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[RP INDIVIDUAL] Song Miya :: Going To Home

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Mensagem por Aiden Veal Gough Qua Jun 15, 2016 12:53 pm

RP INDIVIDUAL

SONG MIYA :: GOING TO HOME
Aiden permaneceu com a responsabilidade de cuidar de Miya, só que a jovem não poderia mais ficar na Columbia, por isso o médico precisou levá-la para um lugar muito pessoal: sua casa.

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Mensagem por Aiden Veal Gough Qua Jun 15, 2016 7:11 pm

☠ SONG MIYA :: GOING TO HOME


welcome to the freakshow.
this is where the freaks go, this is the place that they can never take away.


Uma longa estrada se estendia à minha frente, eu acabara de deixar a universidade, e muito antes do meu horário. Deveria focar minha atenção no caminho que cruzava enquanto dirigia, no entanto, meus olhos sempre se voltavam para a salina sentada no banco de carona. Song Miya, a bela asiática, emanava naturalmente uma aura de sedução e fascínio, algo que me tirava a concentração nos momentos mais inoportunos. Ela não precisamente forçar sua sensualidade, esse era um de seus traços pessoais mais marcantes. A jovem estava sentada ao meu lado, com um vestido curto e leve, cruzava suas pernas bronzeadas e admirava a liberdade recém-conquistada. Miya ainda mantinha sua essência meiga e inocente, apesar de seus olhos mostrarem um brilho muito mais confiante e lúcido.

A salina nível alpha deixava o vento bagunçar seus cabelos castanhos, a janela de seu lado do carro estava aberta e assim não eram raras as vezes que ela ajeitava com os dedos os fios bagunçados de suas madeixas, percebi que gostava quando ela fazia isso.

Tê-la ali, ao meu lado, parecia um devaneio, uma miragem, mas era real. Eu continuaria a cuidar dela, mas não na Columbia. À partir do momento em que Miya foi liberada do tratamento, eu fiquei responsável por reintegrá-la à sociedade. Norman Stewart, o novo líder da 'Nona Nuvem' e o responsável pelo "Tratamento de Sais' me incubira tal responsabilidade. Não pensei em recusar, a partir dali eu não precisaria me assegurar de que ninguém descobriria nossas aventuras. Eu estava levando Miya para minha casa.

- Cuidado, Aiden. É melhor você prestar atenção na estrada. - a salina rompeu o silêncio enquanto eu fazia uma curva perigosa onde os pneus cantaram. Cruzei a pista que nos levaria para Long Island. A asiática me mostrou seu sorriso doce, ela certamente percebera todos meus olhares sobre ela e não se incomodava com eles, ou melhor, ela gostava de se sentir admirada.

Retribui seu sorriso, acelerando um pouco mais o carro, mas dessa vez focando na estrada, contudo, ainda havia muitas dúvidas para sanar e eu, para não permitir que aquele silêncio morno se perpetuasse, dei inicio à uma conversa banal. Norman tinha me dito muito pouco sobre o avanço da salina, na verdade o velho estava perdido com toda a evolução da mutante. Ele confessou que o tratamento que dera a ela era um dos mais agressivos, mas ainda assim a mente da cobaia resistiu, e não somente isso, ela se regenerou. Por esse motivo precisaríamos acompanhá-la de perto e não fazer como na maioria dos casos onde a mente do salina é parcialmente apagada e então jogam o coitado em outra parte do mundo. Norman ainda revelou que não estava certo que apagar todas as memórias de Miya iria funcionar, por isso decidiu mantê-la com aquele que ela mais confiava, eu.

- Então, como se sente hoje? Alguma dor de cabeça ou confusão? - iniciei a conversa como se ainda estivéssemos em seu quarto, como se ela ainda fosse a experiência a ser observada continuamente.

Miya fixou seus olhos sobre mim, retrucando de imediato enquanto mantinha seu sorriso gentil, parecendo incapaz de agir com grosseria.

- Já saímos da Columbia, doutor. Você pode me tratar como uma pessoa e não como uma ratinha de laboratório.

Suas palavras poderiam parecer rudes, mas o semblante divertido da jovem deixava claro que era apenas um comentário. Sorri diante às suas palavras, respondendo com muita calmaria.

- Responda-me como pessoa, então. Confie que estou preocupado em saber como está.

A oriental se ajeitou na cadeira, descruzando suas pernas e passando as mãos sobre seu vestido de seda. Suspirou e pouco tempo depois voltava a falar:

- Não sinto dores ou confusões faz uma semana. Praticamente o mesmo tempo que você passou fora.

- Então minha ausência te fez bem. - retruquei em tom de brincadeira, fazendo uma curva acentuada que dava acesso aos portões da mansão.

- Na verdade não. Só que se fossemos partir para esse lado, eu deveria comentar que se afastar de mim te fez muito mal. - ela riu e eu senti seus olhos sobre meu rosto machucado. Tinha esquecido de colocar o óculos escuro, mas também, já havia aceitado que nada conseguiria disfarçar o hematoma que cobria meu nariz e se estendia por boa parte do rosto.

Os portões se abriram e os gárgulas monstruosos que guardavam a entrada pareceram nos seguir com seus olhos de pedra. À primeira vista eram apenas duas estátuas aladas com uma estrutura demoníaca e assustadora, no entanto, eram os melhores guardas da mansão, sempre atentos em vigiar e guardar o terreno.

- Sei de tudo o que aconteceu, doutor. Sua mente já se tornou um livro aberto para mim. Reconheço todos seus segredos... - ela revelou, mas não mostrava nenhuma ameaça.

Nesse momento eu circundava o caminho de pedras, pronto para entrar no estacionamento. A revelação de Miya arrancou de mim um olhar de canto, um olhar desconfiado e mais severo, mas ela soube driblar a tensão que poderia se instalar ali, a salina me assegurou:

- Só não se preocupe com isso... Estou decidida a te ensinar uns truques, desde que me permita. Quando você decidiu cuidar de mim, também decidi cuidar de você e chegou a hora de te mostrar o que posso fazer...

Parei abruptamente, já na garagem subterrânea. Miya mostrava que falava a verdade, pude ver isso em seus olhos. Para minha surpresa ela esperou sentada, colocando suas mãos sobre as pernas e indagando:

- Não vai abrir a porta para mim, doutor?

Ri, ela ainda esperava cavalheirismo de minha parte logo após revelar que tinha vasculhado minha mente. Mas talvez ela pudesse prever que eu agiria respeitando seu pedido. Desci do carro, balançava negativamente a cabeça, mal podia acreditar no que estava acontecendo. Com passos longos e velozes, cruzei a frente do carro, parando ao lado da porta e a abrindo. Os olhos brilhantes da oriental me encaravam, ela manteve seu sorriso a todo tempo e quando percebi, já estava estendendo minha mão para ajudá-la em sua saída. Ainda tinha dificuldades para acreditar no que estava fazendo, mas me divertia com aquele momento.

- Gostaria que te carregasse no colo, senhorita?  - indaguei de maneira divertida. Ela fitou meu olhos mostrando serenidade e respondeu em um tom baixo:

- Não será necessário. Apenas me leve para o quarto...

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[RP INDIVIDUAL] Song Miya :: Going To Home Empty Re: [RP INDIVIDUAL] Song Miya :: Going To Home

Mensagem por Tempestade Dom Jun 19, 2016 7:43 pm

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