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Mensagem por Pyxis Moullin Qui Dez 22, 2016 1:23 pm

I See
Dezenove
Francesa
Vampiro
Clube do Inferno
Chiara
Indefinida
Descrição física
Amanda Alice
PERSONALIDADE
Ela é um ser calmo, como se as coisas não poderiam a abalar, mas é apenas uma mascará que usa. É boa, por mais que faça coisas más e ou transforme tudo em uma tempestade em copo de água. Costuma achar as pessoas bonitas, por mais que não sejam lá aquela coisa. Talvez pelo fato de passar muito tempo em um hospital não descrimina ninguém e entende as escolhas feitas.
O entendimento sobre o que é bom ou certo parece ser distorcido para ela, afinal, a regra que se aplica aos humanos não parece realmente se aplicar aos mutantes e suas variantes.

HISTÓRIA
Por onde começar? Agora observando as coisas desse meu ponto posso dizer muita coisa, talvez eu resolva resumir uma coisa que outra, afinal nem sempre os detalhes são a parte mais importante. Acho que já sei por onde começar. Espere um pouco. Tudo ao seu tempo.

Nasci na frança, em um vilarejo distante no interior, ainda sinto o cheiro daquele lugar, embora já tenha se passado muito tempo desde a ultima vez que o vi. Naquele tempo não era a pessoa mais saudável do mundo, sempre fui a mais fraca, passava mais tempo dentro de um quarto sendo cuidado do que apreciando minha juventude. Possuo três irmãos gêmeos, não citarei nomes, é visível nossa semelhança. Poderia com facilidade discorrer o quão perto da morte já estive várias vezes, assim como também poderia dizer que aproveitei cada minuto do amor das pessoas que estavam sempre na minha volta. Não seriam fatos realmente marcantes. Um dos fatos que nos levaram a abandonar a vida que tínhamos foi a morte to nosso pai, em uma noite de chuva de meteoros. Não lembro de muita coisa, mas como vivamos daquilo, das obras de nossa mãe e da criação de cabras e do vinhedo, bom, eram gostos demais, e aparentemente eu estava cada vez pior. Minha saúde foi por água a baixo no final das contas. O dinheiro estava acabando, os remédios eram caros, me tornei o fardo, mais um.  

Fui internada na capital da França, nosso lar foi vendido, tudo de certa forma culpa minha. Eu possuía alguns dias bons e neles eu era liberada para passear, segundos alguns médicos era um milagre eu ainda estar viva e quando esses dias aconteciam, bom, eles tinham a ideia de que era a visita da morte, aquele papo de que quando um enfermo melhora é que ele logo irá morrer, mas nunca morri. Queria ter morrido, mas não morri. Os dias iam passando e num deles, num dia bom, nós quatro saímos, era tão bom sentir o perfume das ruas da frança, não era o mesmo cheiro de casa, mas ainda era melhor do que o cheiro do hospital. Alguma coisa aconteceu em um desses dias bons, estávamos juntos, eu tendo que usar aquelas mascaras ridículas, fora a roupa que me fazia parecer um astronauta. Tudo para minha segurança.

Aquela roupa realmente me deixou segura, mas os outros não. Alguma coisa explodiu, depois tiros, gente correndo e gritando. Nossa mãe jogou-nos para debaixo da mesa, minha irmã estava estranha, parecia estar brilhando. Meu irmão estava com nossa mãe. Ela estava contra o chão. Havia alguma coisa estranha com ela, seus olhos não tinham mais aquele Q de amor, estavam vazios. Aquilo era uma verdade, estava, ela havia morrido para nos salvar. Não posso dizer muito sobre o que aconteceu logo em seguida, me senti pior do que já estava,  apaguei logo em seguida. Havia entrado em um estado catatônico, voltei a mim dias depois. Não havia ninguém ali para dizer o que aconteceu com minha família, perdi mais do que minha mãe no atentando, provavelmente e meus irmãos estavam mortos também. Foi o que me disseram. Não havia mais ninguém, sem família e ou com quem contar, as úncias pessoas que pareciam se preocupar eram os médicos, fui isolada do mundo, minha doença poderia ser contagiosa, eu era contagiosa, as pessoas morriam a minha volta, mesmo que eu sempre estivesse sobre a beirada do abismo da vida. Nunca sairia daquele hospital, nem mesmo nos meus dias bons eu podia sair.  Virei uma rata de laboratório.

