e as do moreno enquanto encontrava a melhor maneira para me deitar.
- Inventei agora.
Rimos em uníssono e por fim me deitei, apoiando minha cabeça sobre suas pernas. Depois disso nos deparamos mais uma vez com o silêncio profundo. Passei a refletir sobre tudo o que acontecera até aquele momento. Lex e eu não éramos apenas bons amigos, isso eu sabia. Gostaria de perguntar o que tínhamos, o que aconteceria a partir dali, mas preferi o silêncio. O empata se manteve calado, apenas começou a acariciar meus cabelos. Seus olhos me encaravam com ternura.
- O que você realmente sente por mim? - tomei coragem para perguntar.
- É difícil dizer, mas posso te fazer sentir. - ele tocou meu rosto e em meu interior uma explosão de sentimentos aconteceu. Eram confusos, intensos, me tiravam o ar e toda a racionalidade. Mas uma certeza eu sentia, queria aquele mutante ao meu lado para sempre.
Lex cessou seu toque, apoiando novamente sua cabeça contra o encosto do sofá. Virei-me para olhar para o sapo e esta foi a última imagem que vi. Logo adormeci.
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O dia amanheceu e acordei enquanto ainda era cedo. Alexius dormia sentado, mas estava todo torto naquele sofá. Sabendo que eu não conseguiria mais dormir, calmamente disse algumas palavras baixas e fiz com que esticasse seu corpo, deitando-se. Sem muito a fazer, sentei-me ao lado do sofá e fiquei a observar o mutante adormecido. Admirei sua expressão serena, as mechas que caiam pelo seu rosto, a mancha do lápis escuro que usava nos olhos, mas que agora marcava sua pele clara. Ri, mexendo na ponta do nariz dele para ver se acordava, isso não aconteceu, ele dormia como pedra. Beijei sua bochecha antes de me levantar do chão. Logo depois já estava de pé, remexendo na minha mochila, pegando escova de dente, pasta e sabonete. Não era porque eu morava nas ruas que não cuidaria de minha higiene pessoal. Esquentei a água em uma panela e com ela tomei um rápido banho morno, se usasse água fria certamente iria ficar de mau humor pelo resto do dia, ainda correndo o risco de pegar um resfriado.
Quando voltei, já limpa e cheirosa, o dorminhoco permanecia derrubado no sofá. Peguei alguns biscoitos salgados que furtara no dia anterior, eles seriam nosso café da manhã.
Ao olhar para o relógio percebi que já era nove da manhã. Jane, a mãe de Lex, deveria estar desesperada.
- Lex, acorda, você precisa ir pra casa. - dei várias várias cutucadas nele até que acordasse. Aos poucos ele foi despertando.
- Sua mãe deve estar preocupada. - arranquei o cobertor que cobria seu corpo e vi o empata coçar seus olhos, estava letárgico, meio desnorteado, mas respondeu ainda deitado.
- Ela sabe que estou bem.
- Mesmo assim... Levante-se! Acabou sua hospedagem no hotel cinco estrelas.
Depois disso ele se levantou. Arrumamos algumas coisas em questão de minutos e pouco tempo depois estávamos saindo, devorando e dividindo nosso 'café da manhã'. Em pouco mais de meia hora estávamos no edifício do rapaz. Um carro um pouco mais 'chique' encontrava-se na entrada, mas nem demos importância. Só fomos perceber algo errado quando vimos Jane conversar com uma mulher do lado de fora do apartamento.
- F*deu... - Lex murmurou. Em seguida sua mãe o olhou e acenou a cabeça, parecendo mostrar para a mulher que aquele era seu filho. A mulher se aproximou e logo fez sua apresentação.
- Sou Amanda Sawyer, assistente social. Precisamos conversar...
Reparei em seu terninho cinza escuro bem alinhado, em seu cabelo escovado preso em um perfeito rabo de cavalo, em seus olhos tão escuros quanto sua pele, e que eram escondidos por um oculos de armação refinada. Não precisava de muita coisa para perceber que aquela presença era sinônimo de um grande problema.
◉ informações
- Ações:
~
~
~
- FICHA X:
- Defeitos:
▎Fanatismo (1 ponto): Toda a admiração e dependência de Lana por Érebus beira ao fanatismo. Apesar de muitas vezes o homem mostrar uma personalidade duvidosa e cruel, ela tem plena convicção de que ele sempre a amará e protegerá.
▎Juventude (1 ponto): Sua pouca idade muitas vezes a impede de entrar em certos lugares e fazer certas coisas...
▎Magnetismo Sobrenatural (1 ponto): Toda a bagagem trazida pela viagem da encarnação anterior de Lana lhe rendeu a abertura de poder se comunicar com os mais diversos mundos e criaturas. As criaturas das sombras a perseguem pelo seu dom e quando os deuses primordiais decidirem se manifestar tudo se tornará ainda mais complicado. Será cobrada a herança dada pelos primordiais maiores, justamente Érebo, Nyx, Caos e Calígena. Lana ainda passará a ser ‘possuída’ pela força de Annya, sua antiga encarnação.
▎Temeridade (1 ponto): Quando trata-se de proteger aqueles a quem ama (Lex e Érebus) Lana não se importa se colocará sua integridade física (ou até mesmo vida) em risco ou não. Outro ponto que pode fazer com que ela ignore o perigo é sua intolerância à covardia.
▎Intolerância (1 ponto): Lana não tolera qualquer tipo de covardia. Apesar de muitas vezes estar pouco se importando com o que acontece com os desconhecidos ao seu redor, presenciar alguma cena que ela considere covarde a tira do sério. O motivo é bem simples, quando era criança por muitas vezes ela foi agredida e humilhada por seus pais adotivos, sempre os tachando como covardes – ideia que foi fortificada por Érebus.
- Atributos:
03 Potencia
02 Reflexo
04 Intelecto
04 Raciocino
▎PV'S: 107
- Perícias:
▎Ocultismo
▎Bastão
- Poderes:
Nome: [A] Liberdade às Sombras
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Testes: +12 para golpes com apenas dano
Teste: -8, para bloqueio de ações, deve alcançar a potência da vitima.
Teste: + 16 para as criaturas continuarem causando danos nos turnos seguintes.
Dano: 3d10 +16 (Apenas para o ataque inicial)
Efeito mental: bloqueio de ações físicas e mentais.
Dano Contínuo: 12 para aquele que continuar sendo atacado pelas feras.
Ações: 3
Duração: 2 turnos
Recarga: 1 vez a cada 4 turnos.
Descrição: Com sua capacidade de dominar as sombras, a personagem está apta a imobilizar o alvo usando a própria sombra dele. Assim, com o portal das sombras abertos, as criaturas mais cruéis têm a liberdade de se manifestarem, atormentando o alvo de diversas formas, fazendo com que perca todo seu tempo focando no tal ataque que ainda tortura com ferimentos cortantes por todo o corpo enquanto ocorre. Após o ápice inicial os danos continuam, mas sem tanta força, durando até as forças se dispersarem.
Nome: [A] Guardiões em Revoada
Natureza: Raciocinio [T], Intelecto [D]
Grupo: Domínio sobre as sombras/escuridão.
Teste: +1, para defesa
Teste: -4 para ataque
Defesa: 1d10 + 1
Dano: 1d10 + 0
Ações: 1
Alvos: 1 + 1 por potência
Recarga: 1 vez por ação.
Descrição: Tornando-se agora apta a moldar e estender sua própria força sombria e as sombras que encontra ao seu redor, Lana consegue criar criaturas únicas e aladas. Não são muito cruéis ou poderosas, porém, demonstram um mínimo de inteligência por se tratar da própria extensão sombria e mente da personagem. Em batalha essa extensão sombria protege a garota ou qualquer um que ela deseje, e ataca aqueles que ela (Lana) define como alvo em potencial. As criações são aladas e feitas de pura energia sombria, porém, tão sólidas quanto qualquer um. A quantidade da força liberada é mediana, e Lana consegue organizar o ataque e defesa de maneira ordenada. Um grupo parte para o ataque em vôos rasantes enquanto outro se foca em manter manobras defensivas capazes de protegê-la ou a um alvo/aliado específico. Sendo assim, pode ser usada tanto para proteger a garota quanto a outro personagem.
Nome: [A] Manto Obscuro
Natureza: Raciocínio [T]
Grupo: Magia Primordial/Domínio sobre sombras e escuridão
Teste: -2, precisa alcançar o próprio intelecto.
Bônus Passivo: -3 para que a acertem.
Teste: -6 para redução de danos, precisa alcançar o Intelecto da Vitima.
Bônus Passivo: -3 nos danos que a afetarem.
Duração: 2 turnos.
Recarga: Uma vez a cada quatro turnos.
Descrição: Graças à sua Camuflagem Primordial, Lana pode passar despercebida em ambientes onde haja névoa, sombras/escuridão, muita anarquia e caos, além da noite. Contudo, nem sempre ela é capaz de manter-se indetectável. Por isso, quando necessário, ela poderá contar com um tipo de proteção que modifica sua estrutura física, confundindo a visão de todos, pois faz com que se molde ainda mais ao ambiente, tornando-se uma parte obscura dele. Nesse seu estado o máximo que qualquer um poderá ver será um vulto escuro, por isso será difícil de ser focado e ocasionalmente acertado. Com isso ela atinge também uma intangibilidade parcial, o que reduz os danos recebidos. Apesar de sua camuflagem se manifestar passivamente em certos locais e ocasiões, tal manto pode ser ativado em qualquer situação.
Nome: [P] Comunicação Sombria
Grupo: Domínio sobre a Escuridão/Sombras
Efeito: Uma vez por Missão ou RP, o narrador pode dar UMA informação importante sobre a Missão ou alvo, se for sobre um alvo precisa ter intelecto Igual ou inferior.