Eu estava enganada. Alguém havia descobrido sobre mim, ou melhor, alguém quis conhecer esse mistério da ciência, de qualquer maneira era bem duvidoso que alguém adotaria uma garota doente. A essa altura eu já tinha meus doze anos, passando mais de três anos trancafiada. Era uma mulher estranha, nunca tinha a visto, parecia fria, quase que morta, ou talvez essa foi a minha personificação sobre ela. Ela começo a me visitar, as vezes com muita frequência outras parecia que nunca esteve lá, como se eu estivesse pirando. As vezes ela aparecia com outras pessoas, conversavam sobre algo, provavelmente sobre mim, havia algo de estranho nela. Algo brilhava em seu olhar, eu tinha medo daquilo, mas ao mesmo tempo me sentia grata por alguém parecer se preocupar comigo, mas eu estava enganada.

Num dia estava na frança no outro estava em um mansão em Nova Iorque. Aos poucos fui entendendo aquele mundo, no qual eu parecia fazer parte, pessoa com poderes, pessoas com capacidades estranhas. Illya me disse que poderia me ajudar com minha doença ou como ela mesmo disse, minha habilidade especial, que me treinaria e que me tornaria forte. Ela era teimosa, mesmo não dando certo suas tentativas de me curar. A algum tempo ela me dava algo vermelho e espeço para beber. Hoje eu sei que era sangue. O sangue dela. Lembro de quão horrível era n época.  Num dia bom, ela me levou para passear nos jardins da mansão, aparentemente era um lugar lindo. Continuamos caminhando até chegar em um cemitério. Paramos em uma cova aberta. Meu nome estava na lápide. Illya torceu meu pescoço, me matou sem menos. Acordei horas depois com sete palmos de terra sobre mim.  

Eu havia morrido e a sensação de morte parece ter impregnado sobre minha pele. Sobre meu ser. Cavei até conseguir respirar, cavei para viver.  Cavei para me libertar da morte que parecia ter dominado meu ser. Cavei por meus irmãos, por meus pais e por mim. Após sair do meu buraco observei a lapide com meu nome. Era jovem demais para morrer, não poderia ficar ali para sempre. Me ergui sobre o que um dia fui. Adentrei na mansão. Agora eu era parte deles, eu devia minha vida a Illya ou seria a morte? Então fui treinada para aquilo, para sobreviver. Illya viu algo em mim que ninguém mais havia visto. Me tornou numa confidente, no seu braço direito, agora era uma princesa.Fui treinada a lidar com minha nova vida, uma vida sem doença e agora sabendo que não existia uma doença, meu dom sobre toxinas estava me debilitando por não saber o utilizar.  

Essa é minha história até aqui, até onde eu posso contar, pois se eu contar mais não seria mais um membro do Clube do Inferno, do qual me resgatou de mim mesma. Me impediu de ferir os outros por acidente, mas me obrigou a ferir os outros por obrigação.
OBJETIVOS/MOTIVAÇÕES
Ela se dente em divida de alguma forma, talvez essa seja a forma dela ser grata, mesmo que faça coisas que não gosta. Pyxis se tornou o que é por vontade própria, ela deve sua vida e eternidade a alguém, alguém que por algum motivo parece ser sua única família.
PREFERÊNCIAS
Adora chá e café, mesmo que nessa altura não faça muita diferença para ela o gosto dos mesmo.  Costuma pesquisar mais sobre si mesma, por mais que os treinamentos tenham mostrado como lidar com os poderes, ela não se sente conhecedora de si mesma. Gosta do amora da noite e das caminhadas em noite de lua cheia e de compartilhar o que sabe com aqueles que estão entrando agora para a vida no Inferno.
Não gosta que a ignorem e ou que desvalorizem seu comportamento, já que a maior parte das seres que habitam a mansão percam muito tempo nanando na luxuria. Se bem que ela gosta dessa parte também, que não gostaria né.  
EXTRAS E LINHA DO TEMPO
Princesa Negra.

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Mensagem por Anjo Qui Dez 22, 2016 2:58 pm

FICHA APROVADA

Ganha 45 PF's, com direito a nível 1, está autorizada a postar sua ficha de status e postar em RP's.

Bom jogo
Anjo
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