Descrição: Lana consegue se comunicar com criaturas das sombras, sendo estas em sua maioria não muito poderosas, raramente há manifestações de demônios ou sábios e magos antigos. O controle dela sobre estes seres é mínimo e a menina não possui muita concentração e nem paciência, assim como também não consegue dar ordens e nem sentir a intenção das entidades.
Nome: [P] Mestre das Sombras
Grupo: Domínio sobre a escuridão/sombras
Efeito: + 7 em testes ligados à escuridão/sombras. (Só pode ser usado uma vez no turno)
Descrição: Lana atingiu um grau elevado em seu controle sobre as criaturas sombrias e qualquer ataque ligado às sombras. Agora, muito mais experiente, ela consegue executar qualquer ação referente às sombras com mais facilidade, obtendo maiores chances de sucesso.
Nome: [P] Camuflagem Primordial
Grupo: Magia Primordial
Efeito: -3 nos testes para a notar nessas situações. (Qualquer um para achá-la estando em um dos ambientes definidos será obrigado a usar pelo menos uma ação)
Descrição: Como uma abençoada pelos primordiais da criação, Lana tem certa facilidade para se camuflar em meio a ambientes onde haja névoa, sombras/escuridão, muita anarquia e caos, além da noite. Nesse tipo de ambiente ela passa praticamente despercebida se não decidir mostrar-se. É como se ela se mesclasse ao local.
- equipamentos:
- EQUIPAMENTOS
▎Nome: [-] Grimório (Livro das Sombras)
Link: (Foto Aqui) e (Aqui)
Moedas: 100.
Descrição: Foi presente, tendo uma aparência simples no início e sendo personalizado com o passar do tempo. Desde seus seis anos Lana escreve em seu grimório, o primeiro presente dado por Érebus à garota. No princípio ela escrevia pequenas anotações das energias que passavam e o que diziam. As primeiras páginas possuem muitas informações confusas, mas à partir dos dez anos da garota tudo mudou. Os seres das sombras que aparecem raramente e que ela considera mais elevados e poderosos começaram a lhe ditar algo como se fossem feitiços, magias extremamente poderosas e um aviso é bem claro: Não inicie este caminho enquanto não houver o clamor das trevas primordiais. Essa é a frase que mais provoca arrepios na menina.
Como todo grimório, este livro guarda variadas informações mágicas, tudo referente aos conhecimentos adquiridos por Lana, que não teve apenas o auxílio dos espíritos, mas também de seu protetor. A cada ano que passa ele parece conter mais informações preciosas e um fato intriga a menina : suas páginas parecem não ter fim.
▎Nome: [-] Colar de prata e onyx
Link: (Foto Aqui)
Moedas: -
Descrição: Um colar de aparência sofisticada e trabalho fenomenal que foi dado à Lana por Érebus em seu aniversario de 15 anos. É um item poderoso e místico, mas a menina ainda não descobriu qual sua real função.
▎ Nome: [P] Uniforme Especial III
Imagem: (Aqui)
Natureza: -
Tipo: Defesa
Moedas: Gratuito para o líder do grupo ou 150 moedas.
Bônus de Acerto: -
Defesa: 3 vs o primeiro dano que fosse sofrer no turno.
Recarga: -
Descrição: Roupa resistente que alguns heróis usam que não atrapalha a utilização de poderes do usuário e o protege de ataques fracos. Exemplo delas é a do X-Men, Quarteto Fantástico e etc.
▎ Nome: [A] Bastão Elétrico
Imagem: Clica
Natureza (Sem Tática): Potencia [D]/Reflexo[T]
Natureza (Tático): Intelecto [D]/Reflexo[T]
Tipo: Corte/Perfuração
Valor: 150
Bônus de Acerto: +1
Dano: 1d10+5.
Recarga: 1 ataque por ação.
Descrição: -
▎ Nome: [A] Contenção (Flash Bang)
Imagem: Clica
Natureza: Raciocínio [D]/Reflexo[T]
Tipo: Explosão
Valor: 250
Bônus de Acerto: +0
Dano: 1d10+0
Redutor: - 2 em todas as jogadas
Area: 5 metros
Recarga: 1 vez por ação.
Descrição: Essa granada tem a capacidade de forçar em seu estouro, uma explosão luminosa e sonora, de forma a atordoar todos que estiverem em sua área de ação.
Nome: [A] Familiar - Sapo Azul (Ming Bluesky)
Imagem: http://www.papeldeparede.etc.br/fotos/wp-content/uploads/sapo_azul_de_pintas_pretas.jpg
Natureza: Reflexo[T]
Afinidade:Mágico
Tipo: Criatura mágica
Moedas: --X--
Efeito: Concede +3 de hp por turno em que tocar seu dono.
- observações:
~ Música: Near To You (A Fine Frenzy)
~ la la la
~ Qualquer dúvida, MP!
~ Beijos!
DATA:: ATEMPORAL || PERÍODOS VARIADOS || CLIMA FRIO
Lana D'yer Elrien
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